10 outubro 2025

o ILCN tem dias que parece um Freak Show

- OBRIGADO A CADA UM -


Ir ao ILCN é como ir visitar amigos, hoje o pedacinho com a Maria foi bem fixe mas pensei depois que os países não estão num quadro de valores, numa hierarquia. 

Não são uns melhores que os outros, todos têm coisas boas e coisas más; até Monte Abraão  terá qualidades diferentes. Há países que preferimos mas todos os lugares fazem parte  da vida, que deve ser o melhor possível.

Verónica (terapeuta da fala): tem o hábito de atirar copos ao chão para os recolher como ginástica todas as manhãs, é divertida. 

André 'GERARDO' (um dos dois Totós) é uma recente aquisição, está em aprendizagem ativa, promove o bem estar e bom ambiente no ILCN.

André Batista (neuropsicólogo) low-profile: vive um pouco aparte da ralé.

Diogo - o ar virginal teve agora uma filha Victória com C para não se confundir com a águia, eleva o ambiente o boss.

Marias (2 Neuropsicólogas): a mais recente passa simpatia e boa energia, os olhos sorriem; 

A mais antiga dos bons fins de semana à 5ª feira à partida e sorriso que recebe bem à chegada, é bem bonita e tem um olhar cativante, sou fã dela.

Luísa e Inês (Fisioterapeutas).

A brasileira mais antiga e experiente é certezas.

A Inês é boa energia da linha de Sintra, é serena e devagar se vai ao longe, aprende sem pressas.

O ILCN abusa da neuropsicologia, pobres utentes.

Quanto ao Carlos (o outro Totó) é uma das virtudes daquele centro, sem ele ficamos mais pobres.

Esta clínica é feita muito à custa da neura psicologia, o que não dá muito conforto aos utentes.


inesperado


Não tenho o tempo todo livre, ao contrário do que parece, tenho uma rotina terapêutica: terapias diárias salvo à terça feira, fisioterapia, terapia ocupacional, piscina, terapia da fala, Rummy, amizade, comes, bebes e cinema.

É uma vida de que gosto mas é exigente, só andar e falar bem (coisas normais e habituais, entre todos) dão uma trabalheira que me tornam crente e algo beato...

Conheci por uma amiga comum, A.F. o Paulo e gostei LOGO muito dele... não sei bem como na sua desatenção deu no meu gosto e jeito para a escrita. 


Tornou-se impulsionador para a minha vontade e 
BORA LÁ, pegou num texto meu e deu-lhe corpo de livro. 

Calma, não há pressa nenhuma, não estresses. Supostamente é para te divertires e saboreares não para estressares e ficares sem dormir. Calma, … respira, Sem stress!

Nota minha: usar três vezes o verbo 'stressar' na mesma frase é stressante.

Isto é como saborear um bom rebuçado. Sem pressa. Não transformes isso numa chatice de stress. Olha para as situações, saboreias, sublinha partes interessantes, junta-lhes notas, e reescreve. Mas sem stress. Quando achares q estás pronto para escrever, com todos os elementos que desejas e com as ideias nítidas na tua mente, é porque está na hora de escreveres. 

(Paulo, um freakalhoco livre)