03 maio 2014

realidade a brincar



O mundo a sério e a brincar

Crescer, ser adulto, tornar-me sério, não levar a vida a brincar.

O meu pequenino mundo tem muitas coisas boas: vocês, por exemplo!

Crescer, ser criança, sorrir, n perder o gozo de existir!

Parece-me que ganhar/perder responsabilidades não significa arte em sermos e termos menos nem crianças nem menos adultos: cada qual terá as suas responsabilidades!

Tudo deve ser entendido como parte da brincadeira que é cá andar!

forever youuung I want to beee....

A vida dá-me gozo, viver sabe-me bem, envelhecer não tem que ser um fardo.

Ganha-se desgaste e cansaço mas novas formas de estar a brincar: ninguém gosta de viver com discursos sempre pessimistas e derrotistas, ‘bola para a frente!’ se aconteceu algo mal só pode melhorar; se corre bem mas falhámos óptimo vamos falhar de novo e melhor e só pode melhorar. 

Provavelmente, nunca vamos saber viver sem erros até morrer; mas viver é divertido e é importante: vivamo-lo com gosto e gozo!

‘A melhor coisa que temos é viver: é muito óptimo!’

O mundo pode ser pesado: não ando e n falo BEM! Ou viver feliz por ter uma segunda oportunidade de viver convosco e aproveitá-la e sorrir com ar brincalhão!

Opto pela segunda hipótese.

Lembra-me um sketch do Ricardo Araújo Pereira em ‘Isto é Melhor do que Falecer’ (que acho deu o nome ao programa) em que se gozava com estar-se sempre a dizer mal da vida e queixar-se em que toda a gente se suicidava, se isto é tão feio porque não desistes, é fácil, olha tenta, pois, ‘isto é melhor do que Falecer’. Desistir não é fácil, pois não!

‘A gente vai continuar’…

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