02 dezembro 2009

A GINJA É:

Uma doce lembrança do que foi, ainda agora encostou-se, serena e amiga, à cadeira de frente para a mesa como quem confia. Respira como olha, vejo-a preto no malhado, língua áspera salivar, carinhosa...

Ela é suave e terna. Magrinha, de familía, algo sra do seu focinho, n lida bem com cadeiras, falta-lhe pele, mas tem um corpo comprido que vai até ao rabo. Ladra quando nos vê à mesa, eduquei-a bem, não ladrava... mas estive imenso tempo longe. ELA É A GINJA!!!

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