Constante rodopio.
Tudo roda em velocidades dispersas.
Lentas, rápidas.
Passos estranhos, pé ante pé, devagar.
Avançar sem medo.
Flutuam sensações...
Prepara a fuga giratória.
A rodar, a circular, a voar.
Recomeça: aos seus lugares: vermelho, amarelo, verde.
E partiu para cima do passeio do outro lado da estrada.
Passa entre a passadeira, desenha os semáforos no chão.
E voltam os faróis que encadeiam no escuro.
Naves, cometas e luas; gravidades!
E sobem a flutuar estrelas.
Formam constelações.
Levezas e pesadelos.
Procurar o ritmo deste poema.
Terá melodia.
Todos os textos têm quando se tentam dançar.
E iluminar dá ritmo.
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