Pés Nus (pé ante pé devagar...)
Hoje comecei a andar dentro de água de pés nus, assentar o pé todo, sentindo o peso de todo o movimento, é como quem despe devagar a pele (que não sei como é mas deve doer mais...)
Na água tudo é diferente, o corpo torna-se mais leve, a energia é boa, sai-se sempre bem disposto dali.
Já não sei se sei nadar, pelo menos o braço esquerdo ajuda menos no transporte... e a respiração também funciona pior.
E o Nicolau, amor assolapado da amiga aquática (uma virtude alegre e bem disposta), anda sempre por lá em guerra connosco, e as memórias que tenho dele a passar na memória...
Na água tudo é diferente, o corpo torna-se mais leve, a energia é boa, sai-se sempre bem disposto dali.
Já não sei se sei nadar, pelo menos o braço esquerdo ajuda menos no transporte... e a respiração também funciona pior.
E o Nicolau, amor assolapado da amiga aquática (uma virtude alegre e bem disposta), anda sempre por lá em guerra connosco, e as memórias que tenho dele a passar na memória...
Deixei as sapatilhas de plástico aderentes e apertadas à entrada, pus de novo à saída; depois fiz a passagem entre espaços pés nus, foi bom ;)
A sensação é de liberdade, sente-se uma energia boa que se transmite por quem trabalha na Água, que privilégio é poder trabalhar na água.
Na água anda-se com o equilíbrio que terei no futuro cá for, o tempo altera-se!
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