A memória vem sendo criada com imagens um pouco avulso mas sempre com um sorriso sincero e meigo de quem sabe ser charmoso na forma como olha e escolhe as palavras, de facto, facilmente, poderia imaginá-lo como produto sucesso de um concurso televisivo família superstar.
Você além de ter apadrinhado gerações de amigos como se fosse chefe de uma sociedade local, é, tem sido, treinador, professor (matemática em que os vencedores ganhavam rebuçados), amigo das gerações avessas ao ser solidário.
Ir a casa do seu PAULO tornou-se bem visto pelos pais, não sabiam bem para onde ia mas vinha encantado de histórias divertidas. Aprendi que aprender podia ser divertido.
Trivial, poker, sobe e desce, paus, futebol, música. De tudo se aprendia a gostar e melhorar numa casa que parecia não ter horas, éramos recebidos de braços abertos!
Era uma casa aberta, um lar, ‘Venha conhecer este homem! Um must por ser quem é! Ele é o Paulo Pedreira, um PP!’
Tinha 6/7 anos, todos os dias saía com um grupo de amigos da escola. Descia e 20 metros descendo uma estrada de calçada existia um muro onde se empoleiravam sempre três ou quatro dizendo que ‘naquela casa se ensinava MAGIA’.
Dali entrei num mundo.
OBRIGADO PP! M-U-I-T-O O-B-R-I-G-A-D-O SEU PAULO!
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