31 outubro 2018

regras e mais regras... a beleza de nos educarmos uns aos outros



Já pensaste como era/seria se não tivéssemos regras/rotinas para viver 

juntos?


Se vivêssemos isolados ou sem aprendermos?


Se cada um fizesse as suas vontades quando, como e onde quisesse. 


Se andássemos a matar, agredir, tratar mal a toda a hora e como 

quiséssemos


O código da estrada é um exemplo genial: um carro mata!


Não havia horas, nem dias, semanas, meses, anos: era irreal tanta 

balbúrdia, não crescíamos  enquanto seres sociais que somos, não 

aprendíamos uns com os outros.


Tudo era aleatório e desencontrado, não havia refeições estipuladas, 

nem culinária/receitas, 

nem sonos, nem camas, nem almofadas, lençóis, cobertores,

 podíamos construir como/onde quiséssemos, se é que 

soubéssemos como criar abrigos, as vestimentas não eram precisas, 

tudo nu, perdia-se a sensualidade que existe no despir.


 Era tudo à balda, um caos... é impensável pensar sem regras, escrever, 

ler, andar, perguntar, conversar, falar, é complicado  pensar o que não é 

aprendido; 

até a fazer disparates podemos fazer melhor.

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