A saída da Inglaterra (que nunca esteve bem dentro; e que não estando
dentro era como uma falsa aliada) com o Brexit e o aparecimento de um presidente
francês independente, Macron, com ideias novas sugerem emergência de
coisas boas.
Houve um número recorde de votos brancos e nulos em França.
Há uma descrença generalizada na política mas já canta o SG Gigante que A Democracia é o pior de todos os sistemas, Com excepção de todos os outros, somos todos políticos numa sociedade muito mais global unida e menos individual e egoísta.
Os institutos que divulgaram hoje as primeiras projecções de
resultados da segunda volta prevêem um número recorde de votos brancos e
nulos.Há uma descrença generalizada na política mas já canta o SG Gigante que A Democracia é o pior de todos os sistemas, Com excepção de todos os outros, somos todos políticos numa sociedade muito mais global unida e menos individual e egoísta.
O instituto Ipsos estima que 8,8% dos votos, correspondentes a 4,19 milhões, foram brancos ou nulos.
Segundo o mesmo estudo, a abstenção ter-se-á elevado a 25,3%, a mais alta numa segunda volta das presidenciais francesas desde 1969.
Segundo as primeiras projecções, Macron obteve 65,5 a 66,1% dos votos e a candidata da extrema-direita, Marine Le Pen, 33,9% e 34,5%.
Macron esteve por dentro (conhecendo os meandros) mas ressurge agora por fora independente (abdicando dos gestos errados)
A Alemanha e a Merkel sugerem estabilidade na liderança.
Em todo o lado (e tem aparecido em muito sítio) onde a extrema direita apareceu foi derrotada.
Em todo o lado (e tem aparecido em muito sítio) onde a extrema direita apareceu foi derrotada.
Em Portugal, o primeiro ministro, António Costa e o ministro dos
negócios estrangeiros, Augusto Santos Silva já provaram pensar bem.
'Um insuspeito esquerdista, o antigo ministro das Finanças grego Varoufakis, apesar das suas distâncias confessas em relação ao que considera ser o neoliberalismo de Macron, escreveu recentemente que seria no mínimo “escandaloso para qualquer progressista” colocá-lo no mesmo plano que Le Pen. E Varoufakis recordou ainda: “Quando a troika dos credores da Grécia e o Governo de Berlim estrangulavam as tentativas do nosso Governo de esquerda recentemente eleito para libertar a Grécia da asfixia da dívida, Macron foi o único ministro de Estado na Europa a fazer todo o seu possível para ajudar-nos. E fê-lo assumindo um risco político pessoal.” Uma confissão de leitura útil também em Portugal' (Vicente Jorge Silva no Público de 05-05 de 2017)
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