18 setembro 2020

De sua formosura deixai-me que diga: é tão belo como um sim numa sala negativa

MORTE VIDA SEVERINA

   

Deve mandar-se esta dádiva com este título em Forward ou pôr num blogue!?


Excerto - o da vida  que surge - da peça Morte e Vida Severina do poeta João Cabral de Melo Neto  escrita entre 1954 e 55 e musicada por Chico Buarque:

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