04 outubro 2024

Não há novidades se não forem negativas

Há um sócio muito engraçado que escreve uns livros: Alain de Botton e tem uma escola de autoconhecimento chamada https://www.theschooloflife.com/

Confesso que não tenho grande pachorra para este tipo de pessoas, que acham ter ciências exatas para todo o tipo de pessoas e vidas, mas comecei a ler e batia certo.

Resolvi passar este amor a vocês com o risco de ser gozado: todos temos olhares e sorrisos juntos que lembram as nossas amizades, façamos o nosso melhor por dar Bons dias cheios de vida

O ódio a si mesmo disse logo à entrada para eu em vez de matar quem fui e sou para procurar os teus/meus pontos fortes e tentar trazê-los de volta para ti/mim.

Passamos muito tempo a jogar contra nós mesmos e a matar quem somos em vez de tentar viver bem connosco e aproveitar as nossas virtudes e qualidades.

Amemos quem somos e queremos ser em vez de cairmos no ‘ódio a nós mesmos’.

Estou em crer que vos estou a pedir o contrário do que o livro nos conduzirá, mas se fizer nascer 20 sorrisos estúpidos agora, já terá valido a pena ou talvez não.

O mundo não é tão feio como os telejornais fazem crer/parecer: aquilo é só a perspetiva mais negra, há muitas cores no arco-íris.

Há um mundo negro de hospitais, trânsito, de guerras, mortes, soldados, envenenado, cinzento, pesado, há!

Mas também há poesia e gente que nasce, textos que se escrevem, olás, em amor, abraços, gente que aprende, mundos leves e claros que acalmam e dizem paz.

Invenções, música, crescer, liberdade, orquestras, sinfonias, plantas a nascer radiantes e comunidades a tornar comum.

Vamos reformular ou apostar em quem fomos, somos e queremos ser?

Se não estamos satisfeitos porque será que continuamos a errar?

 


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