Todos (link) ressuscitamos diariamente e fazer da vida uma celebração é o que todos procuramos, não existem, felizmente, formas mais corretas de o fazer.
Ter gostos, especialidades, gestos, aromas, olhares é um dom como acreditar em nós: que oferecemos e recebemos no dia a dia.
Não há quem viva melhor, nem pior: comparar é um disparate.
Uma equipa de futebol - 11 - 1 suplente do Chega não traz grande esperança de mudanças boas; ao menos, por quem são, esperamos que os números baixem, brevemente.
O Rui Tavares é satisfação e pensamento Livre de futuro, europeu e ecologista: traz consigo ideias, conversa, porquês e conhecimento:
Ele sozinho faz frente aos 12 matulões do Chega com um caderno.
Asseguro-vos que o Rui pensa bem, como poucos e age com a mente cheia de talento!
Olá!
Caso concordes que o LIVRE merece estar na Assembleia da República, posso pedir-te para compartilhar este vídeo?
Nestes últimos dias de campanha, com a pressão do voto útil, é importante fazer passar a mensagem: o voto no LIVRE é decisivo para impedir um governo de direita e para mudar a maneira de à esquerda se fazer política em Portugal. Por isso, quem quiser que o LIVRE seja eleito não pode deixar o seu voto para mais ninguém.
Se nesta altura (link): sexta feira, 26 de Janeiro às 19h não sabes em quem vão votar, aconselho-vos a verem este vídeo, Rui Tavares auto publicita-se!
Esta é uma semana crucial para esta campanha e para o nosso país. A aproximação da data das eleições e a incerteza das sondagens são, para muitas candidaturas, perturbadoras. Por outro lado, o LIVRE entrou no radar político, mercê do seu desempenho nos debates e nas sondagens, e isso fez de nós alvo de alguns ataques.
É por isso que vos escrevo.
Nos últimos dias têm chegado ao nosso conhecimento exemplos de ataques, distorções, manipulação de declarações truncadas e “fake news”, nas redes sociais ou em listas de whatsapp, tendo por alvo o LIVRE. Em alguns casos esses ataques vêm da direita, mas infelizmente não só. Pedimos-vos que caso venham a encontrar casos destes, que nos comuniquem, e que procurem esclarecer outras pessoas para a necessidade de procurar informação fidedigna sobre o LIVRE no seu site (www.partidolivre.pt) ou mesmo entrando em contacto direto connosco para que possamos contrariar o aparecimento destes ataques maliciosos.
Por outro lado, vai certamente aumentar nos próximos dias a pressão sobre o voto, em particular no LIVRE. É muito importante que aguentemos firme e que encorajemos toda a gente a manter, transferir ou a declarar voto no LIVRE. O LIVRE não esbanja o seu tempo em ataques à esquerda e tem apresentado um caminho para sairmos do impasse em que nos encontramos. Nas próximas eleições é essencial garantir que a esquerda de diálogo e compromisso que o LIVRE representa esteja em condições de fazer a diferença e ajudar a reconstruir a esquerda e o futuro no nosso país.
Por essas razões vos escrevo. Esta é a hora. Quem quiser inscrever-se como voluntário, quem apoia o LIVRE ou tem a sua direção de voto já tomada, pode anunciá-lo publicamente, ajudando a reforçar o impacto que o LIVRE já está a ter.
Este ser masculino, branco, baixote e careca tem o meu voto secreto e intransmissível.
É uma pessoa a sério, muito inteligente e que sorri muito.
É uma certeza que duvida.
Teve um preconceito ideológico quando acreditou numa senhora negra e gaga, mas erros fortes fazem os lutadores mais fortes por não quererem voltar a cair.
Ponho as minhas mãos no fogo e o tom moreno e o odor aloirado só me dão bom gosto!
Foram marcados 36 duelos entre os líderes políticos.
PS: António Costa; é um líder com boa herança politica. Já provou ser capaz de erguer uma Geringonça. É quem convence mais, está bem preparado, licenciado em Direito, de base. fica aqui (link) o programa do PS.
LIVRE: Rui Tavares nota-se que é, claramente, o mais esperto dos 9 candidatos, tem o trauma Joacine mas todos terão o seu trauma. Bagagem europeia, é importante tê-lo na AR. Fica aqui (link) o programa do Livre.
PCP: Jerónimo de Sousa; está velhote e não fez uma boa performance nos debates televisivos à imagem do PC. Foi substituído por João Ferreira que infetado pelo Covid foi substituído por João Oliveira. Fica Aqui (link) o programa eleitoral do PCP.
PAN: Inês Sousa Real;Pessoas–Animais–Natureza é recente e amiga de toda a gente, é pela paz, pelo amor como todos, pode ser uma coligação à esquerda e à direita, é morna. Fica Aqui (link) o programa.
Hoje assisti ao debate entre ela e o mandatário da Iniciativa Liberal e melhorou muito a opinião que tinha sobre ela. Pareceu-me mais inteligente, mais viva, quente, menos morna.
PSD: Rui Rio; parece mal preparado para um jogo que quer vencer mas não convence ninguém. Pooode estar a resguardar-se para o fim, como se viu hoje com o CDS! Fica aqui o programa (link) eleitoral do PSD para 2022.
IL: João Cotrim de Figueiredo: de um partido fundado em 2017, tem a conversa moderna já vencida... tem ganho alguma projeção. Fica aqui o programa (link) do Iniciativa Liberal para 2022.
Caro Figueiredo, sem planeta não há economia, não há nada....
A Iniciativa Liberal (IL) é um partido político português de índole Clássico-liberal, que defende a liberalização económica, política e social. Fundado em 2017, concorreu às suas primeiras eleições nas europeias de 2019 e elegeu um deputado nas eleições legislativas de 2019. O espectro político da IL é definido como sendo de direita.
A IL defende a "completa oposição ao socialismo através do liberalismo"
CDS: Francisco Rodrigues dos Santos; 33 anos. parece que não está no fato correto, dali não parecem vir grandes ideias. Parece um betinho, bom rapaz, bom aluno; com ar arrogante irritante! Fica aqui (link) o programa eleitoral deles criado em 1993 para 2022.
CHEGA: André Ventura: é de quem mais se fala, pelas piores razões, é uma vergonha de pessoa, diletante. O programa (link) deve ser apenas lido quando não quiseres estar bem... é do pior que tenho visto este ser repugnante.
No próximo mês não haverá campanha eleitoral nos termos habituais com arruadas, devido ao Corona vírus, delineou-se então um conjunto de debates para combater o frio e a chuva, a sociedade acomoda-se a facilidades politicas.
Sou, obviamente, mais de esquerda, reformista, progressista e revolucionário contra o conservadorismo da direita; esquerda é o PS, o PCP, o LIVRE, o PAN e o BE; a direita é o PSD, a Iniciativa Liberal, o CDS e o Chega.
O PS, o PSD e o PAN terão uma conotação centralista.
São jovens e adultos. (link)Moram em territórios à beira do Tejo, no lado sul e no lado norte: Barreiro, Moita, Marvila e Trafaria. Encontram-se no Meio no Meio, projeto da Artemrede com direção artística de Victor Hugo Pontes. Estão em diferentes fases das suas vidas, vivem tempos e escolhas diversas. Encontram-se no Meio no Meio. Desafiam-se através do teatro, das artes visuais, da dança, do hip-hop e do cinema. Encontram-se no Meio no Meio. Constroem alicerces durante confinamentos, máscaras e improvisos. Encontram-se no Meio no Meio. Superam-se. Tecem novas histórias carregadas de Futuro, juntos.
Este documentário, realizado por Maria Remédio, é uma coprodução da Artemrede e da Nome Próprio, filmado entre 2019 e 2021, que acompanha o crescimento do projeto e das pessoas que o fizeram.
O projeto Meio No Meio, promovido pela ARTEMREDE, envolveu residentes de quatro municípios (Almada, Barreiro, Lisboa e Moita), e pretendeu promover a capacitação, a criação de oportunidades de aprendizagem e a cidadania ativa de jovens e adultos desafiados por múltiplas questões sociais, possibilitando espaços de socialização e de partilha entre diferentes gerações e territórios.
Num tempo de crescente animosidade, intolerância, tribalismo e trincheiras, este tipo de debate, apesar de poder ser cativante, não serve definitivamente a democracia.
No dia 2 de janeiro começaram os debates para as eleições legislativas de 2022. Com uma duração de 25 minutos, e descontando as intervenções do moderador, cada participante fala, na melhor das hipóteses, 11 minutos, repartidos por três ou quatro intervenções.
Se dúvidas houver, basta estar atento às palavras que muitos jornalistas-comentadores usam no pós-match. Para além da sacrossanta pergunta “Quem ganhou o debate?”, as metáforas mais correntes são de desporto e de guerra: “arsenal”, “armas”, “aniquilar”, “massacre”, “fora de jogo”, “claques”, “derby”. Curiosa é também a opção de alguns meios darem notas aos candidatos, colocando-se no papel de avaliadores das performances estruturadas nas regras mediáticas. Não ponho todos os comentadores no mesmo saco, mas mesmo os que querem fazer análises substantivas estão limitados pelas características dos frente-a-frente.
Além da sacrossanta pergunta 'Quem ganhou o debate?', as metáforas mais correntes são de desporto e de guerra: 'arsenal', 'armas', 'aniquilar', 'massacre', 'fora de jogo', 'derby'
Este formato-performance atesta a crescente profissionalização mediática dos políticos, com uma especialização em beligerância. Alguns fazem-no de modo óbvio – berram, humilham e ofendem à descarada –, outros, mais sofisticados, de forma sibilina, desferem ataques mortíferos para neutralizarem o oponente. O modelo contribui para a crescente aceleração do tempo da política, encolhe ainda mais a duração dos soundbites e consolida o processo de substituição do pensamento pela performance. Negar o formato, ou não saber jogar as regras do jogo, projeta uma imagem de incompetência e desadequação. Mas, de que modo é que ser bem sucedido neste tipo de formato nos informa acerca das capacidades dos candidatos para o exercício de cargos políticos?
Aqui chegados, há uma questão que se impõe: porquê este modelo? porquê tantos debates e tão curtos? Estaremos perante uma imposição das televisões (a dramatização do espetáculo garante audiências)? uma escolha dos políticos? uma decisão conjunta?
Para os mais desatentos Rui Tavares (LINK) será uma surpresa; para quem é privilegiado (é uma outra forma de atenção) e tem acesso a outro Rui Tavares mais vivido e humano ele é uma certeza, uma cabeça política!
O MIÚDO (LINK) de 49 anos tem a cabeça fresca e cheio de ideias novas, coligações ainda não são para já: todos querem um voto a solo!
Em quem temos de votar para o meter na AR por que faz lá falta aquele jeito de pensar, ou muito me engano ou António Costa já tem maioria (a direita não mostrou armas fortes) mas precisa que não seja absoluta para dar mão a nova geringonça.
E a J foi um erro a que temos que emendar dando a mão à palmatória e erros todos temos, quem é que nunca errou!?
Comece por tentar perceber os ingredientes que lhe foram entregues para fazer desta uma receita de sucesso. É o primeiro passo. É como os sabores, quando somos pequenos e começamos a distingui-los, mas não sabemos ainda o que é o salgado, o que é o doce, ou o que é o amargo. Fazemos caretas ou sorrimos com satisfação, ou então choramos com desagrado (porque podemos fazê-lo) mas não sabemos ainda distinguir bem e muito menos gerir as nossas perceções.
Com o tempo, através dos nossos sentidos, vamos adquirindo o treino que nos permite gostar ou não gostar, fazer escolhas, avaliar a qualidade e a quantidade dos ingredientes que necessitamos para as receitas que vamos preparar e que vão compor o nosso desempenhoindividuale muito particular.
Nem sempre o tempo é suficiente para avaliar corretamente e tomar a decisão certa, mas hoje em dia tudo se faz em várias temporadas, como tal, uma segunda ou terceira hipótese é garantida.
Comecemos então pela alegria.
A alegria é o ingrediente mais importante que existe, pois é a base e o incentivo para que todas as receitas ganhem vida e tenham um final feliz. É o fermento chave que vai insuflar a nossa massa, e vai ser decisiva para o resultado final. Este ingrediente existe em variadíssimos formatos e se for usada quantidade a mais não tem grande problema, pois os outros ingredientes se encarregarão de ir anulandopontualmente esse efeito. De qualquer modo, convém não desperdiçar e ir tentando doseá-la na quantidade certa para que dure o mais tempo possível.
Deve amassar-se a alegria com ambas as mãos, trabalhá-la com firmeza, mas com gentileza, não a deixar arrefecer e muito menos cair.
Nesta altura, se provarmos o sabor da massa, ele vai estar talvez demasiado doce, com tal temos de avaliar e não ter medo de juntar uma pitada de raiva, um ingrediente picante e forte, que poderá fazer corar ou por os cabelos em pé, mas se usarmos só um pouquinho, é saudável e espevita o sabor.
É inevitável que a esta mistura se vá adicionando ao longo do processo umas porções de tristeza, numa proporção que é sempre muito difícil de controlar, e de um sabor amargo que por si só ninguém aprecia, no entanto é através do contraste que proporciona, que aprendemos a apreciar o verdadeiro sabor da alegria.
Convém que as porções de tristeza sejam bem incorporadas na massa e que fiquem o mais diluídas possível,de forma que a massa não apresente grumos e se mostre desequilibrada na textura. Se não conseguir à primeira, vá tentando com cuidado, e acabará por ver resultados.
O medo é o ingrediente que vamos usar para untar a forma em que vamos deitar a massa, usando uma quantidade que por um lado a impeça de ficar agarrada às paredes e por outro, que a faça desprender-se com facilidade quando for preciso sair da forma para o prato.
Leve ao forno médio para que os ingredientes se misturem e interajam sem pressas ou precipitações e no tempo certo para que não se queime, mas também não fique crua. O ideal é que a massa fique bem cozida, consistente, mas não demasiado dura, com um toque algo amargo, mas que fará realçar o doce de fundo.
Decore no final com um toque derepulsa, que deverá por um lado impedir o consumo excessivo de tão deliciosa iguaria , e por outro, evitar uma possível intoxicação.
Sirva à temperatura ambiente, e mantenha em ambiente arejadoa fim de preservar as qualidades da massa.
Como já referido, o maior desafio na execução desta receita aparentemente simples, é a de conhecer os ingredientes e trabalhá-los na medida certa.
A única certeza é que só a prática constante desta receita, ajudará a treinar capacidades, a desenvolver habilidade na execução e a mantê-lo motivado a alcançar um lugar de topo neste ou no próximo Masterchef de Inteligência Emocional.
Maria Teresa Estrela Lopes Alho Serras Pereira
Curso de Inteligência Emocional – Trabalho Final - Janeiro 2022