Pode falar de/e para dentro e/ou pode falar de/e para fora.
Podem ser mundos, espaços e tempos, podem ser caminhos.
Um mesmo olhar não pode ser único, também pode ser plural e/ou movimento.
Pode ser triste: raramente não é bonito uma expressão de tanto interior.
É incrível cada olhar que vê, ri, chora, parece que fala.
Um podem ser muitos quando imaginas.
Um cego vê de outra maneira.
E imaginar é das melhores coisas que a vida tem e não tem poucas coisas boas.
Tem muitas, viver é tão bom que devia ser mais óbvio viver, até quando custa nos melhora essa dificuldade.
Tudo implica cuidado, viver implica cuidado: é bem bonito sermos elemento de amor.
A sociedade é exigente e temos responsabilidade nela, também pode não ser, é uma escolha nossa.
A exigência connosco vem desde sempre, em tudo o que fazemos
E seremos sempre um olhar para a frente e para cima porque queremos o melhor da nossa vida!
Sempre?
Sempre é tanta coisa.
Talvez quase nunca... talvez!?
E nunca é pouca coisa.
Um corpo humano é tanta coisa que quando falha/falta é que se dá pelo pormenor daquilo na nossa existência.
Passamos demasiado do nosso tempo a falar do negativo e pouco a falar nas coisas boas que existem e assim perdemos interesse mas passamos preocupação ou talvez não...
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