06 abril 2012

reviver pascal

há qualquer coisa nisto que não se faz assim.

sobre tudo e todos há a mãe e o pai, são divinos este casal; divinos não, são o melhor que a terra tem.


depois há o antes.

e fiz tanto até aqui.

tanto tempo diferente e espaço galguei.

a minha vida já mereceu ser vivida e VIVO melhor amanhã que ontem; o AGORA é absoluto.

houve um renascer, um reerguer, outro EU.

há a GINJA, de uma filha doce como ela porque nao exprimir vaidade, tens inveja tu, né!?

a raposa e o guanaco e o rUdolpho.

a segurança, a calma e o escorrega-boy; (há qualquer coisa nisto de complementar, todos escorregam muito).


sobre o eu.

existe a minha cachopa sorrisos, alguém que sabe bem só de imaginar.

és gira sempre sorrisos mimenta.

piegas também sorris.

distrais-te a olhar a cicatriz.

gostei mesmo de ver-te.

estás muito defesa... fechada.

o olhar recorda-a.

gostei de te ver hoje, gosto sempre de a ver.

é um mimo fácil.

sorri sempre, é um desafio à doença, apetece fazer-lhe mal, hrumpf.


a minha surfista dude força interior.

dos grandes bens que o mal trouxe, ela é muito reservada, tanto que sinto estar a invadi-la quando falo nela.

há qualquer coisa naquelas aulas só e muito nosso, meu e dela.


o olhar meigo e vencedor da mais maravilhosa mãe dos últimos tempos.

dá esperança e confiança no existir.


a batida da brazuca.

bum, tunx, drum.


o patrão (não é muito patrão mas é quem anda de um lado para o outro).


a alta e recta sorrisos que nada mariposa, é feliz com o olhar.

faz-me bem a piscina, ali ganho alma.


há os espelhos que ouvem, cheiram, sentem, saboreiam e falam e alguém que serve de exemplo para ser e estar comigo, ela é a fala.


há o ser positivo que olha por mim e faz-me acreditar em mim, alguém que terá muito coração.

é muito forte a carnavalesca.

não sei se ela tem noção que imprime energia no fazer melhor.


há o jaime e ele, barbudo agora, e as voltas lá por cima a ver o mar, há o braço esquerdo a apanhar argolas.

há o ficar mais direito.


há uma catadupa de amigos de quando era eficiente.


há o avulso, agora ainda mais afilhado, tenho orgulho como me olha e o olho, como nos olhamos.


há a capitão.

uma mulher não se mede aos palmos.


há o eduardo murcianno.


há tantos do agora, deficiente não virei associal, que brio tenho em vocês todos.


depois há o depois.

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