1. Tente sorrir. Não precisa de rir à gargalhada, mas agite os músculos da cara. A sua postura irá afetar as suas emoções. Um psicólogo da Universidade de Harvard, William James, explica que “se a pessoa não expressa a emoção, então não a conseguirá sentir”. Sorria, ou pelo menos tente. Será um bom primeiro passo.
2. Brinque com os seus problemas. Brincar com eles não significa estar a reduzir-lhes a importância, mas a verdade é que uma atitude positiva perante o que o atormenta pode ajudar. O psicólogo americano Albert Ellis esclareceu que verbalizar os problemas, exagerá-los como quem diz “Oh meu deus”, “Que mais me vai acontecer” pode ajudá-lo a rir-se da sua própria noção de catástrofe.
3. Converse com um amigo. Às vezes a solidão pode ser traiçoeira. Converse, partilhe as suas angústias. Uma forma de combater a tristeza é não deixar que o isolamento tome decisões por si.
4. Envolva-se em causas sociais. Sentir-se útil, sentir que pode ajudar os outros pode também ajudá-lo a si, torná-lo mais feliz, por estar a contribuir para o bem-estar de alguém. Descubra se alguma instituição social precisa de voluntários e arrisque.
5. Coma um doce, sem exageros. É sabido que a comida não deve ser a solução nem um refúgio para os problemas e que, compensar o desiquilíbrio emocional com alimentos significa que algo está errado. Mas se saborear um rebuçado o ajuda a reduzir a sua ansiedade e o stress, força. Mas aqui a regra “peso, conta e medida” aplica-se.
6. Escreva numa frase algo importante da sua vida. O objetivo é que tente procurar e agradecer as coisas positivas da sua vida. A autora do livro a Ciência da Felicidade, Sonja Lyubomirsky, da Universidade da Califórnia, explica que é importante “manter o foco no presente e apreciar a vida como ela é, analisando e agradecendo os benefícios daquilo que temos agora”. Pense nos pontos positivos que a sua vida tem e não deixe que os negativos lhe roubem o bom humor.
7. Veja o vídeo de um gato. Parece que estes animais têm mesmo um grande efeito terapêutico. Há milhares de vídeos no youtube, que fascinam os utilizadores. O El País conta que Jessica Gal Myric percebeu este fenómeno viral que em 2014 invadiu o youtube, com cerca de dois milhões de vídeos com gatos, que geraram milhares de visualizações e entrevistou 7.000 pessoas para descobrir o porquê desse fascínio. A maioria apontou o sentimento de energia, positivismo e a redução do stress como os principais fatores que os vídeos com gatos lhes transmitiam. Já sabe, se não puder ter mesmo um gato, anime-se com os vídeos deles.
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