10 agosto 2025

PROVAVELMENTE NÃO SERÁ NADA DO QUE PENSASTE ANTES DE O LER.

 Nem sei o que vou escrever, vertente desorganizada.

 

Faço o contrário do que critico.

 

Se escrever palavras, ideias e textos é comum.

 

Se nascem olhares e boa energia em tudo.

 

Tudo pode ser celebrado e raramente o é.

 

Porquê falar do comum, do que é habitual.

 

Se não nos surpreende!?

 

Se o bem é natural para quê divulgá-lo?

 

Um concerto de música boa pode ser escutado.

 

E o computador pode ser polo de comunicações.

 

Porquê reforçar o mal constantemente!?

 

Torna-lo presente é dizer, falar nele.

 

Isso torna-o menos forte!?

 

Acho que apenas valoriza os momentos maus.

 

Não os torna bons.

 

Façamos por tornar habituais e banais os passos que andam.

 

E as palavras que falam.

 

Talvez não tudo mas há muita coisa por aí que é mágica e não é dita.

 

Não é pensada.

 

Cada nascimento.

 

Cada vida que nasce, corre e sorri.

 

Cada sonho.

 

Cada acordar.

 

Cada adormecer.

 

Cada refeição, cada garfada, cada gosto.

 

Cada olhar.

 

Cada arrepio.

 

Cada gesto, cada impulso.

 

Cada memória de ontem transmite novos amanhãs.

 

Soltar palavras é fácil, mas discorrer pensamentos delas é complicado.

 

Falar bem não é tão fácil como isso.

 

É preciso respirar.

 

Articular.

 

Gerir as regras da gramática.

 

E pensar.

 

Amar é quase natural nas humanas

 

Nelas é o começo.

 

Eles precisam de um empurrão.

 

Em cada ser há diferenças, não só no género.

 

Há muita qualidade por aí que não é dita, nem escrita.

 

Este é um bom tema de conversa para gerar otimismos e comunhões.