“Se tu não vês ainda tua própria beleza, faz como o escultor de uma
estátua que deve ser bela: tira isto, raspa aquilo, deixa tal lugar
liso, limpa tal outro, até fazer aparecer uma bela aparência na estátua.
Da mesma maneira, tu também tira tudo o que é supérfluo, corrige o que é
torto, purificando tudo que é tenebroso para torná-lo mais brilhante, e
não cesses de esculpir a tua própria estátua até que brilhe em ti a luz
divina da virtude.”
(Plotino, Eneadas)
entrada abissal do livro 'le philosophe nu' por Alexandre Jollien...
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