26 fevereiro 2021

Olhares sobre o Racismo


Talvez haja mais discriminações na rua diariamente que pensamos tu e eu!

cinemateca e produtividade...

Perguntaram-me se gosto de pintar, gosto de ver, tenho pouca experiência ou experimentei em miúdo rabiscar mas sou um visionário, consigo perceber como poucos se está ali um génio.

Tenho dito demasiadas vezes esta piada sobre as mais diversas coisas qualquer confusão entre o que faço e dança/pintura é pura coincidência... 

Escrevo bem;

Penso bem;

A fortalecer grupos sou forte, na amizade;

 https://artsandculture.google.com/color

 

A Escavação com Carey Mulligan e Ralph Fiennes


Desde a primeira mão humana numa caverna somos parte de algo contíguo que ultrapassa a História ou é a  História e algo mais indizível



 

Nadim Habib chegou a Portugal em 1991 e foi um marco na produtividade Portuguesa, o discurso que faz é todo excelente com especial atenção para os porquês, valores e líderes final, quem pensa que não entende é melhor pensar no que anda cá a fazer...

23 fevereiro 2021

A escrita, a fala e o silêncio... (crónicas do quotidiano)

Para lá do plátano, o teu corpo e a tua fala conheceram dificuldades antes nunca experimentadas, por ti, mas houve algo que nunca se perdeu: o dom da palavra.

Esse dom é essencial à tua liberdade, que falta a tanta gente, que quer dizer o que sente e precisa e não consegue, apesar de andar e falar sem dificuldade. Estarei certa, ou não? 

Acertaste e de que maneira; sinto, algumas vezes, falta de falar melhor mas era bem pior se não escrevesse; escrever é o meu refúgio, meu talento.

Não sei se a minha fala não se desenvolve tanto por 'falar' escrevendo... se não soubesse escrever era bem pior, acho que a Fala não perde por isso, não: tenho um tempo diferente, mais respeitado, 'parem todos que o ZÉ MARIA quer falar e ele tem mais limitações que os outros, sabemos como isto já é complicado para alguém eficiente...'!
A verdade é que não falando bem passo mais tempo a ouvir e, se a minha abrangência espacial diminuiu, circulo por espaços mais calmos mas fazemos demasiado barulho e não só falado mas também: sms's, redes sociais, até na TV há imensas notas de rodapé, uma barulheira, silêncio gosto tanto de ti! 
 

Passo mais tempo calado (relembro que a fala foi afetada aquando do acidente) e ganho tempo a pensar.

Eu sei que a fala dá jeito, mas também estraga muita coisa. Por vezes falar resolve, mas por outras só complica. As pessoas que penso conhecer melhor são pessoas com quem passei muito tempo em silêncio. O silêncio dá muito espaço para sentirmos os outros e os conhecermos mais por dentro. A fala mantém tudo mais na superfície, mais à distância. É o que sinto.

Comunicar calado, falar olhando é intimidade e é bom, revela confiança/segurança!

Passear, estar, pensar, olhar, movimentar, dançar, concentrar, equilibrar.

Se a fala estraga muita coisa, concordo, mas a falar é que a gente se entende.

21 fevereiro 2021

Para lá do plátano: um texto dançado, um renascimento

Como a vida e o mundo mudaram com a idade! 

olhem que artista, não eu, a Marta Lança, obrigado a ela por este post dançado:

Jorge Bacelar vende humildade: é boa gente


“É neste ambiente que eu encontro a luz que quero, que tenho as pessoas que eu sinto como família.” 

Foi essa proximidade que fotografa na vida rural que terá conquistado o público do Travel Photographer of the Year, um dos maiores concursos de fotografia do mundo. Para Jorge Bacelar foi o prémio Public’s Choice, além de um segundo lugar para o seu portefólio na secção People of the World. 

20 fevereiro 2021

dadaÍsmo

Sorrisos alegres vertendo vertigens verdes

Que inflamam

Flautas serenas respiram rastreios roedores

Que rodeiam

Chuva molha vertigens que vestem vozes vazias

E nisto tudo dá-se uma paragem que respira

E descansa

Inspira fundo, sopra cedo, caminha plácida

A paragem volta à cena, desenvolve-se! 

Corre rápido, sprinta e pula alto

Pensa, conversa, escreve, faz contas,

Economiza,

Brinca cada dama, maga gália lia 

Aulas lastros trouxeram

Ramos mosteiros rossios

11 fevereiro 2021

como uma aula... muito interessante

Link para a Grande Entrevista com o psiquiatra Vítor Cotovio - A vida e a morte; a liberdade e o confinamento; o amor e a solidão. O estranho tempo que vivemos.

Histórias da mente: a rapariga de 18 anos que teve medo de sair e ser contaminada no primeiro confinamento e, mais tarde, sente falta de sair e conviver no segundo confinamento.

O dom saber ouvir de Vítor Gonçalves melhora a conversa e é cada vez mais raro no jornalismo de hoje em dia!!!

03 fevereiro 2021

Porque é que a América inventou o nigger?


“Eu não posso ser pessimista, porque estou vivo. Ser pessimista significa que se concordou que a vida humana é um assunto académico, por isso sou forçado a ser otimista. Sou forçado a acreditar que podemos sobreviver no que quer que de nós deva sobreviver.'