28 novembro 2017

Manifesto (Para o Eduardo Jorge)

O Eduardo Jorge foi alguém que entrou na minha vida sem saber bem como nem porquê, entrou e resolvemos ficar na vida um do outro; após um começo por móvel e e-mail, encontro olhos nos olhos gostámos um do outro e mostrou-me este texto que fala sobre este blogue: http://tetraplegicos.blogspot.pt/.
Sabe bem ser Amigo dele!

Existem pessoas que fazem a diferença pelos seus actos, ideias e vontade inabalável. São estes os que acordam os adormecidos. Foi isto que aconteceu quando conheci o blog tetraplégicos e o seu criador o Eduardo.
Tal como ele, sofro o fardo de ser tetraplégico. Para quem não sabe, “tetraplégico” é alguém que fratura a medula espinal na zona do pescoço e por isso perde os movimentos das pernas e parte (ou totalmente) dos braços. Não se perde apenas a capacidade de andar, perde-se sim a capacidade de cuidar de si. É preciso que alguém nos levante da cama e volte a deitar, que nos lave, que nos dê de comer, que nos vista, etc., etc. De um momento para o outo perde-se um dos bens mais preciosos que um ser humano pode ter: a independência e a liberdade. Fisicamente somos como bebés adultos e creio que todo sabem os cuidados que um bebé requere. Assim vive um tetraplégico, ou qualquer outra pessoa que tenha uma deficiência igualmente limitadora.
Agora digo-vos algo que não perdemos: a nossa mente! Ao contrário do que dizem os estereótipos, desenvolvemos a capacidade de observação; aprendemos como funciona o mundo; começamos a ter ideias. A nossa mente floresce em contraste com a incapacidade física. Não se trata de arrogância, é um facto. Foi isto que encontrei no Eduardo. Um espelho do meu fado que usa a mente para se afirmar como cidadão, uma peça integrada na sociedade.
Creio que todos que possuem uma deficiência visível já sofreram na pele o estigma, os olhares, as perguntas indiscretas, a discriminação, a redução da sua humanidade quando afirmam com ignorância que o trabalho é um “entretenimento”. Por isso, muitas vezes acomodamo-nos ao nosso mundinho, com as nossas coisinhas, aceitar como esmola o que afinal são direitos, sem procurar retribuir à vida todo o potencial que temos para dar.
Era nesta situação que me encontrava, resignado, sem exigir muito da existência, a esconder as minhas capacidades intelectuais como se estas fossem um atentado à lógica. Mais cedo ou mais tarde sabia que o meu futuro seria a institucionalização, embora não pensasse nisso. Existia uma aceitação dolorosa no meu íntimo.
Conhecer o blog “tetraplégicos” foi um despertar. Uma chamada de atenção para o facto de também eu ser humano como os outros, independentemente das minhas limitações. Tenho muito a oferecer à sociedade. Não quero ficar parado. Quero e posso contribuir para um mundo melhor.
Desde a divulgação de direitos que abrangem todo o tipo de deficiências, ao dar voz às mães e pais que não têm ajudas e são forçado a deixar de trabalhar para cuidar dos seus filhos, à luta por uma vida independente, às acções de rua que foram constantemente ignoradas pelos governantes, à ajuda providenciada gratuitamente a quem o procurava, ao aconchegante saber que não estou sozinho, tudo isto segui com atenção. Apesar de estar longe, sem grande forma de me deslocar às acções levadas a cabo pelo Eduardo, sempre fui um espectador atento ao seu trabalho e de certa forma, um interveniente, pois tudo que possa ser alcançado pelas suas chamadas de atenção e acções de protesto iam me beneficiar. Isto tudo apesar da minha ausência,
Lutar desta forma contra a corrente, colocando até a própria saúde em risco, é extenuante. Ser tetraplégico, é já por si, ser solitário. Mesmo estando rodeados por quem nos cuida e nos quer bem, parece existir sempre uma distancia que nos separa dos outros. Sente-se a falta de companhia, principalmente quando se anda na rua e somos alvo dos olhares indiscretos e da curiosidade imprópria. Não sei ao certo como explicar isso. É algo que se sente e se mistura com um certo cansaço que por vezes toma conta do corpo contra a nossa vontade. Creio que haverá muita gente que percebe este sentimento e se revê nestas palavras. Ao mesmo tempo acredito que possam existir alguns defensores do positivismo e de que a vontade tudo supera, que argumentem de forma contrária. Que seja! A esses apenas tenho a dizer que os invejo e pedir que respeitem a minha realidade.
Sei que o Eduardo já ajudou muita gente. Da mesma forma já sentiu o desaire de não poder contar com quem o devia apoiar. Sim, porque ele emprestou o seu nome a diferentes tipos de luta sem nunca se contentar com o seu próprio conforto. Não sei quanta gente auxiliou na sua demanda. Foram muitos. E por isso estou grato.
Ainda assim o Eduardo não desistiu. Continuou a luta. Sem medo até da morte. Infelizmente ninguém é invencível e chegou o dia em que foi forçado a ser institucionalizado. Um lar de idosos. Por mais atencioso que os funcionários possam ser, por mais condições que existam, o Eduardo foi arrancado de casa para uma espécie de prisão colorida, porque os governantes preferem esta solução desfasada da realidade à implementação da vida independente. Foi um duro golpe, que senti como dado a mim. Ainda por cima torna-se mais revoltante ao saber que a maior parte do salário lhe é retirado para pagar a própria prisão. Além de enclausurado, é-lhe retirada a capacidade financeira remetendo-o à pobreza. Aonde está a justiça disso?
Surgiu agora uma esperança sobre projectos piloto de vida independente. Será mesmo? Três anos para testar uma ideia que insiste em ser contrária e complicada ao que já funciona noutros países. E depois deste tempo? Vai continuar? Vai mudar? E todos os que são condenados à institucionalização? As politicas sobre deficiência em Portugal parecem sempre ser adiadas para amanhã e quando surgem são como gotas de água.
No meio disto tudo questiono-me como posso ajudar, revindicar, explicar, dizer que existo, pois não me posso deslocar para onde se fazem as acções de rua. O Eduardo precisa de saber e sentir que não está sozinho! Como disse o presidente da Republica, Marcelo Rebelo de Sousa, inserido no contexto da tragédia dos fogos: “esta gente não tem a capacidade de se manifestar ou fazer greves”. Essa frase resume na perfeição quem tem uma deficiência limitadora a ponto de necessitar de um auxiliar. Não conseguimos dizer que existimos, nem revindicar direitos, nem sequer paralisar sectores importantes do país.
Senti uma necessidade imensa de ajudar. Para isso recorri à única forma que me é acessível e domino de alguma forma. Escrevi este texto. Não sei quem vai ler, ou se vão mesmo ler, nem tão pouco se vai fazer alguma diferença. Sei que vai apenas cumprir um propósito, dizer ao Eduardo que não está sozinho, são muitos os que o olham, que se identificam com a sua luta, que sofrem na pele os mesmos dilemas. Mesmo que as suas vozes não se façam ouvir, seja por medo, coação, ou simplesmente porque não conseguem.
Não sei se faço sentido, visto que tenho em mim vontade de dizer tanta coisa que as ideias acabam por se emaranhar num disparo de frases amontoadas. Resumo a dois tópicos chave:
- Chamar a atenção para a injustiça da institucionalização.
- Dizer ao Eduardo que não está sozinho!
Este texto, ou melhor, desabafo, tem o nome de “Manifesto pro Eduardo”, embora na realidade o nome possa ser “Manifesto pro vida”, ou “Manifesto pro liberdade”.
É com exemplos que se mostram as injustiças. Hoje manifesto-me sobre a injustiça que recai sobre o Eduardo que, no fundo, é o rosto de tantos outros calados, escondidos e resignados, como eu…
Agradeço do fundo do coração tudo que este homem tem feito!
Bem-haja grande Eduardo!

23 novembro 2017

porque é gente boa que quer ajudar!


Estão abertas as candidaturas aos projetos-piloto de apoio à vida independente. As associações que pretendam submeter as suas candidaturas para a criação de um CAVI - Centro de Apoio á Vida Independente, podem fazê-lo até meados do mês de Dezembro.

No distrito de Santarém a Associação Incluir com endereço na Avenida 25 de Abril, Nº 50A, R/C, 2005-159 Santarém, email  aadpcmcsm@gmail.com e telefone nº 243306196 está a candidatar-se á criação de um CAVI, do qual também farei parte com muito prazer. Se deseja beneficiar de um ou uma assistente pessoal, reúne as condições para beneficiar de assistência pessoal e reside neste distrito, contate a Incluir e candidate-se.

No distrito de Leiria contate Conceição Lourenço através e-mail: pinceladaspordavid@gmail.com 

Caso resida noutra área do país procure saber qual a associação que se está a candidatar á criação de um CAVI no seu distrito, e inscreva-se. Na região de Lisboa pode optar pelo Centro de Vida Independente. Casa dos Direitos Sociais, Rua Ferreira de Castro s/n, 1950-135 Marvila, e-mail: vidaindependente.lx@gmail.com tlm: 913 373 240

Se ainda tem dúvidas sobre Vida Independente, tire-as aqui: 


18 novembro 2017

É uma questão de lavrares o campo melhor...

Já todos ouvimos falar em campos melhores e piores... a vida não é um direito, é um privilégio, usufrui-o!

Há campos muito inférteis, dados à desertificação, onde quando nasce qualquer coisa que seja sentimo-nos inundados de uma boa energia...

Há pessoas pouco dadas à Agricultura e aos Jardins...

Há ainda outros onde qualquer coisa que cai no terreno torna-se uma semente de plantas que nascem vivas e esbeltas.

Há quem não dê por estar a ser semeado e regado, maltratado, inundado por urtigas.

Há muita coisa e jardineiros diferentes... melhores e piores!

11 anos de uma ressurreição

O dia hoje é para brindar e celebrar a vida: Parabéns!

Uma segunda vida de evoluções.

Para a maior parte de vocês este dia não significa nada.

18.06.2006 mudou-me a vida em todos os sentidos: encontrei um homem a querer superar-se.

Que podia ter morrido ou virado um Totó, que podia mas decidiu agarrar-se à vida!!!


VIVA A VIDA!!!


ps:  há quem diga que isto é um truque que encontrei para ter um segundo nascimento...

escrever sobre quê, porquê, para quem!?

Não tenho jeito para não ter nada que fazer... aborreço-me, chateio-me!!!

Não sei se haverá alguém com jeito para pasmar, não é fácil não fazer nada, já sei que todos me lêem pensam 'que jeito me dava não ter nada que fazer, nem ter que trabalhar para ganhar dinheiro para  viver...'.

Pois, a certa altura, pensamos que 'todos têm trabalho, faz parte da vida ter algo para fazer...'

Muita gente pasma em frente à TV, eu não, sou lá desses, pasmo em frente ao ecrã a escrever palavras para mim tipo diário.

Palavras bonitas, que jogam bem umas com o ritmo das outras, dançam a acompanhar pernas uma nas outras e contracenam com sentidos (sons, cores, imagens, cheiros, gostos, sensações, calores e frescuras) e servem para descansares nelas e encaixam umas nas outras lançando energias leves e simples.

O que sei é que penso demasiado fora do tempo e do espaço; recordo outros que passaram por minha vida e desapareceram dela, nos outros aborrecidos por terem que fazer algo que não querem... futuralizo, crio expectativas sobre a vida... Novembro de 2017...

A minha vida sempre teve muita acção e pensamento, não tenho muito jeito para ser/estar sozinho... parado, anestesiado.

Escrever sobre quê, porquê, para quem!?

Porque escrevo bem e gosto que gostem de me ler, escrevo para vocês, sobre nada, escrever sobre nada não é nada simples, aparece sempre uma ideia sobre o que escrever, e coisas importantes ou não e que fazem viver melhor!

Escrevo porque vos quero proporcionar um dia melhor, tenho este  defeito de gostar muito de Pessoas, de Gente, não de todas mas da maior parte; deixemos quem não é gente de lado... e a ambição disto interessar a alguém.

15 novembro 2017

o meu conselho se vais viajar...






... é procurares se existem walking free tours (se fôr uma cidade conhecida e centro urbana deve ter...): WFT - https://www.freetour.com/ e experimentares, desconfio que vais amar!!!

O Conceito da Tour grátis e a andar é ancestral mas ao mesmo tempo relativamente recente, terá 10/12 anos, 2007/2005: jovens da zona que querem mostrar as suas cidades ao turista moderno (individual ou de casal e não visita com os pais); não são tours normais, o conceito é muito interessante e sou fã, é muito à frente: pessoas da cidade mostram-na como gostariam de ser apresentados para ela e no fim pagas quanto quiseres e se quiseres... Tu, como cidadã do mundo que és, deves gostar, aconselho!!!

Esta ideia terá como base o real valor do dinheiro em relação ao valor do produto a que se refere: portanto nós pagamos o que achamos que é merecido pela compra e os guias esforçam-se por fazer um trajecto com mais pontos de interesse e entusiasmo para serem recompensados no fim.






 







O conceito 

Os Free Tour têm sido aperfeiçoados durante bastante tempo, mas é uma maneira relativamente nova de descobrir cidades em comparação com o conceito de turismo tradicional, que, claro, tem um legado muito mais longo. Muitos dos viajantes mais jovens de hoje provavelmente estarão cientes, se não familiarizados com este conceito, de passeios gratuitos; à medida que se tornaram cada vez mais populares e sempre presentes em destinos-chave (cidades de referência como Lisboa, Berlim, Barcelona, Amesterdão... Praga, Budapeste, Paris... Londres, ...).

Um equívoco sobre Free Tours

A palavra "livre" tem óbvio apelo aos viajantes conscientes do orçamento, mas também é uma palavra que pode tocar sinos de alarme; especialmente em relação a algo que tradicionalmente traz consigo um custo relativamente substancial e faz parte significativa de uma determinada indústria, como visitas guiadas. Mas livre não significa inútil quando se trata de passeios gratuitos. Pelo contrário. Não é de modo algum a reserva de um mochileiro ou de um turista avassalador. É um conceito que realmente pode ser obrigado a oferecer mais do que o tradicional tour remunerado e algo que pode ser verdadeiramente valioso, valioso e gratificante para todos os tipos de viajantes.

Como funciona? 

Uma pergunta que nos é feita regularmente é "como os passeios podem ser gratuitos?". Os passeios são "gratuitos", porque, ao contrário dos serviços de provedores de turismo regular, não há preço fixo para fazer um passeio, sem taxa prescrita para pagar independentemente da própria experiência de turismo. Em vez disso, você está livre para "sugerir" o seu guia, conforme você vê depois da volta.
Esta é talvez uma ideia "estranha" para se acostumar inicialmente, mas há uma série de razões pelas quais esse estilo de volta tenha descolado como uma maneira válida e popular de descobrir cidades. Como os guias de turismo não recebem qualquer outro rendimento para dar esses passeios (de qualquer organização ou órgão local), isso significa que eles realmente devem ganhar suas dicas. Como sua renda tenderá a flutuar de volta para volta, a motivação dos guias para oferecer um passeio de qualidade é sempre presente, o que significa muito menos espaço para a complacência de sua parte do que se eles fossem pagos um valor fixo para uma visita guiada . O passeio em si deve ser ótimo para que o conceito funcione.

Inclinação: algo a ser considerado ao fazer uma Free Tour

Além disso, inclinar seu guia no final da volta significa que o poder é seu. Embora não seja obrigatório, você decide o que a volta valeu mais ou menos ou o que você pode pagar, se alguma coisa. A relação valor-para-dinheiro é determinada por você, portanto, não há risco de ser "roubado" ou sentir que não obteve o valor do seu dinheiro. 

Dica para dicas: 

Se você decidir dar uma gorjeta, certifique-se de trazer seu orçamento máximo de dica em denominações menores. Desta forma, você pode dar ao seu guia o montante perfeito que merece, conforme determinado por você mesmo (após o passeio, claro), sem o incômodo de ter muito pouco se você acha que eles mereceram mais ou oferecendo uma grande factura apenas para pedir mudanças de volta. 

Atrás do Free Tour

O factor de risco é sobrecarregado pelos guias de turismo, pois eles dependem dos participantes desse turno para orientá-los, mesmo que não haja nenhuma obrigação de propina. Felizmente, a popularidade cada vez maior de passeios gratuitos e o número crescente de provedores de viagens gratuitas em todo o mundo é um testemunho do fato de que esse estilo "não convencional" de passeios de cidade funciona; que as pessoas vejam o valor no conceito e os benefícios únicos que oferece, recebem experiências de turismo de excelente qualidade e estão inclinando seus guias de acordo, enquanto economizam uma quantidade muito significativa de seu dinheiro em comparação com os equivalentes de turnos pagos.

Na grande maioria dos casos, os guias turísticos que oferecem passeios gratuitos são guias independentes, freelance. Geralmente, eles tendem a ser jovens atraídos pelo fato de que os passeios gratuitos permitem que eles sejam empregados por conta própria com muita flexibilidade para trabalhar e os guias conseguem manter suas dicas em vez de serem pagos uma taxa para ganhar uma renda decente para seus esforços. Além disso, esses guias freelance locais conseguem injectar sua própria personalidade em seus passeios para realmente lhe dar sua perspectiva local, mostrar sua cidade e dar sua melhor turnê. A experiência tende a ser colorida pelo guia, em vez de apenas depender de um "passeio" ou "script" padronizado. Isso faz uma impressão mais autêntica, apaixonada e gratificante de um lugar e pessoas, história e cultura. Algumas excursões gratuitas são configuradas e administradas por colectivos de guias locais em uma determinada cidade. Alternativamente, outros são facilitados por organizações de turismo gratuito que promovem activamente e fornecem assistência aos guias freelance locais. Isso é feito através de serviços de publicidade eficazes em uma infinidade de canais e parcerias com parceiros de alojamento locais em troca de uma taxa de comercialização relativamente pequena, ao mesmo tempo que assegura a alta qualidade consistente dos guias e dos passeios que eles oferecem. 


O conceito de passeio gratuito é um cenário win-win para o viajante e o guia local

Fazendo autênticas experiências de turismo local acessíveis a todos, independentemente do orçamento, os passeios gratuitos são uma maneira alternativa emocionante de descobrir cidades, economizar muito dinheiro e manter o controle do que você gasta em uma turnê da cidade, ao mesmo tempo em que apoia guias e empreendimentos locais apaixonados. É uma coisa fantástica e nós, no FreeTour.com, estamos voando na bandeira para o conceito Free Tour. Sendo o primeiro site de seu tipo no planeta, nós conseguimos encontrar passeios gratuitos de qualidade superior e guias locais mais fáceis do que nunca. Com as melhores Free Tours em cidades de mais de 50 países em todo o mundo (com mais adicionados diariamente), oferecemos um balcão único com revisões e classificações de usuários atualizadas e genuínas, além de críticas alimentadas pelo TripAdvisor. FreeTour.com é o lugar para ajudá-lo a aproveitar ao máximo sua próxima viagem à cidade com nossos blogs informativos, sugestões de insider, dicas e recomendações. Então entre, você não vai se arrepender!

08 novembro 2017

Adeus Lenin



No filme Good Bye Lenin de 2003 uma comunista ferrenha tem um ataque cardíaco e entra em coma ao ver o filho em protesto contra o regime. Quando ela acorda um ano depois, o Muro de Berlim foi derrubado, mas os seu filhos conseguem fingir que nada mudou, com umas aventuras do arco da velha, temendo que o choque lhe seja fatal. 

Ganhou o filme Europeu do melhor filme e deixa-nos a sensação bonita da Espernça.

06 novembro 2017

call center... e coisas para fazer a cabeça festejar feliz

Nos últimos tempos tive problemas com a TAP e a MEO, para resolver coisas diferentes deparei-me com o Mesmo ouvir músicas intermináveis (podiam mudar de vez em quando nera!?) entre cortados com '... foi um prazer conversar consigo'.

Volta e meia, muito raramente, lá aparecia uma voz que sabíamos não ir resolver em nada o nosso problema e que por serem mal pagos nem podemos tratar mal...

Que sabemos ter um mesmo discurso gravado que assenta a todas/os: 'resolveremos o seu problema logo que nos seja possível, já está a ser tratado, aguarde!'

Todos devemos passar coisas bonitas e positivas ao mundo em que vivemos, temos essa obrigação: não só por altruísmo mas também; coisas positivas geram coisas positivas!

O jornal Público tem uma nova colecção de livros, só li um do Eça de Queiroz Alves e CA e que espectáculo, não apetece parar, apaixonante! Camilo Castelo Branco me aguarda: Coração, cabeça e estômago!

João Botelho tem um novo filme sobre A peregrinação de Fernão Mendes Pinto, aconselho!

E assim anda parte da vida em 2017 neste país/mundo!!!