Nem tu, nem eu, nem nós, nem ninguém, Sabia quando ou como seria, ia ser, É melhor assim, não saber o futuro, O acidente puxou-te para o mundo, Caminhamos rotinados, pé atrás de pé, devagar, Foste o cúmplice principal no Há males que vêm por bem Do vosso Amor em que tinhas orgulho sou feito, Dela ganhaste saber, gosto e qualidade, És curiosidade e gargalhada fácil, infantil, Olhar preenchente e que ensinava vida cheia. Agora, ficas em nós em memórias, Apareces em todo o lado, Pedes que olhe para a frente e para cima, Pedes coragem, foste os alicerces Do que fomos, somos e seremos. Lanças futuros, conversas e pequenos almoços. Saber, cinema, palavras, viagens e crescimento, Não sei se és ou foste, se serás tempo, É do caraças, dizias empolgado, Deixaste uma herança de que temos que estar à altura Ah filósofo: encontraste a sabedoria!!!
"Eu quero acompanhar o meu cantar vagabundo de todos aqueles que velam pela alegria no mundo" (caetano veloso)
14 junho 2019
Nem tu, nem eu...
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