03 outubro 2016

imagem nunca criada II

Pés Nus (pé ante pé devagar...)

Hoje comecei a andar dentro de água de pés nus, assentar o pé todo, sentindo o peso de todo o movimento, é como quem despe devagar a pele (que não sei como  é mas deve doer mais...)

Na água tudo é diferente, o corpo torna-se mais leve, a energia é boa, sai-se sempre bem disposto dali.

Já não sei  se sei nadar, pelo menos o braço esquerdo ajuda menos no transporte... e a respiração também funciona pior.

E o Nicolau, amor assolapado da amiga  aquática (uma virtude alegre e bem disposta), anda sempre por lá em guerra connosco, e as memórias que tenho dele a passar na memória...

Deixei as sapatilhas de plástico aderentes e apertadas à entrada, pus de novo à saída; depois fiz a passagem entre espaços pés nus, foi bom ;)

A sensação é de liberdade, sente-se uma energia boa que se transmite por quem trabalha na Água, que privilégio é poder trabalhar na água. 

Na água anda-se com o equilíbrio que terei no futuro cá for, o tempo altera-se!

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