30 dezembro 2011

BOM ANO! olá 2012! ciao 2011, obrigado, gostei muito!



acabem 2011 com sabores favoritos porque 2012 está garantido a ser maravilhoso! ;)


Enquanto houver estrada para andar

A gente vai continuar

Enquanto houver estrada para andar

... Enquanto houver ventos e mar

A gente não vai parar

Enquanto houver ventos e mar

(jorge palma)


ressurgem forças e sorrisos!

goodbyyyyyyyyyyyyyye 2011!

vou lembrar-me de ti como de uma memória boa!

fazendo um curto balanço e pensando como era há um ano as vitórias foram imensas.

CADA VEZ MELHOR vou! (o limite é o céu e estou a aprender a voar!).

pela estrada fora vou caminhando!

amanhã vou com a ginja à praia!

BOM ANO!!!

27 dezembro 2011

amiga?



só isto é muito!!!

dia 25 de dezembro

já se tornou um momento zé mariado um texto meu na familía Belo (depois do acidente renasci!!! :).

borrego e bacalhau, as manas joaquinzinhas tratam-nos bem hoje e sempre! ;)

soubéssemos nós/eu agradecer ou, pelo menos, fazer menos birras e o mundo seria um bocadinho melhor, fazer o nosso bocadinho melhor!

o natal é como o fim do ano católico.

sente-se mesmo sem ter ambiente devoto almejado! (seja lá isso o que fôr...)

acreditar?

não sei bem em quê acredito mas acredito muito em algo, talvez no ser humano.

o grupo de apoderados simbolizam a minha gente com uma força magnânime.

deixaram uma herança muito dificíl de estar à altura deles!

elas duas são bem filhas deles!

e eles buscados nas caldas, sem dúvida!

a prenda deste natal é a resposta positiva para um SVE (serviço voluntário europeu) em MÚRCIA em maio.

brutal!

o sve é um projecto da UE como o ERASMUS ou o LEONARDO DA VINCI (que fiz 4 meses em, berlim).

projecto ligado à entidade local responsável em que vou trabalhar com o apoio de um voluntário enfermeiro que vem viver comigo.

a palavra-chave é já 'exigência'!

ele puxa por mim e vice versa.

queremos vir melhor!

dia 24 de dezembro

eu, guanaco mais alto, elevado, fui à praia grande com o guanaco baixinho e a ginja.

caí na areia, sem me aleijar, levantei-me, sentei-me.

a ginja engatou um casal a passear à beira-mar, voltou e veio descansar numa cova por ela escavada aos meus pés.

levantei-me, segui a indicação calma do tio em direcção ao mar, é assustador de majestoso ele!

senti e vi o sol pôr-se ao fundo.

o natal? pode ser uma predisposição minha ou assim se criam regras sociais.

quando é natal aparecem grávidas em frente ao mar a pedir com sorrisos festas na barriga!

sente-se o mundo crescer, também se fintam paus no chão e enfrenta-se a areia escavada com o tripé!

sobem-se escadas e descem-se escadarias!

2011 acaba em (praia) grande a avisar que 2012 vai ser muito bom!

23 dezembro 2011

um gosto



porque o primo tem bom gosto e oferece-vos este encanto!

disfrutem!

saboreiem estar vivos!

'qd é natal um homem nasce outra vez!'

particular (eu) vs social (facebook)

isto das relações sociais e internéticas funcionam aos pares, quando não aos tercetos, triplos, quadras e afins. facebooko, blogo e vou-me relacionando, assim:

Estamos sempre a mudar, se agora sou laranja, logo à noite serei azul-escuro ou claro. Somos híbridos! Eu e o facebook? vai aparecer assim: eu/facebook!

Uma cor.
Vermelho/branco anti-social

Um estado de espírito ou sentimento,
... Carinho/passadeira do metro em corrida

Um mês ou uma hora ou estação do ano,
Quando não penso/sempre

Uma profissão ou curso,
Jornalista/cusco

Um animal,
Cão/formiga

Uma ferramenta,
Caneta/teclado

Um sítio ou país,
Lua, mar/aqui no quarto

Um objecto,
Tripé/mala

Uma fruta,
Um pêssego/salada de frutas

Uma bebida,
Whisky/isostar

Um alimento,
Cozido à portuguesa/sandes

Um desporto,
Futebol/cartas

Um jogo,
Scrabble/keipz

Uma peça de roupa,
Calças/t-shirt

Um gosto,
Escrever/cuscar

Uma posição,
Em pé/sentado

Um som
Um som de vento/um som muito brega e mundano, da moda

Uma palavra,
Conversa/desconhecido

Um gesto,
Sinal de olá com a mão/tapar os olhos

Um desejo ou uma vontade
Não dizer mais mal do facebook/conhecer um mega-drive ou master-system

21 dezembro 2011

para o natal, o meu presente, eu quero que seja:

respondes a dois questionários? (um q associes a ti e outro a mim):


uma cor.

um estado de espírito ou sentimento,

um mês ou uma hora ou estação do ano,

uma profissão ou curso,

um animal,

uma ferramenta,

um sítio ou país,

um objecto,

uma fruta,

uma bebida,

um alimento,

um desporto,

um jogo,

uma peça de roupa,

um gosto,

uma posição,

um animal,

um som,

uma palavra,

um gesto,

um desejo ou uma vontade

NATAL de 2011

Natal é um começo, natal é um recomeço.

É acreditar que cada caroço deitado fora é uma nova árvore que cresce e novos frutos e novos corpos crescem dela.

Natal é como uma nova semente donde vai brotar a mais bonita flor deste jardim vital. É como revolver a terra para voltar a semear.

No natal é importante apagar erros ou, pelo menos, ter consciência deles para os mudarmos.

Esquecer e lembrar quando fomos fracos! Apostar no que somos fortes! Decidir que cada falha deve dar força para arrancarmos de novo melhor.

O Natal é como o sono e a cama onde adormecemos e recomeçamos cada dia.

Natal é como uma primeira palavra, uma primeira frase a começar uma conversa.

Natal também é talento para a despedida!

Natal é o colo que nos serve de almofada quando estamos cansados.

Natal é a fruta quando temos fome e sede, é fruta que se desfaz na boca e pela garganta abaixo.

Natal é a luz de uma lareira quando se acende.

Natal é uma panela de sopa partilhada. É o pão que a acompanha.

Natal é amor.

Natal é família.

Natal é saber que a chuva e o vento frio servem para dar força ao calor do sol.

Natal é respirar.

Natal é vida; é entregar e é receber.

Natal é ter pai, é ter filho e é ter mãe. Ou, pelo menos, senti-los presentes.

Natal é ter calma e é ter pressa. É saber que nem sempre o mais rápido é o mais veloz e continuar correndo.

Natal é ser lento e é ser incerto.

É nascimento e é parto. É crescimento. É enterro e é morte. É vida

Natal é simplicidade e fazer das dificuldades desafios a serem abatidos para sermos melhores pessoas, melhor gente.

17 dezembro 2011

E ctg e ctg e ctg existir num abraço

Bom dia a toda a gente!

hj sinto-me grato por existir com cada um de vocês.

neste processo tudo tem sido positivo.

no processo-vida é melhor ser alegre que ser triste.

bora lá minha gente bem viver! :)

divirtam-se, façam-me esse favor!

sou muito egoísta!

20 e... 28, 29, 30, 3 e... como vinho do porto envelheço cada vez melhor!

quando revês o sentimento



e quando me sinto chato deve ser por não a ter, a ela! a culpa não deve ser minha, eu não sou chato!

Você esteve com meu bem
O que foi que ela falou
Diga a verdade sim
falou em mim
Ainda gosta de mim, hein?

Ou será que esqueceu tanto amor que jurou
Que a saudade morreu
quando o mal começou

Se existe alguém,
e esse alguem é agora o que fui eu
É bem cruel mas mesmo assim
Diga a verdade sim


Ou será que esqueceu tanto amor que jurou!? tola!? isto bate!

15 dezembro 2011

acabar o novo ano de forma divertida (talvez não se acabe algo q é novo, acabar bem para começar melhor o novo!)

dps meteu-se o céu e o inferno, (o céu e o inferno estão cheios, já viste a gente que já morreu desde os primeiros primatas!?

o inferno msm cheio, ou sobretudo cheio, deve ser mais engraçado.

diabinhas em bikini semi-nuas :)

no céu não se pode fazer sexo! :P

velhos já não fazem sexo!!!

a arte do conservadorismo está no céu!

se há sexo é beato, é pouco divertido ou, pelo menos, pouco criativo!

hoje aqui vivo!

Ontem tds queriam ganhar o seu lugar no céu.

hj o céu é uma seca e o inferno é q está a bombar.

‎'tenho pensado que nao é preciso ir para o outro lado do mundo para mudarmo-nos a nos ou mudarmos a nossa vida'.

(uma sabedoria disse isto!)

04 dezembro 2011

procura-se vivo ou morto!

alguém que toque gaita de foles? e algum grupo que cante cantos gregorianos? no dia 20 em voluntariado?

mail: zemariabelo@gmail.com

obrigado!

flores para mim - “Venham ver qual é a vossa deficiência”.



Teatro: "Flores para Mim", de Abel Neves, mostra que todos somos deficientes
A peça “Flores para Mim”, escrita por Abel Neves a pedido do Teatro Meridional e que ali se estreia na sexta-feira, é uma peça sobre a imperfeição da condição humana, que apresenta os nossos defeitos como deficiências.

“Num mundo povoado de tantas crises, apeteceu-me descentrar o foco e ir para a crise humana, que é o princípio de todas as crises”, disse à Lusa a encenadora, Natália Luiza, codiretora artística do Teatro Meridional.

“Esta peça foi escrita numa série de circunstâncias, como eu ter-me confrontado, mais uma vez, com a dificuldade de uma pessoa com mobilidade reduzida para entrar num edifício público, o tsunami no Japão, as primeiras manifestações deste movimento reivindicativo de rua… e esta peça acaba por cruzar estas dimensões todas, há aqui várias deficiências – só não há a pior de todas, que é a moral, que é a que provoca hoje a deficiência do mundo, a crise provocada pela imoralidade da alta finança”, indicou.

Catarina (Teresa Sobral) é uma deficiente motora, encontra-se numa cadeira de rodas. “Eu não estou imobilizada – corrige ela – tenho mobilidade reduzida”.

É uma pessoa amarga, revoltada com o seu presente e que se refugia no passado, razão pela qual decidiu decorar a sala de sua casa como o quarto de um hotel de duas estrelas pobre, sujo e malcheiroso, onde iria passar um fim-de-semana com o então namorado, Jaime (Rui M. Silva), que nunca apareceu.

“Gosto de hotéis, são impessoais. É como se não fosse eu a viver a minha vida”, afirma.

E sobre as relações humanas, observa que “fazemos uns com os outros o mesmo que as placas tectónicas: colisão e afastamento”.

Catarina responde muitas vezes torto à tia, Rita (Elsa Galvão), pouco mais velha que ela e que lhe dá o apoio possível, mesmo à sua revelia. Irrita-se com tanta frequência, que Rita lhe pergunta: “Mas o que é que foi agora? Mais uma palavrinha de que não gostaste?”.

“A partir de uma personagem que altera a sua vida, de alguma maneira, temos o pretexto para falar das dimensões humanas, que é aquilo de que eu gosto no teatro… Quando o teatro expõe os seres humanos que todos somos, com defeito. Trabalhámos as personagens sobretudo ao nível dos seus defeitos”, resumiu Natália Luiza.

Jaime tem agora outra namorada, uma rapariga mais nova chamada Mirita (Sara Leitão), e visitam Catarina com frequência, porque ele se sente culpado da situação – ou condição, como ela logo emendaria – de Catarina.

Mirita insiste em levar flores a Catarina, que detesta flores desde que, depois do acidente, quando estava no hospital, Rita lhe levou o primeiro de muitos ramos. Fizeram-na sentir “imbecil e murcha”, diz ela.

“Eu só quero ajudar” é a frase mais repetida por Mirita, mesmo quando diz coisas inconvenientes em catadupa e é flagrante que a sua ajuda não é bem-vinda e que Catarina gostaria de ser deixada em paz.

“A Mirita tem uma deficiência social, tem um défice social”, aponta a encenadora.

Natália Luiza sublinha igualmente que esta é uma característica dos cuidadores, este excesso de zelo que os leva a tratar os outros com condescendência e a opor-se à respetiva vontade, dizendo que é para o bem deles.

“Tanto bem faz mal!”, exaspera-se Catarina, depois de Rita, mais uma vez, insistir para que ela coma o jantar ou, pelo menos, aceite beber um chá.

“Nós aqui cruzamos deficiências de vária ordem, da ordem do físico, que é a mais óbvia, depois as de ordem funcional, afetiva, social… Há ainda a deficiência do cuidador, que reivindica o seu espaço, e isso acaba por ser uma forma de deficiência também”, comentou.

Se tivesse de fazer um convite direto ao público para vir ver esta peça, Natália Luiza fá-lo-ia assim: “Venham ver qual é a vossa deficiência”.

“Flores para Mim” estará em cena no Teatro Meridional até 11 de dezembro, de quarta-feira a sábado às 22:00 e aos domingos às 17:00.

“Venham ver qual é a vossa deficiência”

'Um encontro amoroso que não acontece faz, no entanto, acontecer uma mudança radical nos dias de Catarina. A sala da sua casa é o lugar da lembrança, do encontro que não teve, e aí, entre o que o destino reservou para ela e o que os outros se destinam a querer mudar ainda na sua vida, se joga a sua história, perfumada com o aroma das flores.' Texto Abel Neves | Encenação Natália Luíza

“Se estamos no inferno só nos resta
trabalhar para chegar ao céu”

Temporada Teatro Meridional

penso tanto ou ainda penso, escolhi não ser def, estar num processo para ser mais eficiente.

desconfio que ninguém se sente deficiente, nem eficiente...

'eficiente' é uma tampa duma panela quando veda bem, 'deficiente' é o inverso!

ora, não quero ser a tampa de uma panela! :)

o tempo não sabe nada

o tempo é agora, hoje, apressado, não tem calma, é muito rápido, usa telemóveis no bolso com despertador, já cantou 'a minha cachopa', já foi mais afinado.

já foi melhor, 'não há passos divergentes para quem se quer encontrar', é essa a grande verdade, eu quero, ela... bem... ela... não acho que ela própria saiba o que quer mas moralmente não deve. é pecado!

oh não sei... o tempo e o espaço são tão diferentes quanto uma cota bimba e um puto culto.


'o tempo não sabe nada
o tempo não tem razão
o tempo nunca existiu
é da nossa invenção

se abandonarmos as horas para nos sentirmos sós
meu amor o tempo somos nós

o espaço tem o volume
da imaginação
além do nosso horizonte
existe outra dimensão

o espaço foi construído sem princípio nem fim
meu amor tu cabes dentro de mim

o meu tesouro és tu
eternamente tu
não há passos divergentes para quem se quer encontrar

a nossa história começa
na total escuridão
onde o mistério ultrapassa
a nossa compreensão

a nossa história é o esforço para alcançar a luz
meu amor o impossível seduz

o meu tesouro és tu
eternamente tu
não há passos divergentes para quem se quer encontrar'

(Jorge Palma)

somos sementes a crescer!!!

É acreditar que cada caroço deitado fora é nova árvore que cresce e novos frutos e novos corpos.

quando crescemos temos dever perante o outro de sermos melhores ou, pelo menos, fingir estarmos melhores!

encaixar em cada relação no outro porque somos amigos, família ou amor (ou tudo junto...) e isso dá-nos responsabilidade perante eles, perante o outro.

e desde que existo que é assim, tenho essa responsabilidade mas vezes de mais me esqueço, lembra-me disto quando fizer birras a esconder a cara na parede porque mesmo se sou mesmo bom a fazer birras, não sou bonito a fazer birras!

somos sementes a crescer!!!

e a água é dar mimo, dar muito.

quando dás melhoras.

a arte da vida é ser altruísta sempre. (como a avó tinha o dom de saber entregar! e a foto dela olha por mim!)

1. Natal é um começo, natal é um recomeço.

Hoje, dia 03 na passagem para o 04 de Dezembro decidi ser artista, o mais certo, é ser o único a ligar a isto mas também a arte ganha força quando tem pouco ou nenhum público.

Dividi o texto que quero ler este natal em 22 frases, conto, publicá-las uma por uma no facebook e no meu blog, com um pequeno discorrer do tema, no fim junto e veremos que bela publicação terá nascido disto:

1. Natal é um... começo, natal é um recomeço.

Todos os dias nascem e morrem pessoas. Todos os dias vivemos juntos aqui, comemos, dormimos, educamos e somos educados, criamos este estar social, criámos línguas, modas, regras, leis, horários, funerais, enterros, partos, nascimentos, igrejas, lares, escolas, empregos, transportes públicos e privados, jardins, parques, clubes, sociedades, lojas, universidades, etc.

Vivemos sempre a recomeçar.

Novas horas, tardes, manhãs e noites. Novos olhares sobre o mesmo e o antigo.

Natal é um começo. natal é um recomeço.

natal é qd decidi saltar para a vida e tudo começou para mim.

(marcou-se logo feriado mundial - como qlq boa mãe faria quando)

foi definido como momento histórico as 23h e pouco do dia 25 de dezembro de 1980.

achou-se q a história de jesus estava a perder força e assim nasci eu.

a minha história precisava de um coté mais moderno e a ressurreição ganhou novo enlance com o tce.

o andar e a fala foram desafios mais poderosos q 5 sinais aos quais chamaram chagas.

a população tinha crescido e aos 12 apóstolos juntou-se um número novo ainda a ser decifrado pelas tabelas demográficas.

renovamos o ser gente,ser pessoa.

renovou-se a vida!

03 dezembro 2011

‎'Ó, Maria, não chore, não lamente, Ó, Maria, não chore, não lamente!'



ninguém gosta de lamentos e já esteve tudo muito pior.

'bem ou mal? voto bem!', eu disse! 'é isso que se quer', disse ele!

não gosto de não poder estar zangado! mas entre estar bem ou mal voto no bem estar, fico muito mais giro! já diz a música: 'Samba da Bênção' do Vinicius de Moraes:

'É melhor ser alegre que ser triste
Alegria é a melhor coisa que existe
É assim como a luz no coração'

não diz porquê, diz que é melhor... e a verdade é que não tenho grande razão para não ser alegre e imensas para não ser triste. estou bem! :)

02 dezembro 2011

já começou o natal...

'Gente feliz com lágrimas, nas Caxinas, graças ao resgate dos pescadores. Depois de três dias de angústia, chega a melhor notícia que os familiares dos pescadores desaparecidos poderiam receber: os seis homens que seguiam no barco 'Virgem do Sameiro' agarraram-se à vida, depois de um naufrágio, e foram resgatados. “Isto é uma ressurreição”, desabafa o presidente da Junta de Vila do Conde. “Milagre!”, gritaram os familiares. Os novos heróis do mar seguiram para o Hospital de Leiria.'


Os selecionadores do Grupo B, que inclui Portugal, Holanda, Alemanha e Dinamarca, consideraram hoje que o sorteio do Europeu de futebol de 2012 não podia ter ditado um grupo mais forte e equilibrado.

pois, meus meninos, já fomos 2nds e 3rds... ninguém disse que era fácil ser o melhor do mundo!?

não queremos facilidades!!!