'Zé,
tu sabes como são as coisas,
as pessoas não deixaram de gostar de ti,
em cada amigo teu tu estás lá,
em cada pequeno pormenor as pessoas lembram-se de ti,
nem imaginas a quantidade de vezes que eu e a minha mãe falamos de ti,
do “NOSSO ZÉ”…
mas à medida que o tempo vai passando além de começares a separar muito bem os amigos dos conhecidos…
a vida vai dando as suas voltas…
há amigos que a distancia física nos afasta, há amigos que podem ter tantas e tantas razões para se afastarem…
Só te peço que não sejas demasiado duro com os teus amigos…
tu estás sempre no coração deles, sempre, a toda a hora…
e podes não acreditar mas quando precisam de força os teus amigos buscam-na em TI…
no maior exemplo de força que conhecem…
ninguém te largou á tua sorte, ninguém te abandonou…
a vida é que tende a correr o seu curso… também tu estás a correr o teu caminho (e que caminho…), só que o teu caminho é um passo de cada vez e o caminho dos teus amigos é sempre a correr…
E quando se corre há muita coisa que fica para trás, tanta coisa que fica por dizer e um infindável numero de coisas que ficam por fazer…
Se me ponho a imaginar à quanto tempo não olho para a lua e fico ali dois minutos só a olhar para ela e a comtempla-la, sem pensar em mais nada…
Tu não és das coisas esquecidas que ficam por fazer, tu és das coisas maravilhosas que ficam, muitas vezes, por dar um agradecimento por existires.
Miúdo, tu tens muito a dar a este mundo!
Nunca te esqueças disso!
Tu tens gente na tua vida que está sempre contigo, de coração!'
(Catarina Chaves)
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