medidas simples?

Que não fáceis, 

nem óbvias, 

mas que SE todos fizermos se tornam comuns, 

sem darmos por elas! (4 links) podemos ajudar a aumentar a vida no planeta.

6 medidas para ajudar a reduzir as mudanças climáticas

1- Não desperdiçar água

2 – Comprar somente o que for essencial e durável

3 – Optar por tecnologias mais eficientes

4 – Gestão adequada do lixo que produzimos

5 – Optar por transporte público ou privado não poluente

6 – Não desperdiçar comida

A Boa energia que gostávamos de passar

GREEN BOOK (2018)

Peter Farrelly ganhou um fã: bem pensado, rebuscando preconceitos e desmontando-os.

Bom filme que aconselho!

Greta Thunberg lidera a mudança

A ameaça silenciosa é o desafio actual

Greta Thunberg (link) diz-nos que a vida e a natureza precisam da NOSSA ajuda!

A ameaça silenciosa (link prós e contras na RTP) é-nos trazida por uma nova geração e suas greves mas o mal e o fim do mundo afecta a todos: crianças, jovens, adultos e idosos; homens e mulheres; ricos e pobres; bonitos e feios; inteligentes e estúpidos; de culturas diferentes; animais domésticos e selvagens; terrestres, aéreos e aquáticos; natureza, plantas terrestres e marinhas.

José Camargo alerta com um know how mais cientista aqui no link!

Pequenas mudanças que podes TU fazer (link):

- usa menos plástico OU usar o mínimo necessário;

- reduzir o uso dos combustíveis fósseis como a gasolina, o gaz e a electricidade; 

- usar menos veículos privados e mais transportes públicos (ou que funcionem pela electricidade);

- atenção ao consumo: roupa que usas certificar-te que não é feita a partir de testes e maltrato com animais;

- Usar lâmpadas LED (O diodo emissor de luz, também conhecido pela sigla em inglês LED (Light Emitting Diode) em casa;

O objectivo destas greves é chamar a atenção do Governo para a urgência deste problema e exigir uma acção governamental face ao mesmo, se não agirem agora será a geração actual de estudantes que irá sofrer mais, estão de certa forma a hipotecar as nossas hipóteses de futuro”, disse à Lusa Duarte Antão, um dos coordenadores nacionais da greve.

Foi assim (link) em Portugal (https://www.facebook.com/greveclimaticaestudantil) e está a ser assim (link) no mundo...

A terra é a nossa casa

Sing For The Climate

Copacabana de 2008

Uma Isabelle Hupert reiventa-se em Oostende na Bélgica flamenga entre uma filha entre vergonha e admiração; liberdade e verdade nos amigos sem abrigo; sexo e amor em bownling's e samba colorido.

O emprego, o casamento, ser e fazer de conta em carros emprestados, bicicletas duplas alugadas, transportes públicos, apartamentos emprestados, navios e... uma vida sem problemas não é vida!.

bem vinda!

A vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem.

Guimarães Rosa

vem ver como sussurra isto, menina

Chega a primavera um dia atrasada!

Pode ser vento,

pode ser mar,

mas eram passos,

consecutivos,

partilha, rodeia a árvore,

não subas os degraus,

imagens,

renascido,

aplausos,

pode ser ontem, hoje e amanhã,

gatos esticados atentos,

cadelas moucas,

rebentos recém plantados

pinheiros mansos e bravos dançarinos,

é memória de vidas bem ganhas e imaginadas,

pode ser palavras ditas, escritas, cantadas,

plantas,

ele dorme pés descalços,

ela vem logo,

gargalhadas traduzidas e sussurradas,

combinar um almoço daqueles grandes e bons mas que sobra comida para duas semanas e alimentam as Saudades,

e depois... Amor!!!

Fazer de conta!!!!

Herberto Helder :: O actor / Por Mário Viegas

Porque não estar bem?

Um dia de cada vez.

Que nos falta e, sobretudo, o que temos?

Pensar no que nos falta é errado: faltar-nos-à imensa coisa que queremos e 

não queremos; não podemos voar à partida mas podemos sonhar e pensar, 

imaginar.

Pensar no que temos é proveitoso e faz-nos nascer sorrisos.

Que podemos dar ao mundo: a imaginação, tanto olhar, o pensamento, a 

memória e projectar futuros.

Pensar em quem gosta de nós e porque gosta.

Na caneca  que oferecemos havia um desígnio: ele era o que me deu. 

juntamos pessoas de cores e jeito diferentes; todos temos um dom, 

ensinaram-me (pensei logo: 'lirismo que passa esperança!), talvez seja uma

 mentira que nos melhore acreditar nela

A entrevista:

Perfil

Homem; 
38 anos;
TCE (falar e andar com limitações);
Gosto e tenho jeito para escrever;
Gosto da maior parte das pessoas: sou um Humanista; de despoletar nelas o melhor delas;


As tuas expectativas

Poder ser integrado num espaço/grupo e sentir-me útil;
Fazer algo na vida interessante e não terapêutico;
Inserir-me num grupo, num espaço;
Ganhar algum, sentir-me mais valia;
Ganhar autonomia, ajudar em casa;

Perco valor com a pouca presença física ou ganho pela presença.

As tuas áreas de interesse a nível profissional, 

Educação;
Escrita;
Criatividade;
Serviço Social;
Animação Sócio – Cultural;
Comunicação;
Interessa-me o social;
Jornalismo;
Direitos Humanos;
Planeamento (de actividades com/para jovens);
Criar grupos;
Criar dinâmicas para grupos;
A Vida Independente e trabalhar nos CAVIS;


A tua experiência. (com 38 anos de mundos isto é pouco mas...)

Licenciado pré-Bolonha em Politica Social
Trabalho/estágio final licenciatura numas colónias de férias na JFC
Voluntariado numa Ong em Cascais – Helpho – com ligação a Moçambique
Diretor e animador no Mocamfe (de 1999 a 2006)
Estágio profissional do CRPG no Centro Social e Paroquial de Carcavelos



Conhecer-te um pouco melhor. 

"Se Esta Rua Falasse" (aconselho)

Do livro de Baldwin ao filme de Barry Jenkins, o livro está tão bem escrito que é corajoso tentar descrevê-lo, dar-lhe cara (o que pode parecer contraditório se corresse mal era imperdoável);

De sozinho a juntos e ao amor que passam,

De preso a livres,

Dos nascimentos, da preparação para a vida conjunta,

Da história passada por gerações em palavras,

O Racismo, machismo e preconceitos a falarem como a rua.