08 outubro 2019

há nova gente em cena...

Ressalve-se que os 4 deputados eleitos pela emigração ainda não estão incluídos: 230 é o total da nossa AR.

Hoje o PR vai indigitar António Costa como primeiro ministro depois de ouvidos os nove partidos eleitos: PS, BE, PCP, LIVRE e PAN; PSD, CDS, INICIATIVA LIBERAL e CHEGA!

A esquerda cresce e faz-se sentir a estabilidade e o bem estar que traz.

Em 2015 foram eleitas 76 deputadas, em 2019 são 86, é um novo recorde, tem evoluído mas ainda estamos longe da paridade. Nunca houve tantas mulheres no parlamento mas são poucas!

Tanta força têm no nosso dia a dia e tão pouco poder lhes é dado a ELAS.

O PS aumentou em 20 o número de deputados e PSD, PCP e CDS perderam votos, o PAN aumentou de 1 para 4 o BE manteve os 19, surgindo como 3 ª força politica isolada.

Entram o Chega de extrema direita, o Liberal de direita: João Cotrim e André Ventura competem pelo espaço do mais incómodo! (incómodo não é uma qualidade, estamos mal quando deixamos entrar gente desta nas nossas casas...).

E o Livre um ar fresco que vai crescer.

Mais vergonha: Neste domingo, mais quatro milhões e 250 mil pessoas (em 10,31 milhões (2017) não se deslocarem à mesa de voto onde estavam recenseados (45,5%), portanto a abstenção venceu, um em cada dois portugueses não lhes interessou decidir quem gere a Saúde, a Educação, a Segurança Social, a Ciência, a Justiça, a Cultura, as Relações Internacionais, a Defesa, o Ambiente, a Economia, a Agricultura, o Planeamento ou as Infraestruturas, não lhes interessa!

A abstenção leva a que gente bera como os Chega e os Liberais cresçam e apareçam: umas vergonhas levam às outras!

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