O mundo a sério e a
brincar
Crescer, ser adulto, tornar-me sério, não levar a vida a
brincar.
O meu pequenino mundo tem muitas coisas boas: vocês, por
exemplo!
Crescer, ser criança, sorrir, n perder o gozo de existir!
Parece-me que ganhar/perder responsabilidades não significa arte em sermos e termos menos nem crianças nem menos adultos: cada qual terá as suas responsabilidades!
Tudo deve ser entendido como parte da brincadeira que é cá andar!
forever youuung I want to beee....
Tudo deve ser entendido como parte da brincadeira que é cá andar!
forever youuung I want to beee....
A vida dá-me gozo, viver sabe-me bem, envelhecer não tem que
ser um fardo.
Ganha-se desgaste e cansaço mas novas formas de estar a
brincar: ninguém gosta de viver com discursos sempre pessimistas e derrotistas,
‘bola para a frente!’ se aconteceu algo mal só pode melhorar; se corre bem mas falhámos óptimo vamos falhar de
novo e melhor e só pode melhorar.
Provavelmente, nunca vamos saber viver sem erros até morrer;
mas viver é divertido e é importante: vivamo-lo com gosto e gozo!
‘A melhor coisa que temos é viver: é muito óptimo!’
O mundo pode ser pesado: não ando e n falo BEM! Ou viver
feliz por ter uma segunda oportunidade de viver convosco e aproveitá-la e
sorrir com ar brincalhão!
Opto pela segunda hipótese.
Lembra-me um sketch do Ricardo Araújo Pereira em ‘Isto é
Melhor do que Falecer’ (que acho deu o nome ao programa) em que se gozava com
estar-se sempre a dizer mal da vida e queixar-se em que toda a gente se
suicidava, se isto é tão feio porque não desistes, é fácil, olha tenta, pois,
‘isto é melhor do que Falecer’. Desistir não é fácil, pois não!
‘A gente vai continuar’…
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