21 janeiro 2009

cercado...


... podia ser d'água ou de vidro ou de um vasto arrastar de coisa nenhuma!
Não sinto nada ou sinto tudo. Os muscúlos querem-me dizer que estão vivos e que podem torcer ou quebrar, impressionar... sem solicitar outros nem esbarrar na pele.
Cubos, gaiolas de vidro, intermezzos alucinados do ali e depois, vertentes amorfanhadas e invalidez ou impotência de me salvar, labirinto... direita, esquerda, em frente, recuo e bato, arranco e piiiiiririiii bato! Círculos!

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