30 junho 2018

A Livraria



Os livros têm qualquer coisa de romântico e a entrada desta viúva numa aldeia conservadora do litoral inglês para abrir uma livraria também é acolhedor e quentinho, todas as relações que ela vai traçando olhos nos olhos são cativantes, com realização e argumento de Isabel Coixet  aconselho a verem e deixarem-se ir.

Década de 1950. Florence Green, uma viúva culta e educada, chega à pacata cidade de Hardborough, no litoral da Inglaterra, e decide abrir uma livraria. Porém, contra todas as expectativas, esta sua atitude vai incomodar a vida da comunidade local, muito conservadora e fechada sobre si mesmo. Mas, ao dar-se conta da resistência da população, Florence decide lutar contra todas as adversidades, mostrando a todos de que forma os livros podem abrir portas para o mundo…


Engraçada a forma como uma figura infantil - Christine - se torna alicerce da entidade do filme!

27 junho 2018

esse fulgor baço que é Portugal a entristecer

SÓ PODE MELHORAR!!!

Excepção feita ao jogo frente à Espanha, a selecção nacional deixa-se enredar numa modéstia que não cabe no seu título de campeã da Europa. E diminui-se como se tivesse medo de ser feliz. Tem falta de poesia


De regresso à paz quase monástica de Penza onde, como em Ialta, até os bacilos dormem, já dizia Tchekov, a necessidade de escrever prolonga-me a noite até que o céu vá ficando diáfano da aurora que se anuncia. Muita coisa ficou por escrever depois do Portugal-Irão de segunda-feira, em Saransk, e tanto já deixou, entretanto, de fazer sentido. À distância, há a tentação para resumir ao básico todo o tumulto emocional de um jogo vivido intensamente até ao último dos minutos. A seleção nacional está na fase a eliminar deste Campeonato do Mundo da Rússia e esta é apenas a quarta vez que tal acontece na sua história – motivo mais do que suficiente para cantar hossanas àquele golo parabólico de Quaresma, uma verdadeira “quaresmada”, se me permitem a expressão, um descaramento divino, ponto mais alto de todos os atrevimentos. Quaresma é mesmo assim e, portanto, uma espécie de personagem à parte de um teatro esquematizado e previsto que dá cada vez menos espaço ao improviso e à criação.
Escrevi aqui, antes do jogo frente aos iranianos de Carlos Queiroz, que seria triste retirar ao momento superlativo de Ronaldo a retaguarda imaginativa e impertinente representada por Bernardo Silva e Gonçalo Guedes. É absolutamente verdadeiro que Bernardo passou ao lado dos dois primeiros jogos, assim à moda de um peixe cuja água, de tão saturada, perdeu o O e ficou só com H2, mas esse também é o preço a pagar pelo que foi fazendo tanto no Mónaco como no Manchester City. E como Quaresma tem a alma de artista que Guilherme Arantes fez cantar, vive no mundo da lua e é um génio sonhador e romântico que parece passear-se sobre uma nuvem ligeira e incontrolável, de repente o desafio parecia ganho, controlado e sem motivos para excessivas desconfianças. Não foi nada assim, como sabemos.
Já Gonçalo Guedes são outros quinhentos, como gosta de dizer o povo, de Pitões das Júnias a Estômbar. O seu azougue sarrazina qualquer defesa e, além disso, acrescenta uma capacidade defensiva a um meio-campo que parece andar de botinas forradas a polainas, tão ao de leve vai metendo o pé onde os adversários entram a patadas.
Fernando Santos fez as suas opções – Portugal foi, no primeiro tempo, uma equipa mais dominadora, mais produtiva, mas novamente sucumbiu perante a agressividade alheia. E sujeitou-se ao revés.
Tristeza Há sempre um poema para cada momento da vida e Fernando Pessoa tinha poemas que os momentos exigem. Por isso escreveu: “Este fulgor baço da terra/ Que é Portugal a entristecer/ Brilho sem luz e sem arder/ Como o que o fogo-fátuo encerra”.
Este Portugal de Moscovo e de Saransk (deixo de fora o do Portugal-Espanha de Sochi porque, nele, Ronaldo soltou por si só todas as amarras da alegria como um menino que corre aos saltos para uma festa de aldeia) é triste, de um futebol inerme: espera, espera sempre, como se tivesse medo de ser feliz. Acredita na arrumação geométrica das pedras de um xadrez amorfo, mas não entra pelos caminhos floridos da imaginação. Que lhe falta? Audácia? Sim, também. Verve? Muita, quando Ronaldo não sobe ao patamar da estrela da manhã e se transforma em Urano, o deus que caminhava devagar.
Carlos Queiroz preparou uma equipa carregada em ombros por um público santanário para os paroxismos da histeria, de forma a provocar receio nos portugueses. Durante quase toda a hora e meia da Mordóvia Arena, as diferenças de qualidade individual e coletiva esmoreceram ao ponto de ficarmos perante um equilíbrio tão evidente como mentiroso.
Portugal não fugiu a esse receio. Embrulhou-se nele, usou-o como uma capa de guta-percha na qual as gotas de água das iniciativas iranianas resvalariam sem penetrar no âmago daquela modéstia inaceitável para o campeão da Europa. Os adeptos lusitanos eram poucos mas, com o escoar dos minutos, foram ganhando comichão no sangue. E aí nasce a dúvida. Porque, apesar do apuramento, este é um Portugal de dúvidas e nós vemo-las, igualmente, nas palavras e nas opções do selecionador.

A seleção nacional não pode estar na Rússia para assistir à aventura. Tem de viver a aventura! E só assim a grande viagem que todos sonharam, nem que de forma ténue, continuará ser renovada todos os dias.

25 junho 2018

Bom e forte Filme



120 Batimentos Por Minuto 


Paris, início da década de 1990.

Um grupo de ativistas esforça-se por captar a atenção da opinião pública

para a epidemia de sida que, durante os últimos anos, causou a morte a

milhares de pessoas pertencentes à comunidade homossexual. Face à

inação do Governo francês, que nada fez para prevenir o alastrar do VIH,

alguns jovens criam o Act Up, para promover acções não-violentas em

defesa da prevenção e do tratamento da doença. É neste contexto que

Nathan, um jovem que se junta ao movimento, conhece Sean, um dos

militantes mais fiéis e proactivos do Act Up…

"120 Batimentos Por Minuto" foi o filme-sensação da 70.ª edição do Festival

de Cinema de Cannes, onde recebeu o Grande Prémio do Júri. A realização

fica a cargo de Robin Campillo ("Les Revenants", "Eastern Boys"), segundo

um argumento seu e de Philippe Mangeot, presidente da Act Up francesa

nos anos 1990. 

23 junho 2018

sequelas do Ontem: o Hoje e o Amanhã


Tudo por conquistar, tudo? 

Tudo não, já grande parte do caminho foi feito;

E muito mais será feito no futuro ainda;


No outro dia li um livro em que uma mãe estava a ler uma carta,

E entra o filho e diz:

Lá estão vocês com essa mania de ler/escrever e-mails à mão...


Falava ontem com uma amiga

de se escrever cada vez menos

ou mais curto e menos à mão;

pensei 'nem eu, nem ela escrevemos muito e no blogue é querido textos

mais curtos e menos pensados, mas somos anti sms e e mails!'

A base é que nós funcionamos bem e eles, os modernos, mal :)


escrever é uma boa fala de falar e pensar e não é perca de tempo...

a tua/nossa relação 'moderna' com a escrita: hoje escreve-se mais 

que em qualquer tempo passado, 

talvez com menos cuidado...

21 junho 2018

ter alguma coisa para fazer na vida que fazer...


... Que faça falta;

... Que faças bem, 

... Que melhore os outros,

... Que seja interessante ou não, (sabendo que normalmente, não é possível agradar a todos e muitas vezes é até mau o que agrada, os exemplos são imensos da eleição da maioria: Centros comerciais, Novelas, Os políticos populistas normalmente são queridos e têm resultados suficientes, Programas da treta/chacha, que não interessam a ninguém mas todos vemos) é Subjectivo o interesse;

... Que nos saiba bem e nos melhore;

... Que melhore o tempo e o espaço sendo que seja duradouro;

19 junho 2018

Portugal - Espanha, quem jogou melhor!?

Sabes bem a vantagem que dá a uma equipa estar em vantagem e ter a bola; eles naquele esquema do engodo à frente do meio campo são e foram muito fortes mas nunca foram perigosos.

O empate diz tudo!

Nunca houve duelos em que sentisses desvantagem clara e até os que houveram foram mais portugueses, eles tiveram sempre um jogo com bola tipo meinho que dá a sensação de supremacia.

Ao contrário do que vocês dizem... a Espanha não foi melhor que Portugal como o resultado final nos diz/clarifica: um igual 3 a 3!...


E porque se teve mais tempo a bola, nunca a teve muito em zonas de perigo, num jogo pastelão e jogado/enrolado a meio campo; nunca foram claramente superiores no jogo individual e até marcaram um golo ilegal;

Não há nenhum cronómetro para quando devem ser marcados os penaltis, no início ou no fim falta que afasta um jogador de uma situação perigosa é penalti.

Os portugueses talvez tenham sido mais ansiosos quando estavam a ganhar.

E São Ronaldo é emigrante em Espanha português e isto Ainda só foi o começo, falamos no fim, o princípio promete mais e melhor!


Agora Irão e Marrocos?

Tenho mais respeito pelo Irão por ter lá o cabecinhas Queiroz mas Marrocos é quem se segue, estou optimista: pelo menos a primeira fase ganhamos!

intelectual da taberna

18 junho 2018

Nice da Silveira: vele bem a pena o tempo ganho!!!


Nice da Silveira (um vídeo) (Maceió15 de fevereiro de 1905 — Rio de Janeiro30 de outubro de 1999) foi uma renomada médica psiquiatra brasileira, aluna de Carl Jung.
Filha do (vídeo dois) professor de matemática Faustino Magalhães da Silveira e da pianista Maria Lídia da Silveira, Nise era bastante estudiosa e foi admitida na Faculdade de Medicina da Bahia aos 21 anos (vídeo três)
Dedicou sua vida à psiquiatria e manifestou-se radicalmente contrária às formas que julgava serem agressivas em tratamentos de sua época, tais como o confinamento em hospitais psiquiátricos, eletrochoque, insulinoterapia e lobotomia. Nise ainda foi pioneira ao enxergar o valor terapêutico da interação de pacientes com animais

.

15 junho 2018

bola ao centro



Todos os jogadores virados para a bola.

Uns aquecem, outros olham para o céu,

outros olhos fechados, concentrados.

Há quem trate de ajeitar o equipamento,

as meias, os calções, as camisolas.

Priii, prii,

roda o esférico, o primeiro passe para a retaguarda.

Ouvem-se incentivos,

gritos da multidão calada expectante.

Recebe, pára e olha elevando o queixo,

e faz um passe longo, distante para a direita.

Pára a bola no peito e começa uma ofensiva.

14 junho 2018

pela luta digna de vivermos juntos e unidos: Eduardo Jorge!

Façam-me o favor de ver este vídeo porque nos melhora percebermos que há quem lute com esta dignidade e coragem, olhar frontal: Eduardo Jorge!!! (link para o blogue dele)

Este é o Nélson Mendes!!! (blogue)

comentários:

Caros amigos,

Antes de mais peço-vos por favor que leiam o meu texto todo, que vejam o video abaixo e partilhem.
Eu subscrevo tudo aquilo que o meu amigo Eduardo Jorge disse e dou-lhe aqui os meus parabéns.
O apoio à vida independente é muito importante para nós, tal como o Eduardo eu também estou "preso" à cadeira de rodas e a esta maldita borucracia e governo que teima em não nos dar este apoio que é crucial para nós.

Eu trabalho na Neci Luz a 55 kms de casa, conduzo 110 kms por dia no meu carro. Estou mesmo quase a terminar a licenciatura em Educação Social na Universidade Aberta, e sou dançarino na Dança Mais. 

Uma grande canseira, não é?
Apesar de conseguir fazer isto tudo eu preciso de ajuda para tomar banho, vestir e comer. A minha querida Mãe ajuda-me nestas coisas com todo o seu amor e carinho, no entanto já tem 82 anos muito cansada e doente.
Infelizmente um dia que a minha querida mãe me deixe neste mundo, eu vou continuar a precisar de ajuda e gostaria muito de continuar no conforto da minha casa, não quero ir parar a um Lar de uma IPSS.
Imaginem uma pessoa como eu enfiada num Lar!!!!
Eu ganho o salário mínimo, gasto 200€ em combustível para ir trabalhar, pagar renda de casa, luz, água, medicação e outras despesas, é impossível conseguir pagar a uma pessoa para cuidar de mim.
Não é fácil para mim falar deste assunto e expôs-lo publicamente, mas é a realidade que tenho que enfrentar e lutar com todas as minhas forças para conseguir o apoio à vida independente e ter um assistente pessoal para ajudar-me.

É crucial para nós pessoas com deficiência o Apoio à Vida Independente, é uma questão de dignidade. Não temos que ser obrigados a ir para o Lar. Temos o direito de viver como pessoas que somos, apenas precisamos de ajuda.

Apelo mais uma vez a todos que se juntem a mim e a tantos outros como eu, façam barulho e partilhem para que o Governo nos ouça e que ponha em prática esta medida tão importante.
Muito obrigado.
Abraços, Carlos Silva 



 Obrigada, Eduardo Jorge pela tua luta que é a nossa. És GRANDE! Um ser humano extraordinário. Excelente entrevista. 

  Divulgar estas situações. Continua Eduardo Jorge na tua "luta" pelo melhor para a tua vida. Acredita sempre. Um grande abraço 

  Vais conseguindo. Não estás sozinho nessa "luta". Utiliza o teu conhecimento para não te deixares ludibriar por os diversos "artistas" que aparecem. Muitos e só atirarem areia para os olhos mas quando é mesmo para agirem não fazem nada. Um forte abraço


O porquê da necessidade de uma "Vida Independente" em Portugal? 
Eduardo Jorge explica, e bem, o porquê. 

  Grande Eduardo sempre na linha da frente na luta e consciencialização sobre a Vida Independente! 

  Vida Independente! Mais uma vez obrigado Eduardo Jorge, pela a luta que fazes por todos nós!!! 

   "O Respeito e a Dignidade não têm preço!" - Muito obrigado, Eduardo, por seres a minha Voz! 

 Meu querido amigo Eduardo Jorge, agradeço-te pela coragem que tens de expor a tua vida, de dares a tua saúde pela causa, pela coragem de dizeres as verdades, espero que com o teu exemplo que todos nós percamos o resto do orgulho que nos resta e que todos consiga-mos admitir e dizer que vivemos mal, que somos discriminados, que nos usam para criar certos lóbis que geram fortunas a nossa conta para ficarmos encarcerados como se fossemos criminosos, para dizermos que nem condições para termos uma alimentação saudável temos, esta na hora de nos unir e dizermos que queremos viver com dignidade e não apenas sobreviver pela misericórdia de família, amigos e sociedade, não queremos ter de continuar a ser pedintes temos o direito a viver com dignidade, obrigado Eduardo por tudo o que tens feito por nós. 

 
Boa tarde caro amigo! Parabéns, pela sua participação no Programa Linha Aberta, a que eu me propuz vêr! Gostei, da sua prestação, pena é, que o tempo fosse limitado, contudo, disse e muito bem, o essencial!!! Continue, sempre que possível, a dar testemunhos destes, que abrangem muitas mais Pessoas!!! É sempre bom, que estas situações sejam reveladas publicamente....... Estou certa que fazem eco, e que, se não for antes, próximo às eleições..... Devem fazer surpresa!!! É um autêntico escândalo....... Como tratam as pessoas, mais que dignas...... A uma vida, COM RESPEITO E DIGNIDADE!!!!!! Um Grande Abraço de Solidariedade.
 — a sentir-se esperançosa. 


Lúcia Fisteus partilhou uma publicação — a sentir-se furiosa com Hugo Santos e 3 outras pessoas.
Eduardo Jorge foi mais uma vez lutar por todos nós.
E entendam-se que lutar para todos nós não é lutar por um luxo é lutar por um DIREITO E POR DEGNIDADE QUE ESTÁ CONSTITUÍDO NA CONVENÇÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, que o estado português NÃO CUMPRE.
DESINGANEM OS QUE ACREDITAM QUE É POR FALTA DE DINHEIRO, MAS DE FALTA DE VONTADE POLITICA PORQUE PARA NOS POR NUM LAR DE IDOSOS RECEBE 1027€ PARA NOS PRENDER E SE EU FICAR EM CASA DÁ 1OO€.
QUANDO VAMOS DIZER BASTA? OBRIGADO MEU QUERIDO AMIGO.

Eduardo Jorge, antigo aluno de Ciências Sociais na Universidade Aberta, continua a sua luta pelos direitos das pessoas com deficiência. Agora, licenciado, tem melhores armas seguir com a sua batalha.


Tu fazes-me falta também, sim tu!!!



Há muita gente que me faz falta;

Não me estou a lembrar especificamente de ninguém mas gente com quem vivi bons momentos;

A quem farei falta também.

Gente Amiga, 

Terna e carinhosa,

Olhares fortes e brilhantes,

Com alma, querida,

Espaços confortáveis parados e ginasticados,

Espaços bonitos, naturais, sem piada, vazios, cheios, fúteis,

Com boa música, barulho e silêncio,

Que falava de assuntos vagos, interessantes, entusiasmantes ou distraídos,

Com comida e bebida ou sem ela,

Que devoravam com apetite ou mordiscavam deliciados,

Tempos sossegados e activos,

Tempos mortos e passivos,

Tempos energéticos e apelativos,

Momentos.

Saudáveis e anestesiados pela loucura,

Passados e futuros, alguns presentes também,

Com muita gente!!!

Com pouca gente!!!

Com alguma GENTE!!!

13 junho 2018

mais bola




 Talvez importe...

A vergonha do Sporting

Qualquer equipa precisa de adversários fortes para mostrar sua qualidade e para estar

empenhada, para dar o seu melhor.

Só ganhar aos fortes tem valor e cumprindo as regras.

Ganhar a equipas de um nível muito inferior ou/e com batota

é não nos levarmos a sério, não nos darmos valor.

Anda lá Sporting, não te deixes perder.

Nem comer por esse Rei que toda a gente já percebeu que vai nu!



A selecção espanhola troca de treinador num jogo psicológico Lopetegui por Hierro.

Não foi por acaso esta troca agora antes do jogo com nuestros hermanos.

Tem importância, claro, na motivação de quem quer mostrar-se bem ao novo treinador Hierro reconhecida referência como jogador;

Não me parece que vão ter muita sorte, os engenhos e Santos do Nandinho resolverão a favor dos nossos meninos.

Ronaldo estará nas suas sete quintas contra quem o tornou o melhor do mundo.

porque não!?

Porquê este número?

Porque 50 é muito difícil e 100 muito fácil... e porque é divertido.


Porque se fosse outro poder-se-ia perguntar porque não era este.

Porque gosto da ideia de não ser redondo como 6 ou 8 e ser dobrado.

Porque razão as coisas são assim e não de outra maneira!?

Porque se corre bem não é preciso mudar as regras.

Porque sim, porque ainda não encontrei motivos para querer mudar.

Porquê essa pergunta!?

Sou um bule rachado, sou...

Desafio nº 4 - maio 2012


O desafio desta semana é o seguinte: quem fala é um bule rachado... Que diz ele?

Terá de começar assim:




Sou um bule rachado, sou...

Mais coisas a melhorar que coisas partidas.

Mais inícios que fins, continuações, até jás.

Uma falha, um caco: a melhorar.

Um levantar digno, um erguer.

Uma abertura para um mundo novo.

Comparando-me, é um erro, pior, melhor, diferente.

Que podemos e queremos fazer-nos outros!

Que temos pouco conhecimento do nosso interior e quisas do nosso exterior.

Que tanto existe no mundo que nos torna pouco importantes.

Sou uma boa forma de regar.