'Não sou mais moderno que antigo, nem mais francês que chinês e a ideia de pátria, quer dizer, do imperativo que me impor que viva numa parcela de território pintada de azul ou de vermelho num mapa, e que odeie as outras parcelas assinaladas a verde ou a negro, sempre me pareceu limitada, mesquinha ou profundamente estúpida! Sou irmão pela alma de tudo o q vive, tanto da girafa e do crocodilo como do homem.' da mulher ou da criança.
A minha pátria é o país que amo, ou seja, que me faz sonhar, o que me faz sentir bem.
(Flaubert em a arte de viajar de Alain Botton)
Sem comentários:
Enviar um comentário