Todos gostávamos de ter uma vida como a dele: Tom Medina, a apanhar boleias de estrangeiros imperceptíveis.
A entrar em touradas e a encarar touros sem medo ao natural, sem fato, nem espigões.
E a arriscar a vida sem medo, sem responsabilidades.
E sair no fim a andar a pé até ao carro da amiga com quem criou um romance.
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