Ir até á janela, olhar lá para fora e regressar para contar o que vimos, o que gostaríamos de ter visto e o que veremos futuramente.
Tem um amontoado de telhas, pinheiros bravos, canteiros, mulatas,
cedros, caruma, e outras árvores que não sei o nome; imagina-se,
crio imagens, uma pintura ou várias… respira abertura e dança ao
vento.
É calmo, respira paz e mansidão.
O que gostaríamos de ter visto
Gosto do que vi, não queria ter visto nada diferente, as
coisas são como são e/ou, talvez, seja pouco imaginativo.
Sinceramente, gosto do que vivi, vi e não queria ser outra pessoa;
gosto de ser EU e espero que se mantenha por muito tempo, é bom
sinal.
E o que veremos futuramente.
Do futuro, espero, com 40 anos, encontrar locais onde ajudar e
pertencer, digo/escrevo imensas vezes DIGO que há males que vêm
por bem.
Ser surpreendido por outras formas de estar e ser.
Acho que aprendi, por perigo de a perder, a valorizar a VIDA.
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