Sorrir com gosto por saber bem. Abraçar com quem somos, todos.
Juntos sem ser em demasia, sem ser melosos, de uma outra forma quase a precisar de mais mas não hoje!
Saber que existimos sem sobrecarregarmos ninguém!
E fazê-lo com mais ou menos certezas, garantindo falhar, para dar espaço ao outro para ocupar o seu lugar, colorindo redondos e subindo montes altos para poder apreciar a vista lá de cima e o tempo às vezes parece interminável, outras breve.
Às vezes, és estranho, nem pareces tu, devo-te ter trocado na loja, não tinhas o tamanho/a medida certa, tás muito grande ou pequeno, tás com as cores erradas!?
Vieste sem sorriso, chateado.
Também é preciso dizer não mas nem sempre.
Sinceramente, o segredo não deve ser escondido porque não quer enganar ninguém.
O que nos dá força são os grupos, sentimentos partilhados e comovidos, abraços apertados, sem medo, olhares direitos quando aperta as mãos, saudades, despedidas nas estações.
Palavras arrumadas, fortes e certas, ensinos, a escola, alguma traquinice e marotice, outro recreio e mergulhar no silêncio acompanhados.
Palavras ternas!
E ser naïve sem falar em amor!
E o importante é isto, esta leitura, fazer bem a alguém!
Manso ao escrever, cai no ecrã como quem namora comendo um chocolate materno em pedaços e sem raiva!
Estarmos aqui, longe ou perto, apreciando o sono e levantando cedo para descansar depois mais tarde; lês melhor e/ou pior, relês quem foste ou vais ser e ADEUS!
Sem comentários:
Enviar um comentário