29 setembro 2011
sete anos...
...catarina!
parabéns miúda!
estás crescida!
que continues a fazeres jus ao nome BELO.
e a crescer inteligente e bem disposta!
fica para a posteridade uma frase que disseste quando a maninha IRENE nasceu: 'agora, estou preocupada pai! somos quatro!' bravissima!
um tio zemariado!
parabéns miúda!
estás crescida!
que continues a fazeres jus ao nome BELO.
e a crescer inteligente e bem disposta!
fica para a posteridade uma frase que disseste quando a maninha IRENE nasceu: 'agora, estou preocupada pai! somos quatro!' bravissima!
um tio zemariado!
tô contigo e não abro!
Desde criança aprendi a confiar em mim mesmo porque eu sou meu amigo como poucos outros são.
Meus amigos são pra mim como as asas prum inseto
Que voa.
O melhor amigo do homem num é o cão!!
... Mas eu te ataco feito um pit-bull se mexer com meu irmão!!
Tô contigo e não abro!!
(gabriel, o pensador...)
28 setembro 2011
tenho saudades dela
hj decidi estar bem disposto, n gosto nada de gente mal encarada e quero dar bem estar! n sou egoísta!
foi uma decisão estranha, normalmente, não preciso de decidir, sou bem disposto e pronto, é fácil.
mas tenho andado desanimado (já passou...)
26 setembro 2011
todo o que fuma é deficiente
o termo def n é bonito. nem os atletas dos paralimpícos, q eu conheço, se sentem defs mas agora sou um def em mutação ou já fui mais eficiente.
hj consulta...
'vou andar sem apoio!?'
'n está nas minhas expectactivas!'. :(
que dor dr, não quero só andar sem apoio, isso é evidente que consigo... quero jogar futebol!!!
a surfista tranquilizou-me:
'ele já te viu a andar na piscina e no andarilho?'
'n'
'qd saíste de coma, suponho q ele n te veria aqui!? eles n sabem, ninguém pode saber'.
obrigado surfista!
hj consulta...
'vou andar sem apoio!?'
'n está nas minhas expectactivas!'. :(
que dor dr, não quero só andar sem apoio, isso é evidente que consigo... quero jogar futebol!!!
a surfista tranquilizou-me:
'ele já te viu a andar na piscina e no andarilho?'
'n'
'qd saíste de coma, suponho q ele n te veria aqui!? eles n sabem, ninguém pode saber'.
obrigado surfista!
o tio é um embondeiro
descobriu o guanaco despelado (também é o principezinho, outro dos seus múltiplos disfarces... tenho mais heterónimos que um pessoa...) enquanto faz terapia da fala com a sua raposa, comandante, mas pouco, do batalhão!
estão a ler 'o principezinho' juntos.
são muito cultos estes senhores, um primor!
o tio é um embondeiro. é grande a tua presença e calma, tio. gosto de te ouvir pensar. sei bem, que foges, tens medo. mas és grande!
25 setembro 2011
a ana
"A Ana quer nunca ter saído da barriga da mãe. Cá fora está-se bem, mas na barriga também era divertido! O coração ali à mão, os pulmões ali ao pé, ver como a mãe é do lado que não se vê. O que a Ana mais quer ser, quando for grande e crescer, é ser outra vez pequena. Não ter nada que fazer, só ser pequena e crescer, de vez em quando nascer. E voltar a desnascer." (1994)
esta música cantada num campo é qualquer coisa! :)
o tce tornou-se famoso após ter sido apanhado pelo ricardo carvalho. meus meninos, tce's como o do ricardo apanho eu a brincar! :)
esta música cantada num campo é qualquer coisa! :)
o tce tornou-se famoso após ter sido apanhado pelo ricardo carvalho. meus meninos, tce's como o do ricardo apanho eu a brincar! :)
um padrinho
Parabéns nesta estrada, felizes começos juntos! Começar será sempre começar de novo, recomeçar.
O Miguel e a Maria casam-se hoje. Ou já se tinham casado mas sem solenidades, onde casam também amigos à sua volta!
Sinto-me honrado por ser um amigo deles!
Sintam também o luxo de participarem nesta ocasião!
A MARIA, pintora distraída, tem no olhar olhos grandes de quem pinta paisagens imaginadas, a Maria, não a conheço bem, é serena como está, serena a sorrir, facilmente a imagino a sentir, comovida, a cumprimentar quem chega, a despedir-se de quem parte, é criança de recolher-se. Maria é uma paisagem calma, que se estende no outro.
O MIGUEL, era/foi ser avulso, alguém que se distingue em grupo por conseguir ser íntimo. Arquitecto edificado na literatura traduzida, ele cria, cria textos, cria formas, ele vem criando uma vida que desejamos que seja como o mar, sempre belo!
Agora, encontrou na MARIA uma cúmplice e caminham juntos. A MARIA terá encontrado no MIGUEL o parceiro que deixara escapar em Reriz uns anos antes.
Para esse passeio fomos convidados:
Eles recebem-nos como quem quer companhia mas também demonstrando que vão retirar-se quando precisarem de privacidade.
Apaixonaram-se e vão em busca do amor neste laço, o casamento é público, connosco, mas também bem privado, deles dois! É uma decisão de força interior, de alma, formam um casal !!!
Força Interior, é a que vem da alma, eu ligo aos pais, muitos falarão em deus, tem algo de infantil, uma forma de amar interior, o mar, viver com o outro, saber que é preciso estar/ser sozinho. As escolhas. O AMIGO. O tempo. O espaço. A alma. O corpo. Forte aquele que olha. Forte o crescimento.
Eles, a MARIA e o MIGUEL, escolheram viver juntos. Nas coisas triviais um desafio de reaprender a estar/a ser, nas refeições, nos tempos livres indecisos, na casa, nas coisas, nos amigos, nos horários, no descansar!
Neste processo, que é a vida, há etapas, escolhemos, ou não, caminhos, junções.
Assim como assim, viver juntos também deve ser descobrir novas formas de ir rejuvenescendo, pequenos truques de renovar.
O bonito disto é que o MIGUEL e a MARIA escolhem enraizar, semear um no outro, é bonito porque tinham o mundo todo para escolher mas decidiram crescer juntos!
22 setembro 2011
ergueram-se dois ombros num murmúrio
esse ventre vagabundo
que foi rente e foi fecundo
que eu bebia até ao fundo
saciado
querida mãe e agora!?
Espalhem a Notícia
Sérgio Godinho
Espalhem a notícia
do mistério da delícia
desse ventre
Espalhem a notícia do que é quente
e se parece
com o que é firme e com o que é vago
esse ventre que eu afago
que eu bebia de um só trago
se pudesse
Divulguem o encanto
o ventre de que canto
que hoje toco
a pele onde à tardinha desemboco
tão cansado
esse ventre vagabundo
que foi rente e foi fecundo
que eu bebia até ao fundo
saciado
Eu fui ao fim do mundo
eu vou ao fundo de mim
vou ao fundo do mar
vou ao fundo do mar
no corpo de uma mulher
vou ao fundo do mar
no corpo de uma mulher
A terra tremeu ontem
não mais do que anteontem
pressenti-o
O ventre de que falo como um rio
transbordou
e o tremor que anunciava
era fogo e era lava
era a terra que abalava
no que sou
Depois de entre os escombros
ergueram-se dois ombros
num murmúrio
e o sol, como é costume, foi um augúrio
de bonança
sãos e salvos, felizmente
e como o riso vem ao ventre
assim veio de repente
uma criança
21 setembro 2011
a minha presença
'Se alguém se sente incomodado com a tua presença, é porque conhece o teu brilho, sabe da tua força, inveja o teu carácter e teme que os outros vejam o quanto tu és melhor e o quanto a tua alma é evoluída... Não é a aparência... é a essência..! Não é o dinheiro... é a educação..! Não é a roupa... é a atitude..! A ignorância gera inveja e o que não falta por aí são ignorantes...!!! ;)'
agrada-me o amor próprio, se n estás cmg, estás contra mim! 'Se alguém se sente incomodado com a tua presença' tem má forma de me avaliar! :)
pode ser uma pessoa sem força, sem brilho e pior. pode incomodar por ter carácter pior. incomoda-me gente burra!
agrada-me o amor próprio, se n estás cmg, estás contra mim! 'Se alguém se sente incomodado com a tua presença' tem má forma de me avaliar! :)
pode ser uma pessoa sem força, sem brilho e pior. pode incomodar por ter carácter pior. incomoda-me gente burra!
olá, eu sou o zé maria, hi, i'm zé maria, nice to meet you!
no passado dia 18 de novembro de 2006 pelas 4 horas da madrugada tive um acidente de carro resultando daí um tce (traumatismo craneo-encefálico), pensa-se que devo ter adormecido.
desde aí venho recuperando devagar que a pressa é inimiga da perfeição!
esta carta de apresentação é um bom método de apresentação ou não porque em termos racionais sou diferente. a embalagem não define o seu conteúdo. quem me vir em cadeira de rodas entenderá outra pessoa.
a embalagem terá sido danificada, não as ideias.
quem sou eu?
sou um jovem (30 anos), com uma licenciatura em politíca social (assistente social pseudo), gosto de ler, escrever, socializar, gosto muito de viver (andava distraído disso), gosto de jogar futebol, de olhar, de ver, de admirar.
porque quero embarcar nesta aventura?
porque estou em fase (estágio de vida) de desafiar a vida, de arriscar, de lidar cmg em diferentes tempos e espaços.
porque considero experimentar na vida fases de crescimento e descoberta deve ser e fazer-se globalmente, tornar mais belo o mundo e a nós próprios, esta experiência na cadeira de rodas deve ser difundida.
descobri um mundo novo - o deficiente, ou já fui mais eficiente!
viver com outras pessoas, noutros espaços, noutra língua, com diferentes sabores e ritmos.
aprender como se defender noutros espaços.
In the past 18th of September of 2006 at 4 o’clock i had a car accident that results a traumatismo cranio-encefalic. I should had sleep.
Since than, that time I become the recuperation slowly. ‘slow and steady wins the race’, ‘he who treads softly go far’
This letter of presentation it’s a good way of showing (and in English wow) that I’m quite different at a rational way or it isn't. The package is quite different. Who see me at the wheelchair have a look at other person.
The package can or should had been damned but not the rational ideas.
Who i am?
I’m a young boy (30 years), a male, with a degree in social studies/politics. I like to write, read, socialize, I like very much of living (I was distracted of life), I like to play soccer, I like to look, of seeing, of get amazed!
Why I want to embark in that adventure?
Because that I’m in quite a phase of discovering myself (living stagium), chance it, dare it, of trying me at different places and times.
Each person should get/take life at different phases of discovering itself and growing at a global way, became the world better and each person itself, this experience at a wheelchair should be defunded.
I discover a world – deficient world or I’ve been more efficient!
Live with different persons, other places, other languages, with different tastes and rithmins.
Learn how i can defend myself in other places even if struggle it is a area that i don’t practice much
desde aí venho recuperando devagar que a pressa é inimiga da perfeição!
esta carta de apresentação é um bom método de apresentação ou não porque em termos racionais sou diferente. a embalagem não define o seu conteúdo. quem me vir em cadeira de rodas entenderá outra pessoa.
a embalagem terá sido danificada, não as ideias.
quem sou eu?
sou um jovem (30 anos), com uma licenciatura em politíca social (assistente social pseudo), gosto de ler, escrever, socializar, gosto muito de viver (andava distraído disso), gosto de jogar futebol, de olhar, de ver, de admirar.
porque quero embarcar nesta aventura?
porque estou em fase (estágio de vida) de desafiar a vida, de arriscar, de lidar cmg em diferentes tempos e espaços.
porque considero experimentar na vida fases de crescimento e descoberta deve ser e fazer-se globalmente, tornar mais belo o mundo e a nós próprios, esta experiência na cadeira de rodas deve ser difundida.
descobri um mundo novo - o deficiente, ou já fui mais eficiente!
viver com outras pessoas, noutros espaços, noutra língua, com diferentes sabores e ritmos.
aprender como se defender noutros espaços.
In the past 18th of September of 2006 at 4 o’clock i had a car accident that results a traumatismo cranio-encefalic. I should had sleep.
Since than, that time I become the recuperation slowly. ‘slow and steady wins the race’, ‘he who treads softly go far’
This letter of presentation it’s a good way of showing (and in English wow) that I’m quite different at a rational way or it isn't. The package is quite different. Who see me at the wheelchair have a look at other person.
The package can or should had been damned but not the rational ideas.
Who i am?
I’m a young boy (30 years), a male, with a degree in social studies/politics. I like to write, read, socialize, I like very much of living (I was distracted of life), I like to play soccer, I like to look, of seeing, of get amazed!
Why I want to embark in that adventure?
Because that I’m in quite a phase of discovering myself (living stagium), chance it, dare it, of trying me at different places and times.
Each person should get/take life at different phases of discovering itself and growing at a global way, became the world better and each person itself, this experience at a wheelchair should be defunded.
I discover a world – deficient world or I’ve been more efficient!
Live with different persons, other places, other languages, with different tastes and rithmins.
Learn how i can defend myself in other places even if struggle it is a area that i don’t practice much
20 setembro 2011
egoísta era o altruísta
... mas era tão egoísta que percebeu que o tu e o ele eram grandes vantagens do eu!
o jovem adulto era muito egoísta!
descobriu que sendo altruísta era mais simples obter prazer!
então oferecia muitos sorrisos, era carinhoso como poucos!
dava muito e recebia também muito como reverso!
o jovem adulto era muito egoísta!
descobriu que sendo altruísta era mais simples obter prazer!
então oferecia muitos sorrisos, era carinhoso como poucos!
dava muito e recebia também muito como reverso!
19 setembro 2011
O MAR TAMBÉM É GARBOSO
Significado de Garboso:
adj. Que tem garbo e elegância; galhardo, donairoso.
Sinônimos de Garboso:
Garboso: airoso, belo, bonito, donairoso, esbelto, formoso, galante, galhardo, guapo, jeitoso e venusto.
é como os cabelos ZM quando começam a crescer e a encaracolar e a enrolar.
o mar enrola na areia e desmaia. o mar tem ondinhas garbosas quando a espuma é pequena e as ondas maré baixa. o mar enrola em caracol
o cavalo também tem crinas garbosas. cavalheiro/cavaleiro em cima do cavalo dá tom chique e garboso à sua dama!
nota: hoje o mar estava, realmente, donairoso!
adj. Que tem garbo e elegância; galhardo, donairoso.
Sinônimos de Garboso:
Garboso: airoso, belo, bonito, donairoso, esbelto, formoso, galante, galhardo, guapo, jeitoso e venusto.
é como os cabelos ZM quando começam a crescer e a encaracolar e a enrolar.
o mar enrola na areia e desmaia. o mar tem ondinhas garbosas quando a espuma é pequena e as ondas maré baixa. o mar enrola em caracol
o cavalo também tem crinas garbosas. cavalheiro/cavaleiro em cima do cavalo dá tom chique e garboso à sua dama!
nota: hoje o mar estava, realmente, donairoso!
18 setembro 2011
já esteve mais longe, ainda tenho mt para dar a este mundo
Carta para ser lida aos jogadores no inicio da temporada.
Querida equipa,
Este começo não é aleatório. Da UNIÃO SE FAZ A FORÇA. Queremos que tenham brio no que estamos a criar, orgulho em fazer parte desta equipa. Vamos entrar em qualquer campo de cabeça erguida. Vamos ser uma equipa, um só! Uma equipa faz-se de querer e vontade de ganhar!
A bola é redonda, são sete jogadores de cada lado e queremos/podemos ganhar cada bola dividida. Ninguém é melhor que nós até provar!
O principal deve ser formado em cada gesto, em cada abraço, em cada jogo, em cada treino, o principal é a AMIZADE que nos une e sermos felizes a jogar!
Temos que ser crescidinhos.
Iremos falhar, falhamos de novo mas de cada vez que falharmos queremos falhar/fazer melhor!
Em cada golo sofrido e marcado todos devem sentir solidariedade.
Quero daqui a um ano reler isto e sorrir porque formámos uma equipa!
Contem com a nossa amizade, acreditamos no trabalho juntos!
sejamos campeões/melhores todos os dias!
Querida equipa,
Este começo não é aleatório. Da UNIÃO SE FAZ A FORÇA. Queremos que tenham brio no que estamos a criar, orgulho em fazer parte desta equipa. Vamos entrar em qualquer campo de cabeça erguida. Vamos ser uma equipa, um só! Uma equipa faz-se de querer e vontade de ganhar!
A bola é redonda, são sete jogadores de cada lado e queremos/podemos ganhar cada bola dividida. Ninguém é melhor que nós até provar!
O principal deve ser formado em cada gesto, em cada abraço, em cada jogo, em cada treino, o principal é a AMIZADE que nos une e sermos felizes a jogar!
Temos que ser crescidinhos.
Iremos falhar, falhamos de novo mas de cada vez que falharmos queremos falhar/fazer melhor!
Em cada golo sofrido e marcado todos devem sentir solidariedade.
Quero daqui a um ano reler isto e sorrir porque formámos uma equipa!
Contem com a nossa amizade, acreditamos no trabalho juntos!
sejamos campeões/melhores todos os dias!
e depois? há sp algo dps!!!
era uma vez, um menino a quem parecia fugir o presente. vivia de memória (passados) e de desejos (futuros).
'a nossa história será o que fizermos dela agora, depois? não depois, agora zé! isto é a vida zé!'.
pensava se não seria geral isso. melhor, pensava que também não era sempre assim, por exemplo, agora estava a ouvir maria rita e 'sei que eu nasci para saber o quê!?' e a comunicar no facebook enquanto escrevia.
comunicava imenso para quem não falava, mais que muita gente de voz à solta.
Agora Só Falta Você
Um belo dia resolvi mudar
E fazer tudo o que eu queria fazer
Me libertei daquela vida vulgar
Que eu levava estando junto a você
E em tudo que eu faço
Existe um porquê
Eu sei que eu nasci
Sei que eu nasci pra saber
E fui andando sem pensar em voltar
E sem ligar pro que me aconteceu
Um belo dia vou lhe telefonar
Pra lhe dizer que aquele sonho cresceu
No ar que eu respiro, uu
Eu sinto prazer
De ser quem eu sou
De estar onde estou
Agora só falta você, iê, iê
Agora só falta você, aaa...
Agora só falta você, iê, iê
Agora só falta você, au!
Um belo dia resolvi mudar
mas não é hoje, porque na maior parte dos casos sinto-me bem...
'a nossa história será o que fizermos dela agora, depois? não depois, agora zé! isto é a vida zé!'.
pensava se não seria geral isso. melhor, pensava que também não era sempre assim, por exemplo, agora estava a ouvir maria rita e 'sei que eu nasci para saber o quê!?' e a comunicar no facebook enquanto escrevia.
comunicava imenso para quem não falava, mais que muita gente de voz à solta.
Agora Só Falta Você
Um belo dia resolvi mudar
E fazer tudo o que eu queria fazer
Me libertei daquela vida vulgar
Que eu levava estando junto a você
E em tudo que eu faço
Existe um porquê
Eu sei que eu nasci
Sei que eu nasci pra saber
E fui andando sem pensar em voltar
E sem ligar pro que me aconteceu
Um belo dia vou lhe telefonar
Pra lhe dizer que aquele sonho cresceu
No ar que eu respiro, uu
Eu sinto prazer
De ser quem eu sou
De estar onde estou
Agora só falta você, iê, iê
Agora só falta você, aaa...
Agora só falta você, iê, iê
Agora só falta você, au!
Um belo dia resolvi mudar
mas não é hoje, porque na maior parte dos casos sinto-me bem...
17 setembro 2011
o primeiro riso
por aqui se prova algo.
certo dia, zé maria tem a visita de três amigos seus. quem trouxe o carro? ela!
algo estranho, vivemos numa sociedade ainda algo vincada por sentimentos machistas.
um dos três, uma mulher e dois homens, já tinha feito uma viagem há uns tempos atrás com o zé maria sem carta, conduzira sem carta um carro alugado, em itália, hrumpf!
faltava aferir porque o terceiro menino não tinha levado o carro.
ora bem, o exemplar menino tinha sido apanhado a guiar bebado e risada.
cada vez que entrava alguém e contavam o sucedido o zé maria que não ria havia oito meses largava-se a rir.
4 de julho foi o dia histórico de vir ao de cima a maldade do zelito.
ainda hoje, já o dito tem nova carta de condução, quando falam de cada vez nisso choro a rir! :)
certo dia, zé maria tem a visita de três amigos seus. quem trouxe o carro? ela!
algo estranho, vivemos numa sociedade ainda algo vincada por sentimentos machistas.
um dos três, uma mulher e dois homens, já tinha feito uma viagem há uns tempos atrás com o zé maria sem carta, conduzira sem carta um carro alugado, em itália, hrumpf!
faltava aferir porque o terceiro menino não tinha levado o carro.
ora bem, o exemplar menino tinha sido apanhado a guiar bebado e risada.
cada vez que entrava alguém e contavam o sucedido o zé maria que não ria havia oito meses largava-se a rir.
4 de julho foi o dia histórico de vir ao de cima a maldade do zelito.
ainda hoje, já o dito tem nova carta de condução, quando falam de cada vez nisso choro a rir! :)
vivem em estados temporais e espaciais diferentes
:) teve algo de especial isto. duas visitas uma dentro e outra no ar calmo, sereno do jardim. :)
'tás a falar melhor', que bom ouvir isto, cota! tenho tido grandes progressos na terapia da fala, ficando com a péssima sensação de que há muito poderia ter largado o quadro das letras, caso tivesse sido melhor acompanhamento.
tem sido claras e perceptíveis as mudanças.
a fala também problemas musculares que qualquer fisioterapeuta deve dar atenção, não são precisos mestrados para perceber isso!
'tás a falar melhor', que bom ouvir isto, cota! tenho tido grandes progressos na terapia da fala, ficando com a péssima sensação de que há muito poderia ter largado o quadro das letras, caso tivesse sido melhor acompanhamento.
tem sido claras e perceptíveis as mudanças.
a fala também problemas musculares que qualquer fisioterapeuta deve dar atenção, não são precisos mestrados para perceber isso!
destas pessoas me faço
'disse o lobo antunes: das coisas mais bonitas que conheço uma delas será a simplicidade do alfabeto. ali tudo está por criar!' (Aldina Duarte, que mulherão...)
a sobremesa
11 de março de 2011
café da natália
o pai levanta-se e vai ver e volta.
vem a senhora perguntar o que queremos. começa a murmurar uma lista enorme de nomes. quando disse cheesecake fiquei como que hipnotizado, o nome ressalta quando é dito, ressoa, escolhi um cheesecake com a imagem já na cabeça.
a moça entra para ir buscar, o pai começa a dizer que há uma quantidade enorme de doces, tantos que não é possível descrever por palavras.
'cheesecake há em todo o lado, há lá um doce com doce de ovos e (todo ele sorri...) começa a descrever o doce' (o sorriso mantém-se...), às tantas interrompe; 'queres trocar!?.'
o sorriso do pai quase que me dizia: 'não sejas parvo, miúdo, tu troca!!!'
acedi com um gesto de cabeça, e levantou-se e vai trocar.
depois de comido ressoa o sabor a doce nas minhas entranhas!
'cheesecake? isso há em todo o lado!!!'
café da natália
o pai levanta-se e vai ver e volta.
vem a senhora perguntar o que queremos. começa a murmurar uma lista enorme de nomes. quando disse cheesecake fiquei como que hipnotizado, o nome ressalta quando é dito, ressoa, escolhi um cheesecake com a imagem já na cabeça.
a moça entra para ir buscar, o pai começa a dizer que há uma quantidade enorme de doces, tantos que não é possível descrever por palavras.
'cheesecake há em todo o lado, há lá um doce com doce de ovos e (todo ele sorri...) começa a descrever o doce' (o sorriso mantém-se...), às tantas interrompe; 'queres trocar!?.'
o sorriso do pai quase que me dizia: 'não sejas parvo, miúdo, tu troca!!!'
acedi com um gesto de cabeça, e levantou-se e vai trocar.
depois de comido ressoa o sabor a doce nas minhas entranhas!
'cheesecake? isso há em todo o lado!!!'
15 setembro 2011
PINÓQUIOS e CATURRAS 2011
(de 24 a 26 de Agosto) - visitas tour (Dina Mendonça, Zé Maria, Cristina Cartaxo, Beatriz Beato, belo leque de gente… bela trupe, sabe muito bem, tenho vaidade em pertencer a este grupo)
‘Estou muito contente de aqui estar!’ com estas palavras repetidas foi marcada uma boa onda geral ao cabo destes três dias.
Fomos, exemplarmente, recebidos, demonstrando que o ‘traz outro amigo também’ continua a fazer sentido no MOCAMFE. Desde a primeira abordagem que os directores demonstraram com um sorriso bom, estar dispostos a juntos embelezar esta relação (dar e receber). Ser director também tem algo no saber bem receber (madame Kuki é um belo exemplo…). E naqueles dias, fizemos parte das equipas deles.
Fomos, primeiro a pinóquios. Um bom dia sobre o que era um desafio/a montanha se nos deparava, rico desafio, pensámos! E foi com uma rodinha de pinoquinhos lindos a sorrir perguntando com o olhar o que se iria passar que iniciámos.
A Dina com seu ar filosófico de quem está nervosa mas ninguém vai entender começou a brincar a ensinar (é bem filósofa a questionar!)
Cristina e Beatriz tinham um enorme papel-cenário em que tinham como objectivo anotar as ideias que foram saltando das cacholas dos pinóquios.
O Zé Maria funcionou como exemplo.
Dina, começou perguntando o que era um desafio e se tinham exemplos de um. Passou a dizer que tinham trazido um exemplo, este:
O Zé Maria é um mocamfino que sofreu num acidente de viação um traumatismo craneo-encefálico e que escreve estas linhas, ‘o mocamfe é como um sítio onde vou buscar ar!’
Depois de ter dito ‘bom dia’ (tenho dificuldade na fala e no andar) ia dar uma volta, passando da cadeira para o andarilho, à rodinha.
Desafio a postos. Começa a volta de andarilho:
Dois, três passos e queda ouch! Não estava combinado mas acabou por dar a noção de que era um desafio difícil. ‘Não te aleijaste Zé!? Não, embora lá gente’, parecia dizer sorrindo. ‘há males/quedas que vêm por bem.
E assim foi olhando cada rosto sorrido e olhar sentados, grande desafio: ANDAR!
Fomos bem mimados.
Dos pinóquios (onde foi com arte engenhosa que o Raimundo encaixou uns rolos por baixo do colchão de ar trazido e me inseriu na tenda…) passámos aos Caturras (para dar um exemplo gente com quem cantar o boa noite já é ombros à altura dos ombros).
Uma primeira proposta. Definir-nos tendo cada um todos os apetrechos tecnológicos do futuro:
A Cristina propôs que imaginassem um corpo a dar um mergulho dentro de água num salto alto num rio.
A Beatriz propôs imaginarmos um corpo de bolo em massa, depois contou como era organizada e lhe desagradava ir a um supermercado e ver como as prateleiras estavam sempre desorganizadas do esquema que tinha na cabeça.
A Dina disse que trazia uma batota, um saco de rebuçados. O saco ia rodar e cada um escolher a sua fruta preferida.
O Zé Maria também fez batota ou batotas.
Primeiro, trouxe a Beatriz, pessoa marcante que foi animada por mim no meu primeiro campo de pinóquios em 1999, que leu o texto!
Depois, tinha escrito o texto abaixo de avante.
Ainda, levou o andarilho para dar uma voltinha.
Caturras
‘Passo, passo, passo.
Oiçam os berros,
Pé direito,
Pé esquerdo,
Todos começamos num parto, num nascimento
Tudo começou em sangue, em berros, em pranto!
Nenhum nascimento foi pacífico
Toda a criação dá luta.
Passo, passo, passo.
Num primeiro murmúrio,
Num último berro
Existimos.
Por um começo todos iniciamos
Um passo,
Um pé de cada vez,
Pé direito,
Pé esquerdo,
Passo, passo, passo
Um depois do outro,
Um de cada vez,
Um avança,
O outro alcança, ao lado
Estica os joelhos
Passo, passo, passo
Nascemos em guerra, todos sujos
Nunca crescer foi só isso
Há sempre algum conflito
Cada passo é único, irrepetível,
Todo o caminho para o fim tem um tempo e um espaço muito pessoais.
Passo, passo, passo
A quantidade de gestos que todos fazemos sem pensar.
Inspirar e expirar
Criar relações.
O homem é um ser social
Namora
Casa,
Faz amigos,
Tem filhos,
Cria família.
Também vive sozinho
O homem também é a mulher
Também é o ser humano.
Cai,
Deita-se
Fecha os olhos,
Adormece,
Sonha,
Acorda,
Ergue-se
E recomeça.
Passo, passo, passo.
Por um fim todos acabamos,
Todos terminamos na morte
Todos os dias nasce uma pessoa,
Todos os dias morre alguém também
Passo, passo, passo…
Os caturras estão a preparar um mini-vídeo que estará num cinema perto de si em breve!
E voltar foi como acabar um campo com muita lamechice e como se faltasse algo!
‘Estou muito contente de aqui estar!’ com estas palavras repetidas foi marcada uma boa onda geral ao cabo destes três dias.
Fomos, exemplarmente, recebidos, demonstrando que o ‘traz outro amigo também’ continua a fazer sentido no MOCAMFE. Desde a primeira abordagem que os directores demonstraram com um sorriso bom, estar dispostos a juntos embelezar esta relação (dar e receber). Ser director também tem algo no saber bem receber (madame Kuki é um belo exemplo…). E naqueles dias, fizemos parte das equipas deles.
Fomos, primeiro a pinóquios. Um bom dia sobre o que era um desafio/a montanha se nos deparava, rico desafio, pensámos! E foi com uma rodinha de pinoquinhos lindos a sorrir perguntando com o olhar o que se iria passar que iniciámos.
A Dina com seu ar filosófico de quem está nervosa mas ninguém vai entender começou a brincar a ensinar (é bem filósofa a questionar!)
Cristina e Beatriz tinham um enorme papel-cenário em que tinham como objectivo anotar as ideias que foram saltando das cacholas dos pinóquios.
O Zé Maria funcionou como exemplo.
Dina, começou perguntando o que era um desafio e se tinham exemplos de um. Passou a dizer que tinham trazido um exemplo, este:
O Zé Maria é um mocamfino que sofreu num acidente de viação um traumatismo craneo-encefálico e que escreve estas linhas, ‘o mocamfe é como um sítio onde vou buscar ar!’
Depois de ter dito ‘bom dia’ (tenho dificuldade na fala e no andar) ia dar uma volta, passando da cadeira para o andarilho, à rodinha.
Desafio a postos. Começa a volta de andarilho:
Dois, três passos e queda ouch! Não estava combinado mas acabou por dar a noção de que era um desafio difícil. ‘Não te aleijaste Zé!? Não, embora lá gente’, parecia dizer sorrindo. ‘há males/quedas que vêm por bem.
E assim foi olhando cada rosto sorrido e olhar sentados, grande desafio: ANDAR!
Fomos bem mimados.
Dos pinóquios (onde foi com arte engenhosa que o Raimundo encaixou uns rolos por baixo do colchão de ar trazido e me inseriu na tenda…) passámos aos Caturras (para dar um exemplo gente com quem cantar o boa noite já é ombros à altura dos ombros).
Uma primeira proposta. Definir-nos tendo cada um todos os apetrechos tecnológicos do futuro:
A Cristina propôs que imaginassem um corpo a dar um mergulho dentro de água num salto alto num rio.
A Beatriz propôs imaginarmos um corpo de bolo em massa, depois contou como era organizada e lhe desagradava ir a um supermercado e ver como as prateleiras estavam sempre desorganizadas do esquema que tinha na cabeça.
A Dina disse que trazia uma batota, um saco de rebuçados. O saco ia rodar e cada um escolher a sua fruta preferida.
O Zé Maria também fez batota ou batotas.
Primeiro, trouxe a Beatriz, pessoa marcante que foi animada por mim no meu primeiro campo de pinóquios em 1999, que leu o texto!
Depois, tinha escrito o texto abaixo de avante.
Ainda, levou o andarilho para dar uma voltinha.
Caturras
‘Passo, passo, passo.
Oiçam os berros,
Pé direito,
Pé esquerdo,
Todos começamos num parto, num nascimento
Tudo começou em sangue, em berros, em pranto!
Nenhum nascimento foi pacífico
Toda a criação dá luta.
Passo, passo, passo.
Num primeiro murmúrio,
Num último berro
Existimos.
Por um começo todos iniciamos
Um passo,
Um pé de cada vez,
Pé direito,
Pé esquerdo,
Passo, passo, passo
Um depois do outro,
Um de cada vez,
Um avança,
O outro alcança, ao lado
Estica os joelhos
Passo, passo, passo
Nascemos em guerra, todos sujos
Nunca crescer foi só isso
Há sempre algum conflito
Cada passo é único, irrepetível,
Todo o caminho para o fim tem um tempo e um espaço muito pessoais.
Passo, passo, passo
A quantidade de gestos que todos fazemos sem pensar.
Inspirar e expirar
Criar relações.
O homem é um ser social
Namora
Casa,
Faz amigos,
Tem filhos,
Cria família.
Também vive sozinho
O homem também é a mulher
Também é o ser humano.
Cai,
Deita-se
Fecha os olhos,
Adormece,
Sonha,
Acorda,
Ergue-se
E recomeça.
Passo, passo, passo.
Por um fim todos acabamos,
Todos terminamos na morte
Todos os dias nasce uma pessoa,
Todos os dias morre alguém também
Passo, passo, passo…
Os caturras estão a preparar um mini-vídeo que estará num cinema perto de si em breve!
E voltar foi como acabar um campo com muita lamechice e como se faltasse algo!
11 setembro 2011
ou isto ou aquilo
ou se tem chuva e não se tem sol ou se tem sol e não se tem chuva. (cecilia meireles)
um dps do outro a crescer, é isso a vida!
'acreditar em deus é acreditar tb numa parte misteriosa da condição humana. n consigo dissociar as duas coisas. deus existirá ou n na capacidade de os homens o pensarem e de lhe darem um verdadeiro sentido. o q me agrada no cristianismo é a ideia de deus se tornar homem.
(...) tenho que pensar que sou pó. eu e toda a gente. qt mais me agarro à ideia de que vou morrer, mais necessidade tenho de pensar que existem outras vidas que vão continuar. e fico a gostar mais da vida pq gosto mais do que as outras pessoas vivem e fazem. há uma espécie de corrente que trascende o destino individual e que se vai prolongando entre geraçõoes. o que vivi provoca mais vida.' é a isso que ele chama fé.'
luis miguel cintra in pública
(...) tenho que pensar que sou pó. eu e toda a gente. qt mais me agarro à ideia de que vou morrer, mais necessidade tenho de pensar que existem outras vidas que vão continuar. e fico a gostar mais da vida pq gosto mais do que as outras pessoas vivem e fazem. há uma espécie de corrente que trascende o destino individual e que se vai prolongando entre geraçõoes. o que vivi provoca mais vida.' é a isso que ele chama fé.'
luis miguel cintra in pública
(piotr ilcht tchaikovsky)
'lamentar o passado, ter esperança no futuro e nunca estar satisfeito com o presente, é isto que tenho passado a minha vida a fazer'(piotr ilcht tchaikovsky, pq dá classe a um blog ter nomes destes, nem precisa de ser mt interessante mas é do piotr ilcht tchaikovsky, pois é!)
n lamento o passado, ele é mt herança do q sou, estou contente com o presente traumatismos à parte... :)
n lamento o passado, ele é mt herança do q sou, estou contente com o presente traumatismos à parte... :)
gd figura na tv
sou famoso. as costas do meu primo, como qlq bom costa, na rtp II no clássico fcp-slb em andebol foram filmadas com vibrante destaque no banzão. sou famoso!
2-1 vitória ao vitória :)
foi de penalty, cardozo mas podiam ser 5 ou 6... penalty é qd alguém é derrubado qd estava em posição eminente para marcar golo.
bom foi o cachorro quente e a tia a vibrar por causa da águia.
o guimarães? é no norteee...
quando tudo parece errado...
uma relação é de duas pessoas. do pai e do filho, da mãe e do filho, dos amigos.
é sp de dois, qd n de mais. no jogo, no trabalho, na familía, na amizade, é sempre mutúa!
não estar ao nível que habituei ou provocar decepções/desilusões é pores-te a ti em causa.
eu tenho estado a gd nível desde que acordei (coma já lá vai... :) tenho uma vida chatinha de terapias (com gente excelente a apoiar-me, da melhor do país, e por consequência, do mundo).
dps, vou à bola, e weow de pé... golooo! cardozooo!
é sp de dois, qd n de mais. no jogo, no trabalho, na familía, na amizade, é sempre mutúa!
não estar ao nível que habituei ou provocar decepções/desilusões é pores-te a ti em causa.
eu tenho estado a gd nível desde que acordei (coma já lá vai... :) tenho uma vida chatinha de terapias (com gente excelente a apoiar-me, da melhor do país, e por consequência, do mundo).
dps, vou à bola, e weow de pé... golooo! cardozooo!
da confiança.
uma equipa qd entra para um jogo deve ir confiante. acreditar em si como todo, cada um em si e cada qual no outro.
n me alegram as pessoas normalmente tristes pq das duas uma: ou têm realmente uma vida mais dificíl e, portanto, n devem partilhar ou se queixam demais.
tds devem oferecer ao outro alegria. deve ser essa uma das bases de viver em conjunto por ex na economia e na estrada!
n me alegram as pessoas normalmente tristes pq das duas uma: ou têm realmente uma vida mais dificíl e, portanto, n devem partilhar ou se queixam demais.
tds devem oferecer ao outro alegria. deve ser essa uma das bases de viver em conjunto por ex na economia e na estrada!
08 setembro 2011
pedro hestnes
pedro hestnes tinha (morte cancerígena) algo que têm algumas raparigas: o complexo da beleza! sendo mt bonito, n queria de todo,viver dela, e estar escondido debaixo da sua juventude fisíca!
07 setembro 2011
Eu sou melhor que você (Moreno Veloso +2)
nasceu em Salvador, no dia 22 de novembro de 1972 porque gera indecisões telefónicas, tem mais 8 anos que eu, 38 anos!
Todo mundo acha que pode, acha que é pop, acha que é poeta.
Todo mundo tem razão e vence sempre na hora certa.
Todo mundo prova sempre pra si mesmo que não há derrota.
Todo homem tem voz grossa e tem pau grande,
E é maior do que o meu, do que o seu, do que o do Pedro Sá
Todo mundo é referência e se compara só pra ver que é melhor.
Todo mundo é mais bonito do que eu mas eu sou mais que todos.
Todo mundo tem suingue, é feliz, é forte e sabe sambar.
Todos querem mas não podem admitir a coexistência do orgulho e do amor porque:
Eu sou melhor que você, Boa viagem.
Eu sou melhor que você mas por favor fique comigo que eu não tenho mais ninguém
Todo mundo diz que sabe e quando diz que não sabe é porque,
é charmoso não saber algo que todas as pessoas já sabem como é.
Todo mundo é especial, é original, é o que todos queriam ser.
Não basta ser inteligente, tem que ser mais do que o outro pra ele te reconhecer.
Todo mundo ganha grana pra dizer que ela não vale nada.
Todo mundo diz que é contra a violência e sempre dá porrada.
Todos querem se apaixonar sem se arriscar, nem se expor e nem sofrer.
Todas querem vida fácil sem ser puta e com reputação,
Se reprimem e começam a dizer:
Eu sou melhor que você.
Eu sou melhor que você mas por favor fique comigo que eu não tenho mais ninguém!
É melhor que você,
Mais ninguém é melhor que você.
Todo mundo acha que pode, acha que é pop, acha que é poeta.
olhem, tem fases ela! é gaja!
'são fases', disse ela sobre um puto a outra mãe.
esta ideia de que tds são ou têm fases iguais irrita-me mas enquanto cientista social vou usando.
seja ele amante de raggae, jazz ou música clássica terá fases iguais ao outro ou é especial.
olhem, tem fases ela! é gaja!
zé, isso são períodos!
esta ideia de que tds são ou têm fases iguais irrita-me mas enquanto cientista social vou usando.
seja ele amante de raggae, jazz ou música clássica terá fases iguais ao outro ou é especial.
olhem, tem fases ela! é gaja!
zé, isso são períodos!
está na contra-capa. n é do saint-exupery!
'mas saber ver em cada coisa, em cada pessoa, aquele algo que a define como especial, um objecto singular, um amigo,-é fundamental. navegar é preciso, reconhecer o valor das coisas e das pessoas, é mais preciso ainda' (in O Principezinho)!
06 setembro 2011
UM- este -PRINCIPEZINHO
Pensei em escrever o MEU Principezinho, pensei que posso ser acusado de arrogância e vaidade.
pensei (penso demais...) que sou (ou quero ser...) um Saint-Exupery mais pequerruxo, um sait-exepurruxo! um deus mais mortal, um caeiro apessoado da modernidade ou escrevo bem e querer implica trabalho e dedicação, vamos a isso:
'Era uma vez um menino que era príncipe, vivia num pequeno planeta - o banzão -. num certo reino sintrense (o mais romântico da europa!), numa modesta e humilde vivenda (talvez, o chamassem beto mas era desajustado, era bem superior a esses seres sem sal...). vivia com sua cadela ginja (que ser mais bonito...), com seu apoderado e mdme MÃE, um must!
tinha sempre ao fim de semana - sábado ou domingo - sua raposa joaquinita e um cúmplice guanaco dos sete costados, também era joaquim, um orgulho, embora ainda tivesse vergonha de assumir tão grande eloquência, ser joaquim era muita vaidade para ele!
esse princípe tinha como função principal tratar do TCE. Um dia resolveu partir para conhecer o Universo e fazer amigos.
e assim fez na sua cadeira de rodas...'
pensei (penso demais...) que sou (ou quero ser...) um Saint-Exupery mais pequerruxo, um sait-exepurruxo! um deus mais mortal, um caeiro apessoado da modernidade ou escrevo bem e querer implica trabalho e dedicação, vamos a isso:
'Era uma vez um menino que era príncipe, vivia num pequeno planeta - o banzão -. num certo reino sintrense (o mais romântico da europa!), numa modesta e humilde vivenda (talvez, o chamassem beto mas era desajustado, era bem superior a esses seres sem sal...). vivia com sua cadela ginja (que ser mais bonito...), com seu apoderado e mdme MÃE, um must!
tinha sempre ao fim de semana - sábado ou domingo - sua raposa joaquinita e um cúmplice guanaco dos sete costados, também era joaquim, um orgulho, embora ainda tivesse vergonha de assumir tão grande eloquência, ser joaquim era muita vaidade para ele!
esse princípe tinha como função principal tratar do TCE. Um dia resolveu partir para conhecer o Universo e fazer amigos.
e assim fez na sua cadeira de rodas...'
05 setembro 2011
uma terapia de high level... elevem-se cidadãos!
Era uma vez um menino que era príncipe, vivia num pequeno planeta, tratando de três vulcões e da sua rosa. Um dia resolveu partir para conhecer o Universo e fazer amigos.
Ao longo da sua viagem visitou vários planetas semelhantes ao seu, mas com habitantes muito diferentes. No primeiro vivia um rei. O rei vivia sozinho e há muitos anos que não via ninguém… - Finalmente tenho alguém em quem mandar – disse o Rei ao ver o Principezinho.
No segundo planeta, o Principezinho conheceu um homem muito vaidoso: - Ah! Ah! A visita de um admirador. É verdade que me admiras muito? - O que significa admirar? -
Admirar significa reconhecer que sou o homem mais bonito, mais bem vestido, mais rico e mais inteligente do planeta. - Mas estás aqui sozinho neste planeta!
No planeta seguinte vivia um bêbado, esta visita foi muito curta. - Que estás a fazer? – perguntou o príncipe. - Estou a beber vinho. - E porque é que estás a beber? - Para me esquecer que tenho vergonha de beber… O Principezinho foi-se embora pasmado a pensar: “Decididamente as pessoas grandes são muito, muito esquisitas.”
O quarto planeta era de um homem de negócios, estava tão atarefado que nem levantou a cabeça quando chegou o Principezinho. - Bom dia! – disse o menino. O homem estava a fazer contas e nem respondeu. Ele estava a contar as estrelas e dizia que as tinha comprado a todas.
O quinto planeta era muito curioso. Era o mais pequeno de todos. Só tinha espaço para um candeeiro e o senhor que o acendia. O principezinho não percebeu porque existia um candeeiro num sítio onde não havia casas nem mais pessoas!
O sexto planeta era bem maior. Era habitado por um senhor idoso, que escrevia livros enormes. - Que fazes? – perguntou o menino. - Sou geógrafo. - O que é isso? É um sábio que sabe onde ficam os mares, os rios, as cidades, as montanhas e os desertos.
Isso é muito interessante…até que enfim que encontro uma verdadeira profissão. Mas apesar da sua profissão ele não sabia se havia oceanos e montanhas no seu planeta, pois estava muito ocupado a escrever os seus livros.
O sétimo planeta que o Principezinho visitou foi a Terra…ele estava no deserto de África e a primeira criatura que viu foi uma serpente, cumprimentou-a e ela respondeu-lhe e continuaram a conversar. O Principezinho sentou-se numa pedra, olhou as estrelas no céu e disse: - Olha para o meu planeta, está mesmo diante de nós, mas tão longe! - É lindo! – disse a serpente. – Mas o que vens cá fazer? - Vim cá por causa de uma flor… - Deves gostar muito dessa flor! – respondeu a serpente.
Passado algum tempo, encontrou uma floresta cheia de flores. - Olá! Quem são vocês? -Somos flores. Somos árvores. Somos a floresta! - São flores? A minha flor tinha-me dito que era única…afinal há mais! E eu que pensava que era rico, por ter a única flor do mundo! As flores responderam: - O importante é gostares da tua flor e cuidares dela. Dares-lhe de beber quando tem sede. Cobri- la com um manto quando tem frio. O importante é o amor! - Sim, sim. É bom amar uma flor! - A raposa que aqui vive é da mesma opinião! – Disseram as flores!
O Principezinho foi logo conhecer essa raposa. Achou-a bem bonita e conversou bastante com ela. Disse-lhe que andava à procura de amigos, pois no seu planeta só tinha uma amiga flor. Então convidou a raposa para brincar com ele. - Não posso brincar contigo! Ainda não estou presa a ti. – Disse a raposa. - Ah! Desculpa. O que é estar presa? - Vê-se logo que não és de cá. Significa estar ligada a alguém e criar laços com essa pessoa.
O principezinho percebeu que estava ligado com a sua flor. E a raposa perguntou se ele queria ser seu amigo. Depois a raposa explicou ao - Eu bem gostava de ser teu príncipe porque os amigos amigo, mas depois tu vais são tão importantes e nos sentir saudades minhas fazem tão felizes só por quando eu for embora. existirem! - Mas é preciso cuidar dos - Claro! Ser amigo é isso amigos, dar atenção e mesmo! – respondeu a miminhos! – Disse a raposa.
O principezinho pensou de novo na sua flor e que afinal ela era única no mundo, pois era a única flor sua amiga…que ele cuidava e amava. - Sou responsável pela minha flor. – Disse o Príncipe. Antes de ir embora para junto da sua flor, o Principezinho foi despedir-se da raposa que lhe disse um segredo muito importante:
Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos! E aqui ficou esta história, Que fala de Amizade. Preservem os vossos amigos Até à eternidade!
Antoine Saint-Exupéry
Ao longo da sua viagem visitou vários planetas semelhantes ao seu, mas com habitantes muito diferentes. No primeiro vivia um rei. O rei vivia sozinho e há muitos anos que não via ninguém… - Finalmente tenho alguém em quem mandar – disse o Rei ao ver o Principezinho.
No segundo planeta, o Principezinho conheceu um homem muito vaidoso: - Ah! Ah! A visita de um admirador. É verdade que me admiras muito? - O que significa admirar? -
Admirar significa reconhecer que sou o homem mais bonito, mais bem vestido, mais rico e mais inteligente do planeta. - Mas estás aqui sozinho neste planeta!
No planeta seguinte vivia um bêbado, esta visita foi muito curta. - Que estás a fazer? – perguntou o príncipe. - Estou a beber vinho. - E porque é que estás a beber? - Para me esquecer que tenho vergonha de beber… O Principezinho foi-se embora pasmado a pensar: “Decididamente as pessoas grandes são muito, muito esquisitas.”
O quarto planeta era de um homem de negócios, estava tão atarefado que nem levantou a cabeça quando chegou o Principezinho. - Bom dia! – disse o menino. O homem estava a fazer contas e nem respondeu. Ele estava a contar as estrelas e dizia que as tinha comprado a todas.
O quinto planeta era muito curioso. Era o mais pequeno de todos. Só tinha espaço para um candeeiro e o senhor que o acendia. O principezinho não percebeu porque existia um candeeiro num sítio onde não havia casas nem mais pessoas!
O sexto planeta era bem maior. Era habitado por um senhor idoso, que escrevia livros enormes. - Que fazes? – perguntou o menino. - Sou geógrafo. - O que é isso? É um sábio que sabe onde ficam os mares, os rios, as cidades, as montanhas e os desertos.
Isso é muito interessante…até que enfim que encontro uma verdadeira profissão. Mas apesar da sua profissão ele não sabia se havia oceanos e montanhas no seu planeta, pois estava muito ocupado a escrever os seus livros.
O sétimo planeta que o Principezinho visitou foi a Terra…ele estava no deserto de África e a primeira criatura que viu foi uma serpente, cumprimentou-a e ela respondeu-lhe e continuaram a conversar. O Principezinho sentou-se numa pedra, olhou as estrelas no céu e disse: - Olha para o meu planeta, está mesmo diante de nós, mas tão longe! - É lindo! – disse a serpente. – Mas o que vens cá fazer? - Vim cá por causa de uma flor… - Deves gostar muito dessa flor! – respondeu a serpente.
Passado algum tempo, encontrou uma floresta cheia de flores. - Olá! Quem são vocês? -Somos flores. Somos árvores. Somos a floresta! - São flores? A minha flor tinha-me dito que era única…afinal há mais! E eu que pensava que era rico, por ter a única flor do mundo! As flores responderam: - O importante é gostares da tua flor e cuidares dela. Dares-lhe de beber quando tem sede. Cobri- la com um manto quando tem frio. O importante é o amor! - Sim, sim. É bom amar uma flor! - A raposa que aqui vive é da mesma opinião! – Disseram as flores!
O Principezinho foi logo conhecer essa raposa. Achou-a bem bonita e conversou bastante com ela. Disse-lhe que andava à procura de amigos, pois no seu planeta só tinha uma amiga flor. Então convidou a raposa para brincar com ele. - Não posso brincar contigo! Ainda não estou presa a ti. – Disse a raposa. - Ah! Desculpa. O que é estar presa? - Vê-se logo que não és de cá. Significa estar ligada a alguém e criar laços com essa pessoa.
O principezinho percebeu que estava ligado com a sua flor. E a raposa perguntou se ele queria ser seu amigo. Depois a raposa explicou ao - Eu bem gostava de ser teu príncipe porque os amigos amigo, mas depois tu vais são tão importantes e nos sentir saudades minhas fazem tão felizes só por quando eu for embora. existirem! - Mas é preciso cuidar dos - Claro! Ser amigo é isso amigos, dar atenção e mesmo! – respondeu a miminhos! – Disse a raposa.
O principezinho pensou de novo na sua flor e que afinal ela era única no mundo, pois era a única flor sua amiga…que ele cuidava e amava. - Sou responsável pela minha flor. – Disse o Príncipe. Antes de ir embora para junto da sua flor, o Principezinho foi despedir-se da raposa que lhe disse um segredo muito importante:
Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos! E aqui ficou esta história, Que fala de Amizade. Preservem os vossos amigos Até à eternidade!
Antoine Saint-Exupéry
04 setembro 2011
apadrinhar este casal!
Parabéns nesta estrada, felizes começos juntos! Começar será sempre começar de novo, recomeçar.
O Miguel e a Maria casam-se hoje. Ou já se tinham casado mas sem solenidades, onde casam também amigos à sua volta!
SINTO-ME HONRADO POR SER UM AMIGO DELES!
Sintam também o luxo de participarem nesta ocasião!
A MARIA, pintora distraída, tem no olhar olhos grandes de quem pinta paisagens imaginadas, a Maria, não a conheço bem, é serena como está, serena a sorrir, facilmente a imagino a sentir, comovida, a cumprimentar quem chega, a despedir-se de quem parte, é criança de recolher-se. Maria é uma paisagem calma, que se estende no outro.
O MIGUEL, era/foi ser avulso, alguém que se distingue em grupo por conseguir ser íntimo. Arquitecto edificado na literatura traduzida, ele cria, cria textos, cria formas, ele vem criando uma vida que desejamos que seja como o mar, sempre belo!
Agora, encontrou na MARIA uma cúmplice e caminham juntos. A MARIA terá encontrado no MIGUEL o parceiro que deixara escapar em Reriz uns anos antes.
Para esse passeio fomos convidados:
Eles recebem-nos como quem quer companhia mas também demonstrando que vão retirar-se quando precisarem de privacidade.
Apaixonaram-se e vão em busca do amor neste laço, o casamento é público, connosco, mas também bem privado, deles dois! É uma decisão de força interior, de alma, formam um casal !!!
Força Interior, é a que vem da alma, eu ligo aos pais, muitos falarão em deus, tem algo de infantil, uma forma de amar interior, o mar, viver com o outro, saber que é preciso estar/ser sozinho. As escolhas. O AMIGO. O tempo. O espaço. A alma. O corpo. Forte aquele que olha. Forte o crescimento.
Eles, a MARIA e o MIGUEL, escolheram viver juntos. Nas coisas triviais um desafio de reaprender a estar/a ser, nas refeições, nos tempos livres indecisos, na casa, nas coisas, nos amigos, nos horários, no descansar!
Neste processo, que é a vida, há etapas, escolhemos, ou não, caminhos, junções.
Assim como assim, viver juntos também deve ser descobrir novas formas de ir rejuvenescendo, pequenos truques de renovar.
O bonito disto é que o MIGUEL e a MARIA escolhem enraizar, semear um no outro, é bonito porque tinham o mundo todo para escolher mas decidiram crescer juntos!
O Miguel e a Maria casam-se hoje. Ou já se tinham casado mas sem solenidades, onde casam também amigos à sua volta!
SINTO-ME HONRADO POR SER UM AMIGO DELES!
Sintam também o luxo de participarem nesta ocasião!
A MARIA, pintora distraída, tem no olhar olhos grandes de quem pinta paisagens imaginadas, a Maria, não a conheço bem, é serena como está, serena a sorrir, facilmente a imagino a sentir, comovida, a cumprimentar quem chega, a despedir-se de quem parte, é criança de recolher-se. Maria é uma paisagem calma, que se estende no outro.
O MIGUEL, era/foi ser avulso, alguém que se distingue em grupo por conseguir ser íntimo. Arquitecto edificado na literatura traduzida, ele cria, cria textos, cria formas, ele vem criando uma vida que desejamos que seja como o mar, sempre belo!
Agora, encontrou na MARIA uma cúmplice e caminham juntos. A MARIA terá encontrado no MIGUEL o parceiro que deixara escapar em Reriz uns anos antes.
Para esse passeio fomos convidados:
Eles recebem-nos como quem quer companhia mas também demonstrando que vão retirar-se quando precisarem de privacidade.
Apaixonaram-se e vão em busca do amor neste laço, o casamento é público, connosco, mas também bem privado, deles dois! É uma decisão de força interior, de alma, formam um casal !!!
Força Interior, é a que vem da alma, eu ligo aos pais, muitos falarão em deus, tem algo de infantil, uma forma de amar interior, o mar, viver com o outro, saber que é preciso estar/ser sozinho. As escolhas. O AMIGO. O tempo. O espaço. A alma. O corpo. Forte aquele que olha. Forte o crescimento.
Eles, a MARIA e o MIGUEL, escolheram viver juntos. Nas coisas triviais um desafio de reaprender a estar/a ser, nas refeições, nos tempos livres indecisos, na casa, nas coisas, nos amigos, nos horários, no descansar!
Neste processo, que é a vida, há etapas, escolhemos, ou não, caminhos, junções.
Assim como assim, viver juntos também deve ser descobrir novas formas de ir rejuvenescendo, pequenos truques de renovar.
O bonito disto é que o MIGUEL e a MARIA escolhem enraizar, semear um no outro, é bonito porque tinham o mundo todo para escolher mas decidiram crescer juntos!
acabaram as férias
João e Maria
Chico Buarque
Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava o rock para as matinês
Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei
A gente era obrigado a ser feliz
E você era a princesa que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Vem, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido
Agora era fatal
Que o faz-de-conta terminasse assim
Pra lá deste quintal
Era uma noite que não tem mais fim
Pois você sumiu no mundo sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar
O que é que a vida vai fazer de mim?
senti muitos sorrisos entre os muitos priveligiados que disfrutaram dessa junção! o zm ofereceu esta música com o fred a tocar batuque com a carla a acompanhar zm. noutro MOMENTO na colmeosa
Chico Buarque
Agora eu era o herói
E o meu cavalo só falava inglês
A noiva do cowboy
Era você além das outras três
Eu enfrentava os batalhões
Os alemães e seus canhões
Guardava o meu bodoque
E ensaiava o rock para as matinês
Agora eu era o rei
Era o bedel e era também juiz
E pela minha lei
A gente era obrigado a ser feliz
E você era a princesa que eu fiz coroar
E era tão linda de se admirar
Que andava nua pelo meu país
Não, não fuja não
Finja que agora eu era o seu brinquedo
Eu era o seu pião
O seu bicho preferido
Vem, me dê a mão
A gente agora já não tinha medo
No tempo da maldade acho que a gente nem tinha nascido
Agora era fatal
Que o faz-de-conta terminasse assim
Pra lá deste quintal
Era uma noite que não tem mais fim
Pois você sumiu no mundo sem me avisar
E agora eu era um louco a perguntar
O que é que a vida vai fazer de mim?
senti muitos sorrisos entre os muitos priveligiados que disfrutaram dessa junção! o zm ofereceu esta música com o fred a tocar batuque com a carla a acompanhar zm. noutro MOMENTO na colmeosa
01 setembro 2011
também sou vaidoso... ou realista!!! :)
lutador era qd jogava futebol um gajo com mta raça e pouca técnica. não gosto quando me chamam lutador, é porque não têm grande coisa para elogiar.
gosto da ideia de ser um gajo de alma!
regra geral, entre putos ou cotas em cada encontro sou sempre uma pessoa admirável, giro e genial. sou mesmo interessante! gaba-te cesto que amanhã vais à vindima! dou cartas!
nem preciso de falar! :) é um dom tanto silêncio!
chega a ser irritante ser tão optimista!
a minha terapeuta telefónica da fala nova é adorável, parece uma raposa, sente-se empenho. desistir se é uma vergonha, com ela são duas vergonhas, é um vexame!
não percebo bem porque não quis estudar mais, ela também é, como os meus avós, uma menina de tirar meças a tanto cursado, mestre e doutor. é uma alegria ser da sua companhia.
agora, toda a gente tira mestrado e doutoramento. até me sinto mal com o meu curso em lisboa e leonardo da vinci em berlim. mas, tirei, uma pós-graduação em tces (traumatismos craneo-encefálicos) e deficiências: estágio de vida. ah, pois é bebés, deste vocês não têm nenhum.
grandes pessoas na vida assumem grandes momentos para provar ao mundo que vale a pena existir.
o rudolpho podia tirar um mestre em uivado, assim era mais cão o meu primo!
gosto da ideia de ser um gajo de alma!
regra geral, entre putos ou cotas em cada encontro sou sempre uma pessoa admirável, giro e genial. sou mesmo interessante! gaba-te cesto que amanhã vais à vindima! dou cartas!
nem preciso de falar! :) é um dom tanto silêncio!
chega a ser irritante ser tão optimista!
a minha terapeuta telefónica da fala nova é adorável, parece uma raposa, sente-se empenho. desistir se é uma vergonha, com ela são duas vergonhas, é um vexame!
não percebo bem porque não quis estudar mais, ela também é, como os meus avós, uma menina de tirar meças a tanto cursado, mestre e doutor. é uma alegria ser da sua companhia.
agora, toda a gente tira mestrado e doutoramento. até me sinto mal com o meu curso em lisboa e leonardo da vinci em berlim. mas, tirei, uma pós-graduação em tces (traumatismos craneo-encefálicos) e deficiências: estágio de vida. ah, pois é bebés, deste vocês não têm nenhum.
grandes pessoas na vida assumem grandes momentos para provar ao mundo que vale a pena existir.
o rudolpho podia tirar um mestre em uivado, assim era mais cão o meu primo!
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