26 abril 2016

Porque gostas de existir?




Como dizia um Amigo, ‘gosto de existir porque não existir não sei como é’, logo, existo com ganas de ser melhor diariamente.

Tanta coisa de que gostamos que não quero fazer uma ordem de valores.

Põe-se aqui um dilema ‘egoísmo versus altruísmo’, ou se calhar não temos de escolher um ou outro e podemos ser os dois: um às vezes, depois o outro.

 Gosto de pensar…

De escrever…

De olhar/observar, passear e ver tudo, ver pessoas!

De dar abraços como deve ser: em pé a abrir os braços largos e apertar!

De saborear…

De conversar, descobrir, andar E falar…

Do corpo e sua energia,


Do céu,

Da imensidão do mundo e do espaço por descobrir e descoberto, das estrelas,

Da manhã, das refeições, dos fins de tarde, dos serões; Do Tempo; dos segundos, minutos, horas, dias, meses, anos, décadas e séculos;

Do passado, presente e futuro;

Do tempo ser inventado;

Ler quando estou apaixonado por uma leitura.

Passar bem-estar, sorrir muito, lembrar ‘tens tempo’, a vida sabe melhor com tempo e tranquilidade.

De passar otimismo e esperança; ‘amanhã o dia é melhor!’

Refrescar quando está calor e aquecer quando está frio.

De pessoas, de Gente daquela verdadeira e séria.

De brincar,

De palavras,

De velhos com rugas nas mãos,

De crianças pele lisa,

De cabelos,

De dar festinhas e ver o olhar doce que criaste,

Da noção de alma, de cada gesto e pormenor, de inventar, de imaginar,

De bom cinema;

De cumplicidades;

Do mar;

Da serra e da sombra das árvores e desenhos que faz no chão;

Do musgo e das cascas das árvores; como se protegem e nascem protegidas;

De recordar coisas boas e do ‘há males que vêm por bem’!

De aprender;

De ouvir música de que gosto, vozes meigas e calmas; boa música;

Pensar nas evoluções que acontecem na História! quase sem darmos por elas,

Gosto de gostar;

De reconhecer qualidade à minha volta;

De desconhecer o futuro mas saber que o amanhã pode ser sempre melhor e está aí por ser vivido/construído;

De olhares;

Do educar e animar, de ver crescer;

Dos jardins e de flores, de natureza;

De calma;

Do som da água a cair;

De chuva quando cai lá fora;

De risos quando vêm de dentro;

De animais;

De palavras;

De sentir muita coisa;

De superar adversidades;

Da vida apreciada e bem vivida;

De fazer disparates com arte;

Da confiança e segurança que a vida e o mundo nos dá;

De receitas e criar, fazer diferente;

Disto continuar de geração em geração;

Da técnica;

Das imagens;

Da linguagem do trânsito;

Do social ser composto de indivíduos;

Da sociedade criada e do mundo;

Da altura;

Do espaço aberto e livre, solto;

Do vento na cara que faz comichão

Das forças;

06 abril 2016

E se fosse eu?


É o tema da campanha lançada por várias entidades e que desafia os estudantes a colocarem-se na pele de um refugiado e arrumarem a sua mochila como se estivessem a fugir da guerra.

Lançada no Dia Internacional Contra a Discriminação Racial (21 de março), a campanha nacional é uma iniciativa conjunta da Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR), da Direção Geral da Educação, do Alto Comissariado para as Migrações e do Conselho Nacional da Juventude.

A campanha lança um desafio a todas escolas para que no dia 6 de Abril incitem os estudantes a dizer como arrumariam a sua mochila se tivessem que fugir da guerra, sair da sua casa e deixar o seu país.

Na primeira aula do dia 6 de Abril, além deste desafio, será feita uma reflexão entre o professor e os alunos sobre o que é ser refugiado.


 Fazer a mochila e partir?

A Ginja e o Félix;

A Sunny é pequenina cabe dentro da mochila;

O Staff aninhado e recolhido dá jeito (como vivia sem eles!?)


Visto não ser permitido o transporte de animais e  humanos :(  :

Levava um caderno e uma caneta;

Bolsa de higiene e toalha.

Vestia roupa confortável às camadas;

Livro A Imortalidade do Milan Kundera;

O Tripé ia a andar;

Roupa (campos de férias refresh)

Nestum;

Muita imaginação e criatividade otimista 'só pode melhorar!'

é o tema da campanha lançada por várias entidades e que desafia os estudantes a colocarem-se na pele de um refugiado e arrumarem a sua mochila como se estivessem a fugir da guerra.
Lançada no Dia Internacional Contra a Discriminação Racial (21 de março), a campanha nacional é uma iniciativa conjunta da Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR), da Direção Geral da Educação, do Alto Comissariado para as Migrações e do Conselho Nacional da Juventude.

A campanha lança um desafio a todas escolas para que no dia 6 de abril incitem os estudantes a dizer como arrumariam a sua mochila se tivessem que fugir da guerra, sair da sua casa e deixar o seu país.
Na primeira aula do dia 6 de Abril, além deste desafio, será feita uma reflexão entre o professor e os alunos sobre o que é ser refugiado. - See more at: http://www.rtp.pt/antena1/os-dias-da-radio/e-se-fosse-eut_9255#sthash.SS4VhLWf.dpuf
é o tema da campanha lançada por várias entidades e que desafia os estudantes a colocarem-se na pele de um refugiado e arrumarem a sua mochila como se estivessem a fugir da guerra.
Lançada no Dia Internacional Contra a Discriminação Racial (21 de março), a campanha nacional é uma iniciativa conjunta da Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR), da Direção Geral da Educação, do Alto Comissariado para as Migrações e do Conselho Nacional da Juventude.

A campanha lança um desafio a todas escolas para que no dia 6 de abril incitem os estudantes a dizer como arrumariam a sua mochila se tivessem que fugir da guerra, sair da sua casa e deixar o seu país.
Na primeira aula do dia 6 de Abril, além deste desafio, será feita uma reflexão entre o professor e os alunos sobre o que é ser refugiado. - See more at: http://www.rtp.pt/antena1/os-dias-da-radio/e-se-fosse-eut_9255#sthash.SS4VhLWf.dpuf
é o tema da campanha lançada por várias entidades e que desafia os estudantes a colocarem-se na pele de um refugiado e arrumarem a sua mochila como se estivessem a fugir da guerra.
Lançada no Dia Internacional Contra a Discriminação Racial (21 de março), a campanha nacional é uma iniciativa conjunta da Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR), da Direção Geral da Educação, do Alto Comissariado para as Migrações e do Conselho Nacional da Juventude.

A campanha lança um desafio a todas escolas para que no dia 6 de abril incitem os estudantes a dizer como arrumariam a sua mochila se tivessem que fugir da guerra, sair da sua casa e deixar o seu país.
Na primeira aula do dia 6 de Abril, além deste desafio, será feita uma reflexão entre o professor e os alunos sobre o que é ser refugiado. - See more at: http://www.rtp.pt/antena1/os-dias-da-radio/e-se-fosse-eut_9255#sthash.SS4VhLWf.dpuf