Há um sócio muito engraçado que escreve uns livros:
Alain de Botton e tem uma escola de autoconhecimento chamada https://www.theschooloflife.com/
Confesso que não tenho grande pachorra para este tipo de
pessoas, que acham ter ciências exatas para todo o tipo de pessoas e vidas, mas
comecei a ler e batia certo.
Resolvi passar este amor a vocês com o risco de ser gozado:
todos temos olhares e sorrisos juntos que lembram as nossas amizades, façamos o
nosso melhor por dar Bons dias cheios de vida
O ódio a si mesmo disse logo à entrada para eu em vez de matar quem fui e sou
para procurar os teus/meus pontos fortes e tentar trazê-los de volta para
ti/mim.
Passamos muito tempo a jogar contra nós mesmos e a matar quem
somos em vez de tentar viver bem connosco e aproveitar as nossas virtudes e
qualidades.
Amemos quem somos e queremos ser em vez de cairmos no ‘ódio
a nós mesmos’.
Estou em crer que vos estou a pedir o contrário do que o
livro nos conduzirá, mas se fizer nascer 20 sorrisos estúpidos agora, já
terá valido a pena ou talvez não.
O mundo não é tão feio como os telejornais fazem
crer/parecer: aquilo é só a perspetiva mais negra, há muitas cores no
arco-íris.
Há um mundo negro de hospitais, trânsito, de guerras, mortes,
soldados, envenenado, cinzento, pesado, há!
Mas também há poesia e gente que nasce, textos que se
escrevem, olás, em amor, abraços, gente que aprende, mundos leves e claros que
acalmam e dizem paz.
Invenções, música, crescer, liberdade, orquestras, sinfonias,
plantas a nascer radiantes e comunidades a tornar comum.
Vamos reformular ou apostar em quem fomos, somos e queremos
ser?
Se não estamos satisfeitos porque será que continuamos a
errar?
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