Um
dia de cada vez.
Que
nos falta e, sobretudo, o que temos?
Pensar
no que nos falta é errado: faltar-nos-à imensa coisa que queremos e
não queremos; não podemos voar à partida mas podemos sonhar e
pensar,
imaginar.
Pensar
no que temos é proveitoso e faz-nos nascer sorrisos.
Que
podemos dar ao mundo: a imaginação, tanto olhar, o pensamento, a
memória e projectar futuros.
Pensar
em quem gosta de nós e porque gosta.
Na
caneca que oferecemos havia um desígnio: ele era o que me deu.
juntamos pessoas de cores e jeito diferentes; todos temos um dom,
ensinaram-me (pensei logo: 'lirismo que passa esperança!), talvez seja uma
mentira que nos melhore acreditar nela
A
entrevista:
Perfil Homem; 38 anos; TCE (falar e andar com limitações); Gosto e tenho jeito para escrever; Gosto da maior parte das pessoas: sou um Humanista; de despoletar nelas o melhor delas; As tuas expectativas Poder ser integrado num espaço/grupo e sentir-me útil; Fazer algo na vida interessante e não terapêutico; Inserir-me num grupo, num espaço; Ganhar algum, sentir-me mais valia; Ganhar autonomia, ajudar em casa; Perco valor com a pouca presença física ou ganho pela presença.
As tuas áreas de interesse a nível profissional, Educação; Escrita; Criatividade; Serviço Social; Animação Sócio – Cultural; Comunicação; Interessa-me o social; Jornalismo; Direitos Humanos; Planeamento (de actividades com/para jovens); Criar grupos; Criar dinâmicas para grupos; A Vida Independente e trabalhar nos CAVIS; A tua experiência. (com 38 anos de mundos isto é pouco mas...) Licenciado pré-Bolonha em Politica Social Trabalho/estágio final licenciatura numas colónias de férias na JFC Voluntariado numa Ong em Cascais – Helpho – com ligação a Moçambique Diretor e animador no Mocamfe (de 1999 a 2006) Estágio profissional do CRPG no Centro Social e Paroquial de CarcavelosConhecer-te um pouco melhor.
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