10 março 2019

Porque não estar bem?

Um dia de cada vez.


Que nos falta e, sobretudo, o que temos?


Pensar no que nos falta é errado: faltar-nos-à imensa coisa que queremos e 

não queremos; não podemos voar à partida mas podemos sonhar e pensar, 

imaginar.


Pensar no que temos é proveitoso e faz-nos nascer sorrisos.


Que podemos dar ao mundo: a imaginação, tanto olhar, o pensamento, a 

memória e projectar futuros.


Pensar em quem gosta de nós e porque gosta.


Na caneca  que oferecemos havia um desígnio: ele era o que me deu. 

juntamos pessoas de cores e jeito diferentes; todos temos um dom, 

ensinaram-me (pensei logo: 'lirismo que passa esperança!), talvez seja uma

 mentira que nos melhore acreditar nela


A entrevista:


Perfil

Homem; 
38 anos;
TCE (falar e andar com limitações);
Gosto e tenho jeito para escrever;
Gosto da maior parte das pessoas: sou um Humanista; de despoletar nelas o melhor delas;


As tuas expectativas

Poder ser integrado num espaço/grupo e sentir-me útil;
Fazer algo na vida interessante e não terapêutico;
Inserir-me num grupo, num espaço;
Ganhar algum, sentir-me mais valia;
Ganhar autonomia, ajudar em casa;

Perco valor com a pouca presença física ou ganho pela presença.

As tuas áreas de interesse a nível profissional, 

Educação;
Escrita;
Criatividade;
Serviço Social;
Animação Sócio – Cultural;
Comunicação;
Interessa-me o social;
Jornalismo;
Direitos Humanos;
Planeamento (de actividades com/para jovens);
Criar grupos;
Criar dinâmicas para grupos;
A Vida Independente e trabalhar nos CAVIS;


A tua experiência. (com 38 anos de mundos isto é pouco mas...)

Licenciado pré-Bolonha em Politica Social
Trabalho/estágio final licenciatura numas colónias de férias na JFC
Voluntariado numa Ong em Cascais – Helpho – com ligação a Moçambique
Diretor e animador no Mocamfe (de 1999 a 2006)
Estágio profissional do CRPG no Centro Social e Paroquial de Carcavelos


Conhecer-te um pouco melhor.

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