30 dezembro 2012

bom ano, digo a sorrir

renovar, novo começo com mais força!

2013 vai ser O ano.

tudo melhora, passo, passo, passo!

interessa-nos vencer os melhores, o sporting estar fraco não me dá grande gozo.

quero um BENFICA que dê baile a equipas boas.

bater/ganhar aos bons, torna-nos melhores!

os grandes jogos têm graça por serem entre boas equipas.

ninguém se interessa por um ericeirense-mucifalense!

quero porto e sporting com força!

é como a vida: quero estar entre os melhores: os mais interessantes, mais bem dispostos, mais inteligentes, mais bonitos, que sorriem mais e melhor; gente com ALMA!

interessa-me ter-vos fortes, vivo convosco!

24 dezembro 2012

ai, é NATAL 'afinal qd é natal um homem nasce outra vez!!!'

o natal precisa de calor



ANIMAÇÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

O que é o ‘privado’ da propriedade privada ?

O que é o ‘privado’ da propriedade privada ?

1. ‘Privacidade’ tem um sentido a ver com o íntimo, do foro pessoal, como se ‘privado’ fosse sinónimo de ‘próprio’ e a expressão ‘propriedade privada’ dissesse duas vezes a mesma coisa. Mas ‘privado’ é uma forma do verbo ‘privar’, que implica retirar a alguém algo que lhe pertenceria, por exemplo um emigrante privado de direitos, entre outras privações. Questão: a propriedade priva outrem daquilo que lhe é próprio? É uma apropriação? E se for uma apropriação devida, como a justificar?

2. Sejam dois exemplos estranhos. O que é o nosso ‘próprio’ corpo? Um complexo imenso de células que, desde a primeira que os nossos pais fecundaram, se alimenta de moléculas de animais e plantas mortos; estes foram privados da vida, das suas moléculas nos apropriamos fazendo delas as moléculas do nosso ‘próprio’ corpo seja. Estranha e cruel natureza, em sua lei da selva. O que é o nosso ‘próprio’ pensamento? O que aprendemos a formular ao longo da nossa experiência de vida com as palavras e regras da língua da nossa sociedade, de cujo saber nos apropriamos (em ‘aprender’ há ‘prender’), agora sem que outrem sofra privação: sendo-nos próprio, o nosso pensamento só foi possível apropriando-nos do saber que é comum aos outros, deles privado. Esta é uma regra geral de tudo o que diz respeito à vida: recebendo de outrem somos feitos, privando deles nos fazemos a nós ‘próprios’.

3. O que é então uma fábrica? É uma apropriação legal do que se recebe do ‘bem comum’: o edifício, as máquinas, matérias primas e energia, os humanos com o seu saber escolar contratados para nela trabalharem, tudo isso – usos inventados e reproduzidos tradicionalmente – lhe vem do social comum a todos (como as outras fábricas que já existem e cada nova mais ou menos repete), apropriação por um dado capital (‘dado’ por outrem, por usos legais) que por sua vez é fruto de anteriores apropriações. ‘Privado’ aqui tem dois sentidos: o do direito do proprietário circunscrever o espaço de produção, retirando-o do domínio comum, de forma a que a produção seja possível, privado para que estranhos de fora a não perturbem; mas sendo ‘privação’ do bem comum (toda a propriedade social foi um dia apropriada por particulares), este só não fica ‘privado’ negativamente na medida dos benefícios que receber em troca dessa privação, antes de mais relativos ao que lá se fabrica e vem ao comum mercado, com boa qualidade e bom preço; e também pagando impostos por tudo aquilo de que a fábrica beneficia: estradas, sistema de ensino, ordem nas ruas, e por aí fora. Mas não só. Os trabalhadores são parte do que é apropriado mas, excluídos da propriedade, são necessariamente incluídos no seu domínio privado através dum contrato, como cidadãos que são: a propriedade privada do capital só se justifica em relação a estes na medida em que eles se sentirem honrados na colaboração quotidiana, na efectivação do contrato.

4. Esta relação bipolar da propriedade – ela só existe porque recebida da sociedade –, relação entre o bem comum desta e o próprio, foi negada pela sua abolição politica que resultou mal para o bem comum (que a teoria prezava), tanto a Rússia como a China o atestam nos seus destinos históricos contrários; mas é igualmente negada pela tradição contrária (que de Roma nos veio) da propriedade do capital, como coisa exclusiva do próprio, como se ser-se ‘rico’ fosse coisa não social que também valesse numa ilha deserta. Quando patrões e sindicatos se concertam ao nível da economia terra a terra, a que diz respeito ao pão e ao corpo de cada um, se concertam porque a economia afundada a todos afunda, donde veio então a crise? Das decisões de ‘propriedades privadas’ no sistema bancário e nas bolsas especulativas, que justamente ignoram a economia que diz respeito aos cidadãos. E quem nos governa é de finanças contra economia que se ocupa. Há aqui um problema de epistemologia da ciência económica e financeira, que parece remeter para a ignorância da dimensão politica, que não é tida em conta, como o foi no tempo da grande depressão, de Roosevelt e de Keynes. Trata-se agora duma concepção absolutista dos capitais que reina impiedosamente (Thatcher) há 30 anos, hoje e aqui é dela que padecemos: privou-nos provocando a crise e nos priva crendo curá-la.

Público, 23/12/12



MEU: engraçado como um conceito ganha cariz de direita, quando na base 'privado' é 'Privacidade’ tem um sentido a ver com o íntimo, do foro pessoal, como se ‘privado’ fosse sinónimo de ‘próprio’ e a expressão ‘propriedade privada’ dissesse duas vezes a mesma coisa

23 dezembro 2012

bom natal meus queridos

recomeço, começo de novo:

Acho que o que é mais virtuoso nesta noite é ter passado de geração com a geração e ainda hoje em 2012-11-03 é falado tanto por ricos como por pobres, é espantoso como (por muito que hoje não se possa duvidar da a autenticidade desta história como se conta) 2012 anos depois que um nascimento (todos nascemos de um parto, todos temos pais, família, está aqui desde que nascemos e nas alturas mais difíceis, está cá sempre! e todos partilhamos uma refeição/alimento), ela existe com esta força.

Estamos hoje aqui reunidos por causa de um nascimento num estábulo, em Belém, há 2012 anos atrás que fez mover pastores e estrelas, nasceu o deus-menino!

O mais simples é acreditar no HOMEM e na MULHER, no SER HUMANO, em todos nós; bem, talvez não em todos mas em muitos.

A história de um parto faz viver.

Talvez não seja nada mas talvez seja tudo, ninguém ter certezas tranquiliza-me.

Andava antes deste acidente distraído da vida ou pelo menos tinha outra perspetiva dela.

Não é preciso esta temporada para acreditar na vida, pois não, mas esta experiência serviu-me para valorizá-la, foi assim…

Tenho conhecido muita gente muito forte que dão sentido à ideia de SOLIDARIEDADE que reconheço no NATAL:

Gente com letra grande que assumiu a luta como privilégio.

''Na vida só vale o amor e a amizade. O resto é tudo pinóia, é tudo presunção, não paga a pena..." (Jorge Amado)

Parto

Vida

Ser humano

Desejo

Começa o mundo no início, toda a vinda traz esperança.

Nascimentos, todos nascemos num corpo em ruínas, depois disso vamo-nos construindo tem dias que fortes, dias fracos mas vivem em sociedade e temos a responsabilidade de sorrir ao outro.

Novo

Velho

Experiência

Sabor

Doce

Salgado

Outro

Corpo vazio

Corpo cheio

Alma à solta

Dança

Ideia

Genial

Banal

Comum

Extra ordinária

Lei

Ordem

Rotina

Refeições sempre à mesma hora

Dormir à noite, acordar de manhã

O abraço apertado são precisas duas pessoas para ser verdadeiro o abraço.

Com força.

Existir

Ontem,

Hoje,

Amanhã;

aqui, ali, aí.

Amigo,

Família,

Casa,

Aconchego,

Música,

Espaço,

Tempo,

Andar,

Passo,

Perna,

Pé,

Caminhar,

Corrida,

Estrada,

Caminho,

Correr,

Parado,

Cadeira de rodas,

Passo, Passo, Passo


Falar,

Voz

Respiração,

Palavras,

Frases,

Letras,

Construção,

Texto,

Grito,

Silêncio,

shhhhhhhhhhhh

pela estrada fora



Na manhã acordo e abro o livro da 'pela estrada fora' (está aí o filme agora, estou a reler! :)

É a ideia do ir.

É uma ideia lírica.

eu vou cada vez melhor!

gente e espaços diferentes.

em 23 de Dezembro de 2012 gosto da vida mesmo quando caio e aproveito a queda para me fazer melhor :)

gosto muito!

'someday we'll meet and you'll dry all my tears, and whisper sweet, little things in my ear, hugging and a-kissing, oh what we've been missing, Lover Man, oh where can you be...'.

13 dezembro 2012

regresso a alcoitão

tem natal dos hospitais.

tem abraços do joão baião.

oferecem gorros do pai natal e mantas para o frio à entrada.

mete pena.

eu pergunto-me se dormir num dormitório não deveria ser obrigatório.

os monthy phyton tinham aqui material para várias séries.

forma o carácter!

tratam toda a gente como coitadinhos.

os utentes.

os médicos.

os enfermeiros.

os auxiliares.

a quem assiste na tv em casa (há quem não mude de canal!?).

a atitude deve ser de valorizar um momento de recuperação importante e dar força aos outros utentes mas não consigo, é triste isto.

oito sextas-feiras cá, burocracias, não melhora ninguém mas só pode melhorar...

12 dezembro 2012

atitude: melhoria



novo recomeço.

em alcoitão.

trabalha se queres ganhar.

luta.


Tô chegando

Coisa que gosto é poder partir

Sem ter planos

Melhor ainda é poder voltar

Quando quero

10 dezembro 2012

liberdade



hoje estava ali sentado na sala de espera a ler os 'capitães de areia'.

 e como que a imagem que se formou, na minha cabeça

(ao pensar no Sem Pernas naquela casa - outra das que iam roubar - em que se afeiçoara aos donos, mas ia contra as regras de ser capitão da areia ser adotado)

foi de liberdade e de que vou até o sopro cantar,


e como que a imagem que se formou, na minha cabeça,

era como a da brisa a cantar nos meus cabelos,

como o vento,

como fazer um filme,

como ver um filme,

como uma onda do mar que cai na areia da praia e splash,

a onda no corpo a cair é fria, é gelada!

era andar e correr.

e saber que vou cá estar amanhã e depois e depois, e estive ontem e hoje e anteontem.


e como que a imagem que se formou, na minha cabeça

era cor,

era som, era piano, era batuque, era viola, era voz, era água a cair no charco, a escorregar gotas,

era sentir um corpo nu de encontro a mim,

e conversavam alto, aos berros,

e bebíamos chá quente porque está frio,

e existir e ir longe e mais e mais e mais,

e sorri porque sopra e faz barulho,

e escrever!

08 dezembro 2012

Mas goza bem a tua rota


A Gente Vai Continuar
Jorge Palma


Tira a mão do queixo não penses mais nisso
 O que lá vai já deu o que tinha a dar
 Quem ganhou ganhou e usou-se disso
 Quem perdeu há-de ter mais cartas pra dar
 E enquanto alguns fazem figura
 Outros sucumbem á batota
 Chega a onde tu quiseres
 Mas goza bem a tua rota

Enquanto houver estrada pra andar
 A gente vai continuar
 Enquanto houver estrada pra andar
 Enquanto houver ventos e mar
 A gente não vai parar
 Enquanto houver ventos e mar

Todos nós pagamos por tudo o que usamos
 O sistema é antigo e não poupa ninguém
 Somos todos escravos do que precisamos
 Reduz as necessidades se queres passar bem
 Que a dependência é uma besta
 Que dá cabo do desejo
 A liberdade é uma maluca
 Que sabe quanto vale um beijo

05 dezembro 2012

porque...



(Pedra Filosofal)

porque corre tudo melhor.

porque tenho muitas dúvidas e poucas certezas.

porque amanhã vou tirar a tala e liberdadeee, vou!

porque tenho comigo um grande pelotão sempre a acreditar.

porque o BENFICA pode não vencer hoje em barcelona mas vai passar.
(foi um sonho bem real bah vitórias morais!!!)


Eles não sabem, nem sonham,

que o sonho comanda a vida,

que sempre que um homem sonha

o mundo pula e avança

como bola colorida

entre as mãos de uma criança.



In Movimento Perpétuo, 1956



04 dezembro 2012

o salto



‘A gente deve somar qualidades e nunca dividir qualidades, a gente deve dividir nos defeitos que assim fica com menos defeitos e somar as qualidades, toda a contribuição é útil.’

Este texto inicial é um excerto de uma entrevista realizada com o Gilberto Gil em 1986 num festival de música.

Dá ideia que estão a falar da ideia que tenho de política: Somos seres sociais!

Vivemos uns com os outros em casas, casais, grupos, escolas, turmas, amigos, empregos, lares, jardins-de-infância, nas redes sociais, também vivemos sozinhos e por aí.

O importante é fazermos coisas boas onde estamos e com quem estamos.

Voltei ao facebook, bom, talvez não tenha voltado mas fui lá dar uma olhada, pôr umas fotos, tive uma recaída.

afinal de contas, é lá onde toda a gente se junta.

De qualquer forma, banzão - Genova; Cabul - banzão e Bristol - banzão são mais perto sem natação e aviação e é mais barato.

'Não se pode dormir com todas as mulheres do mundo, mas deve-se fazer esforço. (Jorge Amado)'.

O jorge amado deve ter milhões de frases inteligentes mas encontrei uma machista, esta, pus no facebook, claro, já tinha dois likes em pouco mais de meia hora...

Foste tu que puseste a frase (Dá grau :) e ser dita pelo Jorge Amado tem piada, nem que seja pelo simples facto de ser ridículo, mas só deves dar aos outros o melhor e... isto não é o melhor do Jorge Amado!

Não volto mais, pelo menos da mesma forma.

Sentia-me solto, ir lá prendeu-me!

qual o sentido de publiciares uma coisa que não gostas!?

Talvez, seja parvo dizer isto: aquilo é como um toxicodependente e a droga.

Provoca dependência, discuto comigo: só dois minutos!

Depois ficas dois em dois minutos, duas horas, sem fazer nada de jeito!


''Na vida só vale o amor e a amizade. O resto é tudo pinóia, é tudo presunção, não paga a pena..." (Jorge Amado ), vêem!?

'É possível', disse ontem a minha fisioterapeuta margarida sobre andar a pé no natal se é possível faço!

Se n for, também não virá mal ao mundo, já estive bem pior.

Mas gostava de dar uns passos.

E acabo aqui: A esperança.

Não sou muito de esperar mas...  'quem espera sempre alcança' e 'devagar se vai ao longe'

09 de janeiro de 2009 – 12 de dezembro de 2012, e assim o mundo roda...

03 dezembro 2012

fraquinho



'Resistir era o meu mote. Já dedicava tempo suficiente ao blogue, considerava eu que não tinha tempo e se a verdade for escrita, o que eu queria era não abrir uma conta no facebook. Há sempre uma renitência mas… tendo em conta a fama que tal coisa foi tendo, nos filmes televisivos o facebook desempenha um papel importante, qualquer série americana fala disso e a verdade é que aquilo tudo parecia que iria aumentar o meu número de visitantes. Abri uma conta. Até a farmácia cá da terra têm facebook.

(...)

o facebook é um excelente espelho social: os adultos mais solitários jogam jogos de criança e convidam outros solitários para companhia; as conversas, então as conversas são tal e qual o quotidiano, cada um que ouve algures uma opinião sobre uma tema aleatório, que acha ser muito interessante, dito por alguém bem vestido, coloca logo no seu facebook e aí começa o diálogo, é vê-los a adicionar um simples “gosto” à falta de se ter tido o trabalho de copiar uma frase inteligente algures na internet. Imbuídos de toda esta falsa capa social, continuamos a querer dar a entender que ter é mais importante que ser. Para os meus alunos aquilo até é bom e recomenda-se: conversam uns com os outros on-line, já que é demasiado perigoso estar na rua; ficam a saber umas palavras em inglês; colocam fotografias suas e dos outros em situações que julgam que ninguém vê, mas se põem na internet, então não é essa a situação? Toda a gente ver, gozar, julgar ou seja, também nos mais novos é um excelente espelho social: o rumor, a má-língua, o escárnio, está lá tudo mas aparentemente parece que são só boas notícias. E são. O mundo capitalista a evoluir, as pessoas ficam felizes por já saberem mexer no computador, cada vez mais a fazerem burrices pensando que estão a fazer alguma coisa de importante, cada vez mais dependentes dos privados, cada vez mais sozinhos numa rede social onde o que mais importa é demonstrar a quem não vê, que aparentam saber alguma coisa, na realidade, apenas pagam mais uma conta, a internet, apenas vão tendo automaticamente a memória do computador cada vez mais cheia, até que fica lento, obsoleto e mais uma nova compra, mais um novo crédito, cada vez mais sozinhos. Até os movimentos sociais reivindicativos, seja lá do que for, até estranho como é que ainda não surgiu um a reivindicar chuva, são reações (em vez de ações). Não aumentou o número de visitantes do meu blogue. Porque carga de água é que uma farmácia… bom, valha-me Deus.' (http://nunoanjospereira.wordpress.com)



voltei ao facebook, bom, talvez não tenha voltado mas fui lá dar uma olhada, pôr umas fotos, tive uma recaída.

e  afinal de contas, é lá onde toda a gente se junta.

de qualquer forma, cabul - banzão e bristol - banzão são mais perto sem natação e aviação e é mais barato.

'Não se pode dormir com todas as mulheres do mundo, mas deve-se fazer esforço. (Jorge Amado)'.
O jorge amado deve ter milhões de frases inteligentes mas encontrei uma machista, esta, pus no facebook, claro, já tinha dois likes em pouco mais de meia hora...

foste tu que puseste a frase (Dá grau :) e ser dita pelo jorge amado tem piada, nem que seja pelo simples facto de ser ridículo, mas só deves dar aos outros o melhor e... isto não é o melhor do jorge amado!


''Na vida só vale o amor e a amizade. O resto é tudo pinóia, é tudo presunção, não paga a pena..."

Jorge Amado


'é possível', disse hoje a margarida sobre andar a pé no natal se é possível faço!

se n for, tb n virá mal ao mundo, já estive bem pior.


a falar em politíca:

o importante é fazermos coisas boas onde estamos e com quem estamos.

digo muita vez, que 'há males que vêm por bem', podia ter sido de outra forma o acidente que sofri mas não foi, podias ter morrido zé e andas cá a mandar postas de pescada sobre o fb, não gostas não voltes, não comas!

hey josé

02 dezembro 2012

admito vaidade



em termos sido um do outro e prova-se que nos queremos muito bem pelo azedo que provoca afastar-nos  um do outro.

só nós dois sabemos.

como sabe bem um abraço nosso.

 A importância do xadrez na nossa vida juntos.

Do bolo à boca.

A imagem nossa nos espelhos.

O que significa a hera.

Já imaginei tanta vez como vai ser bom avançar para ti sozinho para um abraço.

Agarrar antes e soltar-te depois.

o toque.

e depois tudo melhora, esta relação tem muitas vantagens em existir, tu e eu queremo-nos bem, muito bem e AINDA é tudo simples, é fácil sentirmo-nos bem juntos...

nascem sorrisos no gaiato e na dona dos sorrisos melhores daqui da zona.

Tu provocas em mim bem

perdeu-se toda e qualquer esperança



Uma carta aberta encabeçada pelo ex-presidente da República Mário Soares pede a demissão do primeiro-ministro, Passos Coelho, por «embuste» e acusa o Governo de «fanatismo cego».

A missiva, a que a TVI teve acesso, foi enviada a São Bento e entregue ao primeiro-ministro, com cópia para Cavaco Silva.

Personalidades políticas e de vários quadrantes da sociedade, num total de 78 nomes, admitem «ser seu dever retirar as consequências políticas que se impõem, apresentando a demissão ao Senhor Presidente da República».


Pretende funcionar esta carta abaixo como um murro na mesa, já todos perceberam que 'algo' está errado e que dizer nomes de 3 ou 4 pessoas (Passos, Portas, Relvas, Gaspar e afins) leva a sorrisos e comentários jocosos.

com este governo não vamos lá, não me parece que sejam suficientemente inteligentes para perceberem isso; nem que o cavaco consiga ser muito melhor do que tem sido!

"Exmo. Senhor Primeiro-Ministro,
 
Os signatários estão muito preocupados com as consequências da política seguida pelo Governo.
 
À data das últimas eleições legislativas já estava em vigor o Memorando de Entendimento com a Troika, de que foram também outorgantes os líderes dos dois Partidos que hoje fazem parte da Coligação governamental.
 
O País foi então inventariado à exaustão. Nenhum candidato à liderança do Governo podia invocar desconhecimento sobre a situação existente. O Programa eleitoral sufragado pelos Portugueses e o Programa de Governo aprovado na Assembleia da República, foram em muito excedidos com a política que se passou a aplicar. As consequências das medidas não anunciadas têm um impacto gravíssimo sobre os Portugueses e há uma contradição, nunca antes vista, entre o que foi prometido e o que está a ser levado à prática.
 
Os eleitores foram intencionalmente defraudados. Nenhuma circunstância conjuntural pode justificar o embuste.
 
Daí também a rejeição que de norte a sul do País existe contra o Governo. O caso não é para menos.
 
Este clamor é fundamentado no interesse nacional e na necessidade imperiosa de se recriar a esperança no futuro. O Governo não hesita porém em afirmar, contra ventos e marés, que prosseguirá esta política - custe o que custar - e até recusa qualquer ideia da renegociação do Memorando.
 
Ao embuste, sustentado no cumprimento cego da austeridade que empobrece o País e é levado a efeito a qualquer preço, soma-se o desmantelamento de funções essenciais do Estado e a alienação imponderada de empresas estratégicas, os cortes impiedosos nas pensões e nas reformas dos que descontaram para a Segurança Social uma vida inteira, confiando no Estado, as reduções dos salários que não poupam sequer os mais baixos, o incentivo à emigração, o crescimento do desemprego com níveis incomportáveis e a postura de seguidismo e capitulação à lógica neoliberal dos mercados.
 
Perdeu-se toda e qualquer esperança.
 
No meio deste vendaval, as previsões que o Governo tem apresentado quanto ao PIB, ao emprego, ao consumo, ao investimento, ao défice, à dívida pública e ao mais que se sabe, têm sido, porque erróneas, reiteradamente revistas em baixa.
 
O Governo, num fanatismo cego que recusa a evidência, está a fazer caminhar o País para o abismo.
 
A recente aprovação de um Orçamento de Estado iníquo, injusto, socialmente condenável, que não será cumprido e que aprofundará em 2013 a recessão, é de uma enorme gravidade, para além de conter disposições de duvidosa constitucionalidade. O agravamento incomportável da situação social, económica, financeira e política, será uma realidade se não se puser termo à política seguida.
 
Perante estes factos, os signatários interpretam - e justamente - o crescente clamor que contra o Governo se ergue, como uma exigência, para que o Senhor Primeiro-Ministro altere, urgentemente, as opções políticas que vem seguindo, sob pena de, pelo interesse nacional, ser seu dever retirar as consequências políticas que se impõem, apresentando a demissão ao Senhor Presidente da República, poupando assim o País e os Portugueses ainda a mais graves e imprevisíveis consequências.
 
É indispensável mudar de política para que os Portugueses retomem confiança e esperança no futuro.
 
Lisboa, 29 de Novembro de 2012"

01 dezembro 2012

I Feel a Change Comin' On (bob dylan)



para o natal meu presente eu quero que seja: andar sem apoio.

quero e se fôr possível vou ser capaz.

 brasil, brasil, brasil, tanta gente boa!?

estou a reler os capitães da areia, também sou um desafiador da vida.

estou muito feliz!



'de sua formosura deixai-me que diga:

é belo como o coqueiro que vence a areia marinha.

Belo como a última onda que o fim do mar sempre adia.

É tão belo como um sim numa sala negativa.'

já muito tinha ouvido elogiar o filme atrás e vale mesmo a pena a atenção, 'salta para a vida'.

e o suicídio devia ver este filme para ter vergonha!

não é fácil mas deve ser visto, resguardado e em silêncio com a ginja deitada atrás de mim.

porque não há tempo nenhum, vejam a partir, pelo menos, do min. 45.


merece abraços cúmplices de quem sabe o que vimos, é mesmo muito forte; VIDA: que elogio!!!

estou com inveja das mulheres, terem um filho na barriga deve estabelecer uma relação à frente, bah, inveja das barrigas.

Quero ser mãe.

oh, não posso porquê!?

bom fim de semana



porque sabe bem dar abraços e não é austero!!!