BrinCadeiras
"Eu quero acompanhar o meu cantar vagabundo de todos aqueles que velam pela alegria no mundo" (caetano veloso)
05 setembro 2025
alternando a inclusão
escrever para o altruísmo, para ti
10 agosto 2025
PROVAVELMENTE NÃO SERÁ NADA DO QUE PENSASTE ANTES DE O LER.
Faço
o contrário do que critico.
Se
escrever palavras, ideias e textos é comum.
Se
nascem olhares e boa energia em tudo.
Tudo
pode ser celebrado e raramente o é.
Porquê
falar do comum, do que é habitual.
Se
não nos surpreende!?
Se
o bem é natural para quê divulgá-lo?
Um
concerto de música boa pode ser escutado.
E o
computador pode ser polo de comunicações.
Porquê
reforçar o mal constantemente!?
Torna-lo
presente é dizer, falar nele.
Isso
torna-o menos forte!?
Acho
que apenas valoriza os momentos maus.
Não
os torna bons.
Façamos
por tornar habituais e banais os passos que andam.
E as
palavras que falam.
Talvez
não tudo mas há muita coisa por aí que é mágica e não é dita.
Não
é pensada.
Cada
nascimento.
Cada
vida que nasce, corre e sorri.
Cada
sonho.
Cada
acordar.
Cada
adormecer.
Cada
refeição, cada garfada, cada gosto.
Cada
olhar.
Cada
arrepio.
Cada
gesto, cada impulso.
Cada
memória de ontem transmite novos amanhãs.
Soltar
palavras é fácil, mas discorrer pensamentos delas é complicado.
Falar
bem não é tão fácil como isso.
É preciso
respirar.
Articular.
Gerir
as regras da gramática.
E pensar.
Amar
é quase natural nas humanas
Nelas
é o começo.
Eles
precisam de um empurrão.
Em
cada ser há diferenças, não só no género.
Há
muita qualidade por aí que não é dita, nem escrita.
Este
é um bom tema de conversa para gerar otimismos e comunhões.
11 junho 2025
Discurso completo de Lídia Jorge no Dia de Portugal 10 Junho 2025
09 junho 2025
03 junho 2025
parte de mim
Esta parte, aquela parte
Parte de mim não sabe
O que queria saber mais.
Não sabe onde procurar
Nem o quê
Nem porquê
Mas grande parte
Está insatisfeita com quem é
Nessa insatisfação cria confiança
Na procura do melhor
Que vai encontrar e melhorar
Mas também realizada com quem já sou
Parte de mim acredita no amanhã melhor
Parte de mim no ontem de onde veio
Tenho outra parte ainda na dúvida
Pode ir voando ao vento
Contra quem virá
Desviando
E acariciando
Fazendo das costas como um ninho
Onde criar vida e gerar sementes
A favor da crença nos amigos
E na palavra sábia
Confia que o olhar
Transmite novas energias
Também pode ser naïve
Como qualquer palavra
Ao vento é estéril
Parte de mim anseia pelo futuro
Outra parte tem saudades do passado
Outra quer só descansar
Parar quieto
E voar ao vento
Parte de mim continua sem saber.
01 junho 2025
15-Érase una vez
20 maio 2025
A Máquina de Ganhar Eleições
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Pensar fora da caixa dói muito |
14 maio 2025
13 maio 2025
Porque deves votar Livre!?
09 maio 2025
Habemus Papa: Leão XIV
Formado em
Matemática, Divindade e
Direito Canónico
Nascido a 14 de setembro de 1955, em Chicago, no estado norte-americano do Illinois, Prevost entrou no noviciado da Ordem de Santo Agostinho em 1977.
Elevado a bispo em 2015
no Peru
Em 1999, voltou a Chicago e foi eleito prior provincial na arquidiocese da cidade. Dois anos e meio depois, foi eleito prior geral dos agostinianos e cumpriu dois mandatos até 2013. No ano seguinte, voltou ao Peru quando o Papa Francisco o nomeou administrador apostólico da diocese de Chiclayo, onde viria a ser elevado a bispo em 2015.
25 abril 2025
votem no Livre porque ar fresco é preciso
Livre afirma que a celebração "não se adia" e apela ao voto num "momento ameaçador"
"A celebração do 25 de Abril não se cancela, não se adia. A liberdade não se festeja com reservas, muito pelo contrario, festeja-se de forma plena juntos e juntas", defendeu a também líder parlamentar do Livre, que falava na sessão solene comemorativa do 51.º aniversário da Revolução dos Cravos e do cinquentenário das primeiras eleições livres, para a Assembleia Constituinte.
Este reparo da dirigente do Livre surge depois de o Governo ter aprovado, na quinta-feira, o decreto que declarou três dias de luto nacional pela morte do Papa Francisco, a cumprir até sábado.
Nessa ocasião, o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, anunciou que o Governo cancelou toda a "agenda festiva" e adiou as celebrações relativas ao 25 de Abril, alegando que o luto nacional pelo Papa Francisco implica reserva nas comemorações, decisão que mereceu críticas de alguns partidos à esquerda.
Numa intervenção na qual lembrou Celeste Caeiro, a mulher que deu nome à Revolução dos Cravos ao distribuí-los pelos militares nas ruas, Isabel Mendes Lopes realçou que "é destas ações, planeadas ou por acaso, individuais ou coletivas, que a História se vai fazendo" e fez um apelo ao voto.
"Nesta altura em que tanto à nossa volta parece tão ameaçador, é mesmo importante termos noção do momento que estamos a viver. O momento é mesmo ameaçador. A História mostra-nos como é tão fácil cair em ditadura, como é fácil quem quer usar o poder para si tomar conta do poder, mesmo quando os sinais estão todos lá", alertou.
A líder do Livre salientou que "os sinais estão todos aí", dentro e fora de Portugal, enumerando "o discurso de ódio, o atacar das instituições democráticas, o descrédito da política, o ataque a imprensa e aos jornalistas, a descrença da ciência, a promiscuidade entre poder político e homens com fortunas maiores do que muitos países".
"Votem como se a nossa vida e liberdade dependessem disso, porque na verdade, dependem", apelou.
E os fins de semana aumentam; em 45 anos de vida nunca se sentiu um nicho tão bem pensado num estilo conserva a qualidade em filosofia de ideias boas.
24 abril 2025
25 de Abril que vive em nós deve ser reanimado ano a ano
21 março 2025
Todos temos a responsabilidade de ser melhores.
Ser melhores como todo.
É o outro, a sociedade que nos exige isso.
Desculpa, eu devo exigir o teu melhor para que tu
também possas exigir o meu melhor, é a regra para
vivermos bem socialmente, porque queremos ser
melhores como um todo, socialmente, certo!?
Gerar alegria e boa disposição.
É das boas coisas mais bonitas do viver em
conjunto gerar essa animação contagiante.
Nestas coisas dos sentimentos interpessoais há
contágios
Devemos fazer porque a felicidade cresça à nossa
volta.
Não devemos ser patetas alegres.
Devemos, ou não, estar sempre felizes com razão.
E descobrir razões pode ser um contentamento.
Há imensas formas de ser alegres com inteligência
A felicidade se é alheia devemos respeitar.
A infelicidade alheia é que deve fazer-nos mal.
Se alguém ao meu lado não está bem, não é
possível dar pulos
de contente.
Há algum moralismo nesta questão da felicidade
social.
E o individual não deve opor ao conjunto.
Devemos procurar elevar o todo social,
Ser feliz é quase impróprio.
Ninguém diz estou feliz e dá pulos de contentamento.
Pareço beato mas a questão social é a mãe de
todas as igrejas.
20 março 2025
A coisa está feia e não adianta lirismos
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A imagem parece ficção mas a nossa vida e romance tem muita ficção e invenção; personagens principais: a Sunny e o MIMO. |