houve um tempo das motas, da famel do kimjambo, outro nome adoptado pelo alex, também é, o moçambicano mais doce que conheço (também não conheço muitos), um dom sancho, o povoador, com 8 filhos de 8 mulheres diferentes, cada uma de sua nacionalidade. era nele e no mauro que confiava quando as coisas aqueciam no terreno de jogo, no ringue da praia, sempre tive uma certa arte a desarmar que, por vezes, corria mal, quando o adversário era menos compreensivo do meu estilo de jogo atlético.
logo, motas implica gasolina, é bem mais barato se sacarmos as tampas dos carros da região, colocarmos as motas depósito aberto junto ao buraco por onde se insere gasolina, e puxarmos, inspirando, por uma ponta numa mangueira, a gasolina escorre pela ponta contrária, de um depósito do carro para o nosso da mota. e assim, andavam, com uma classe magistral um grupo de motards nos quarteirões do pinhal!
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