27 maio 2011

crónica com um final anunciado

sarrazola... o gajo que ias aos jantares e punha tudo a treepar, o bolo na boca.

n é nada disto.

muito mais tarde, descobriram-se, às duas por três, ela batida veio visitá-lo e vinha com ela fisgada: 'vou beijá-lo!', já conhecia a casa, de outras andanças, de quando andavam de mota.

daí, nasceram a hera, os espelhos, os spots, a nuca, os tele-night, sussurrar prazeres e um NÓS, onde um EU e um ELA se foram formando.

foi um tempo bem vivido, ela mãe, filha e mulher; ele terapias-man; aproveitaram bem esse tempo, dificilmente conseguirão recordá-lo com mágoa; agora deixaram de estar juntos, perderam sorrisos; voltar parte dela, haja vontade e os beijos são mágicos, ainda são, só esperam que ela volte rápido.

o pecado? viver amargando vontades porque é mais correcto; absolvidos estarão porque sabe bem e se hoje se riem das asneiras do passado, hoje, erram melhor! amanhã errarão muito melhor, garanto, já tenho umas saudades dela!

fim ou até breve? sempre faz melhor mais tempo quando nos sabe bem, muito bem!, e vem aí calor. ai os corpos habitam prazeres um no outro!

valeram-se um e outro da vida bem vivida juntos. e um no outro são, foram e serão felizes...

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