21 setembro 2008

pedaços de um verao


pinóquinhos:Onde foi, descreva o espaço.

O campo foi no Parque de Merendas do Conselho Directivo dos Baldios de Aldeia, perto de S. Pedro do Sul.
O parque estava delimitado por uma cerca. Entrava-se por uma estrada de terra e próximo de uma fonte, que aparecia do lado esquerdo e nos serviu o tempo que lá estivemos, existia um espaço aberto onde, do lado direito estacionávamos a carrinha alugada para o campo e o carro da Mãmã.
Do lado direito dessa estrada havia muitas árvores, algumas mesas com bancos. penso que de granito, e uma cabana de madeira com uma casa de banho. Corria entre os Pinóquios, vá-se lá saber porquê, que para utilizar esta casa de banho tinham de pagar!, então os animadores lá se aproveitavam e com frequência a usavam.
Debaixo destas árvores, do lado direito da estrada de terra, lá ao fundo, perto da cerca e do limite do parque, havia um espaço onde se faziam os Bons-Dias e se almoçava. Era bastante confortável porque não tinha picos e a sombrinha era muito agradável.

Em frente à fonte havia uma espécie de caminho, aberto pelos passos das pessoas, onde ao fundo estava a tenda mamã (e não da Mãmã), a cozinha, a despensa e, por trás da cozinha, uma zona de lavar a louça. No caminho, entre a fonte a cozinha, do lado direito, estavam dois baloiços, numa área rectangular delimitada com cerca e com areia no chão. O Pinóquio Hugo deixou, escondida na areia, uma mensagem para a irmã que ia lá fazer campo a seguir. Será que ela a descobriu?
Do lado esquerdo desse mesmo caminho havia mais um conjunto de árvores com um espaço aberto no meio, onde estavam as tendas. Às vezes tínhamos de reunir no meio das tendas, no espaço aberto, porque todos os dias ao fim da tarde se levantava muito vento e era muito desagradável. O problema do espaço aberto entre as tendas é que apesar dos nossos muitos esforços, tinha muitos picos de tojo.
Do lado direito de quem está virado para a zona das tendas havia um caminho que nos levava à latrina das meninas e para o lado esquerdo, perto da fonte, havia outro caminho que nos levava à latrina dos meninos.
Mais lá para o fim do campo descobrimos que aquela zona onde se lavava a louça por trás da cozinha, era também onde aparecia uma raposinha a beber água e tentar descobrir algum resto dos nossos petiscos.



Fora dos limites do parque de merendas e de regresso à estrada de asfalto, seguindo uns 200m na estrada, para direita, tínhamos um tanque escuro, no cimo de um monte com uma vista soberba. Se seguíssemos a mesma estrada de asfalto, uns 400m, mas para a esquerda, tínhamos um tanque de fundo branco que quase parecia uma piscina.
É um sítio amplo, tranquilo e também com alguns recantos.

Conceitos-base tratados, por dia ou fazendo uma bissetriz X-Y-Z.
O tema do campo foi o TEMPO!
Uma das partes mais curiosas dos campos é tudo o que pensámos e nos passa pela cabeça quando estamos à procura de um tema e, depois disso, pensámos como o vamos trabalhar no dia a dia do campo.
Estes eram os nossos planos iniciais. (in blogue da Madalena)

Seguimos o esquema dos dias mas não aprofundámos tanto o tema como eu tinha pensado. À medida que os dias foram passando, fomos vendo que os pinóquios eram muito novos (e tudo aquilo era novo para a maior parte deles) e acabámos por nos concentrar mais no Bê-A-Bá. Mas sem Bê-A-Bá não se vai a lado nenhum por isso...Tivemos de deixar cair algumas ideias para nos concentrarmos em coisas muito simples-mas-não-tão-simples como: fazer uma rodinha redonda, etc.

6 (4ª) Chegada (+- 16h00) Tema: Aqui e Agora. Chegámos!
Apresentação, formação das equipas
Preparar alguma coisa com a equipa para o serão.
Jogos: Ideia para jogo de apresentação Em rodinha: cada pessoa pega na ampulheta (alguém tem uma?) e enquanto a areia está a cair tem de dizer tudo o que se lembre sobre a sua pessoa. Quando o tempo acaba, passa à pessoa que está ao lado.
Apesar de muitos pinóquios já se conhecerem, há sempre pessoas que não os conhecem (nomeadamente, nós)
Ideia para jogo de formação das equipas:??
Amigos Secretos (ter um correio)

7 (5ª) Tema: O que havia aqui antes? Um Museu Imaginário
Bom dia: que é o “Tempo Livre”? O que é aproveitar o tempo (ter pressa, descansar?). Como é que organizamos o nosso tempo. Quem é que organiza o nosso tempo. Somos nós, são os nossos pais. E quem é que organiza o tempo dos adultos? São eles próprios?
Museu Imaginário:
Em equipa: Olhar para o local do campo, procurar objectos (naturais ou feitos pelo homem) e inventar a sua história — catalogar. Apresentar os objectos ao grupo (como se fosse uma visita guiada de um museu.

8 (6ª) A Tecedeira. Os repórteres do “Tempo”
Bom dia: Como é o “nosso” tempo, a actualidade, o “agora”.Como é o Mundo — as coisas boas que existem e as coisas más. Devemos pensar nelas? Ou devemos só pensar nas coisas boas? O que podemos fazer.
Jogos/actividades: Conhecer a aldeia; Reportagem “Agosto na aldeia”. Ir até à aldeia, falar com os imigrantes, com as pessoas que trabalham (no café, ...). Entrevistar, reportar, desenhar. A Teresa N. disse que havia uma tecedeira na aldeia (era giro ver se ela existe mesmo e se eles podiam ir falar com ela).
Ideia (serão): Procurar alguém da aldeia que conte histórias e ver se essa pessoa pode ir lá ao campo contar uma história.

9 (sabº) Tema: Retrovisor no Ombro
Bom dia: Olhar para trás, o que é a memória. As coisas que não existiam. As invenções, a tecnologia, as inovações... É importante saber o que veio antes?
Visitas (Quem vem, a que horas) Era bom saber para vermos quando será a melhor altura para fazer o jogo do lado)
A Arca (um exercício de memória): Era giro termos uma arca em que colocávamos objectos que nos dissessem alguma coisa — uma fotografia (por ex) e, em rodinha, tirávamos o objecto da arca e dizíamos o que é que nos fazia lembrar e as histórias à volta desse objecto. Era uma cena fixe para fazer com as visitas (para as pôr a contar histórias, etc)
Dragões: Cada posto pode estar relacionado com um “olhar para trás” — ou com a tecnologia (a falta dela) ou coisas desse género.

10 (domº) Tema: Dia Contra-(o)-Relógio
Bom dia: Medir o tempo. Como se mede? O cronos, o Kairos, o Aiôn (J Pupo) 1 hora é muito tempo ou pouco tempo? O tempo interior, da importância das coisas.
Se as visitas estiverem neste dia talvez se possa trocar com o Anterior...)
Olimpíadas: Quem é o mais rápido a desembaraçar um emaranhado de fios, a dizer uma resposta, a cantar uma música, a correr, etc.; Estafetas, etc.
Relógio de Sol: Era giro fazermos um relógio de sol (alguém sabe?)

11 (2ª) Tema: O Mundo num Segundo. Estou aqui, não estou ali.
Bom dia: As coisas que acontecem todas ao mesmo tempo. Porque é que não conseguimos estar em 2 lugares ao mesmo tempo. O que isso implica (escolhas)
Caminhada (ver até onde)


12 (3ª) Tema: Viagem até 2208
Bom dia: E depois, como vai ser? O que é o Futuro. Como é queremos que seja? O que é que imaginamos estar a fazer daqui a 20 anos. Que profissões queremos ter. Queremos ter uma família? Somos nós que “decidimos” o futuro? Conseguimos mudar o futuro? O que podemos fazer?
Jantar de Gala: A Máquina do tempo. Uma viagem até ao ano 2208. Um jantar de gala futurista (à Blade Runner); Organizar, cozinhar, “Costurar” os fatos, preparar a “sala” do banquete. Talvez neste dia se possa mudar de equipa e organizarmo-nos por cenários, música etc. Pode haver a orquestra futurista que toca, pratos futuristas, etc.

13 (4ª) Tema: Viagem até 1508
Bom dia: O tempo mais devagar. Aproveitar o tempo, viver a vida. Ter pressa? Viver depressa? Viver devagar? Ter muitas actividades? Preguiçar? Espreguiçar? Não fazer nada? Voltar a pegar em algumas coisas do Bom Dia do 1º dia (que é bastante vasto).
Feira Medieval: Fazer aquelas feiras em que há a “adivinhadora do futuro”, em que eles fazem coisas para vender. Saltimbancos, etc.
Enterrar o nosso tesouro: Tesouro do Futuro Era giro arranjarmos uma caixa que enchíamos de coisas que tinham acontecido no campo e coisas “deste” tempo (1 copo de plástico, por ex) e enterrar para ser o nosso tesouro. Podíamos também deixar desenhos e uma carta para os arqueólogos do futuro.
Noite: Desvendar os amigos Secretos, Óscares.

14 (5ª) Tema: Dia de ir embora
Despedida: Como éramos há uma semana e como somos hoje. Estamos mais sujos, mais cansados, o nosso cabelo cresceu 3 mm. Estamos iguais, estamos diferentes?

Pontos altos e baixos: músicas e aplausos e...
O campo foi um crescendo. No inicio o fim da tarde era a hora da saudade. O sol começava a esconder-se, o vento já dava ar da sua graça e os pinóquios, já cansados, sentiam as saudades. Talvez do conforto, dos mimos, não sei. Ainda para mais éaquilo era contagioso!
Como ponto baixo penso que cantámos pouco. Mas, em contrapartida, os pinóquios são bem enérgicos para aplausos sucessivos.
Na equipa de direcção animação a avaliação de meio de campo foi um ponto bem alto!
Elementos: amigo de campo, directores, animadores, equipas/nome, nºs de pessoas.
Directores: Hugo Martins e Madalena Matoso
Mãmã: Inês Barbedo
Amiga de Campo: Inês de Carvalho
Médico por telefone: Mónica Granja
Animadores livres: Nuno Amado. João Real, Sérgio Coutinho, Rita Felício, Susana Pupo, Raquel Páscoa, Marta Páscoa e Teresa Catry
Animadores de tenda: João Real (Jôjô), Sérgio Coutinho (Sésé), Rita Felício (Riri), Sofia Pinto (Fifi), Sofia Amaral (Sósó), Susana Pupo(Susu), Tiago Seco (Titi), Catarina David (Cácá), Maria Inês(Mimi).

Equipas
Desculpem mas não me lembro dos nomes!
Nome da Equipa
Nome da Equipa
Nome da Equipa

Animador: Vasco Macedo
Animadora: Sofia Pinto
Animador: Tiago Seco

Matilde Shaw
Catarina Lobbert
Luís Noronha
Mariana José
Max Falcão
António Oliveira

David Shaw
Filipa Lobbert
Thomas Oostdam
Maria Preto
António Sanches
Gabriel Rothes
Mariana Cascão
João Maia
Afonso Silva
Inês Cabral
Tomás Coimbra



Nome da Equipa
Nome da Equipa
Nome da Equipa

Animadora: Sofia Amaral
Animadora: Maria Inês
Animadora: Catarina David

Rafael Rothes
Francisca Santos
Gaspar Macedo
Artur Chichorro
Beatriz Sousa
José Martinho
Armando Rothes
Nuno Represas
Ana Teresa Pena
Pedro Matos
João Oliveira
Marta Ferreira
Carlota Santos
Joana Cascão
Hugo Brink
Pedro Valente
Alice Faria
Dinis Paiva


Visitas: Teresa Negrão, Mariana Negrão, Cristina Cartaxo, Inês de Carvalho, Teresa Catry, Mónica Granja
Quanto a números, é só fazer as contas!

Ideias que preencheram e futuram, o futuro existe - juntos ou...
Durante muitos anos se discutiu a existência de visitas em campos. De há uns tempos para cá elas têm existido e contribuído com actividades, nos campos que vão visitar.

O campo de pinóquios foi brindado com a presença da Princesa. Ela chegou na sua carruagem, com as suas aias. Trazia uma mensagem para os pinóquios e animadores, e também uma surpresa.

A mensagem, cuidadosamente transportada numa caixa, compunha-se de histórias de campos e contadas na 1ª pessoa. Primeiro é-nos mostrada uma outra caixa, mais pequena e vazia mas cheia de lembranças, um lenço muito branco onde, em tempos, quando o leite nos campos ainda vinha em latas e era em pó, se coava o leite tentando eliminar grumos. Falaram-nos de estrelas, do Homem Verde e duma magnífica tabela de pontuação para animais capturados (e bem cuidados!), de umas socas com memórias. Depois foram histórias negras e histórias brancas!

Por fim a surpresa! Ainda não sei bem como, mas projectaram a imagem de cada animador e director com idade de Pinóquio, com a idade de agora e uma previsão de traços do futuro.

Esta noite foi marcante não só por tudo o que se partilhou mas porque me faz pensar na família que é o MOCAMFE. Em tempos tínhamos o Hélder que de alguma forma nos unia, era o nosso Guru. Como em todas as famílias é importante sabermos as nossas origens, o que fazem os nossos pais, partilharmos experiencias, contarmos histórias. Perceber que os animadores também já foram participantes, que já se fizeram muitas outras coisas e de outra forma, não sei bem explicar, mas esta partilha fez para mim muito sentido…

O que queremos desse espaço daqui a 5 mins.
Qual espaço?!?!

Retrata o momento-emblema do campo.
Eu adoro as caminhadas. Sempre. É uma actividade conjunta em que todos estão livres uns para os outros e nós optamos por ir todos, sem carros de apoio nem encontros marcados.
Acordámos e havia uma lista de coisas a preparar e colocar numa mochila. Depois do pequeno-almoço e devidamente equipados para caminhar, para comer e para um banho no final, lá nos fizemos ao caminho. A chuva acompanhou-nos e sempre que parávamos não dava tréguas e caia bem forte. Incentivava-nos a ir andando! A caminhada não foi longa mas contemplou-se a paisagem, cantou-se, conversou-se, comeu-se, todos juntinhos e ainda tivemos o prazer de ouvir uma história num sítio bem bonito.
Uma outra actividade de que gostei foi a visita à aldeia e à casa da tecedeira. Não tenho a certeza se os pinóquios gostaram, mas talvez um dia eles se lembrem e valorizem. Parece-me importante quando estamos nos sítios ter contacto com as pessoas locais, visitar a Aldeia e também mostrarmos quem somos. Poder ver uma tecedeira a tecer, contar história e até ensinar-nos a tecer não é uma oportunidade de todos os dias.






Descreve-nos e encanta-nos sem desafinar: aquela rodinha e o bom- dia ou boa noite do dia a-e-i-o-u.
Escolher é quase impossível! Mas não sei bem porquê, lembro-me destes!
O bom-dia: As notícias são dadas, todas seguidas, sem explicação! Vamos lá tentar perceber e explicar. Depois é passar a mensagem ao som do Tic-Tac!

O boa noite:
“BOA NOITE
A zebra quis
Ir passear
Mas a infeliz
Foi para a cama

-teve de se ir deitar
Porque estava de pijama.”
Sidónio Muralha in Primeiro livro de Poesia

Como foi em termos artísticos: arte, textos e música? Tem as 10 linhas seguintes.

Criou-se muito, reciclando. Foi fantástico o que se fez com sacos plásticos, pacotes de leite, caixas de cartão, pacotes de puré instantâneo, garrafas de plástico, tampas, etc. A título de exemplo, podemos ver a entrada na máquina no tempo com reconhecimento da mão esquerda!

Os animadores de tenda para além de acompanharem os pinóquios na lavagem de dentes e do xixi antes de ir para o saco cama, contavam histórias acompanhando os primeiros momentos de saco cama e embalando os pinóquios.

E agora tenho uma pergunta: o que é ser mamã de campo?

Houve muitas actividades em que não participei, pois tive a meu cargo as compras e as refeições. O espaço de campo permitia que eu, estando na cozinha, acompanhasse os movimentos no campo vendo de longe as equipas a reunir, as idas à tenda ou à latrina, as brincadeiras nos baloiços e pelo campo.
Ninguém ficou doente, as refeições foram a horas e equilibradas. Houve picos, muitos picos. Arranhões, duas queimaduras no petromax, dores de dentes, cabeça, barriga, dearreia…

Os pinóquios são muito dependentes. Para comer, para vestir, para encontrar as coisas na tenda, para fazer seja o que for. Isso foi bastante desgastante. Em contrapartida, acordam de madrugada cheios de energia e participam com alegria nas actividades.
É quase mágico como aqueles meninos e meninas minúsculos são ao mesmo tempo tão dependentes e tão gente!
Vamos continuar a Loucura de estarmos juntos!

caturrrinhas:



Onde foi, descreva o espaço.

Foi no verde, verde Minho na quinta dos avós do Sergio Coutinho. Tínhamos o Neiva onde nos banhar, socalcos para carregar as compras para trás e para diante, muita erva de pasto para as nossas amigas ovelhas... O sr. Cunha também, não esquecer o sr. Cunha!! E durante as festas de St. Ana a Igreja do Carvoeiro parece decorada com smarties gigantes.


2. Conceitos-base tratados, por dia ou fazendo uma bissetriz X-Y-Z.
E aqui vai...foi um sumo de várias vitaminas: identidade, conflito, diferenca, compromisso,manipulação e liberdade e é loucura estarmos juntos!


3. Pontos altos e baixos: músicas e aplausos e...
A música foi um ponto baixo faltava alguém que agarrasse uma rodinha e a pusesse em delirio...ponto alto, demos a volta à situacao com muitos "soquetes" inventados no momento! Mas para compensar os caturrinhas davam-lhe bem e chegou a haver 7 guitarras deles a tocar ao mesmo tempo. Go banana Go go banana, o Ponney e a dança da África do Sul que quase nenhum animador aprendeu. Saber dançá-la devia ser requisito do Cifa para passar certificado de animador! Fiyemos furor no Talasnal!



4. Elementos: amigo de campo, directores, animadores, equipas/nomes
nºs de pessoas.
Eramos muitos: 17
Direccao: Catarina Laranjeiro, Mariana Cardoso, Joana Maia...e na animacao, Kika, Mafalda Ribeiro, Ines Duarte, Ines David, Miguel Maia,Xico Marmeleira, Luis Figueiredo,Tomas Martins, Maria Joao Cardoso, Luís Noronha, Nuno Figueiras, Bernas, Claudia Parente, Rui felicio.
A Martunça era a nossa amiga de campo. A Martunça é fantástica..

nomes das equipas::
Bascas,
Banana Eclair,
Ya,
Preguicites Acutilis,
Esperantos
Pringles da marmeleira

5. Ideias que preencheram e futuram, o futuro existe - juntos ou...

Juntos, ou que??????, Juntos! Sempre Juntos! Futuramos juntos, muitos juntos, os caturrinhas até juntos demais futuraram futuros que nos deixaram passados!

Quem alinha numa volta à serra?


6. O que queremos desse espaço daqui a 5 mins.
Que espaco? Eu quero este espaco cheio de gente capaz de criar e de futurar um mundo mais justo e solidário, para os pinoquios que hao de vir crescerem!


7. Retrata o momento-emblema do campo.
Pá...guerra de laranjas, de gomos de laranjas, foi muito bom! Também foi muito bom quando estavamos a pintar uma faxa de papel cenário e comecamos a pintar-nos uns aos outros...ehehehe...foi a loucura de estarmos juntos!


Acrescentava a venda de pães de há 4 dias barrados com nuttela a caturrinhas e animadores esfomeados. Moeda de troca 2 amendoins. E, tal como na vida real, a injustiça deu cartas havendo entidades partidárias e gente rica de bolsos cheios e um imenso povo esfomeado.

8. Descreve-nos e encanta-nos sem desafinar: aquela rodinha e o bom
dia ou boa noite do dia a-e-i-o-u.
Nao percebe...esta pergunta é aquela da ratoeira, certo?



9. Como foi em termos artísticos: arte, textos e música? Tem as 10 linhas seguintes.

Alguem se lembra da música????

Eu lembro-me de quase tudo. O problema é que, sem 41 caturrinhas para a cantar e sem a emoção associada à sua criação e primeira apresentação pública (dia da auto-gestão) parece mesmo uma pimbalhada dos D'zert.. O que é que o CD vai pensar de nós?

Cheguei e juntei-me a ti
Virei a vida
Fiz com que sim
E fiquei sem saída

É a loucura
É a loucura de estarmos juntos
À volta da mesma fogueira
Todos cantamos, todos sentimos

Não pedimos para estar aqui
Sem partir, sem sequer chegar
Onde ficar é partir
E chegar é voltar

É a loucura
É a loucura de estarmos juntos
Debaixo das mesmas estrelas
todos cantamos, todos sentimos

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