A vida tinha sido dura com aquela jovem menina, tinha-lhe tirado o amor atropelado quando estava grávida com um filho dele, de alguma forma a dor forte infligida transformara-se em muito Amor.
Ela tinha um dom: no meio das maiores confusões de gente, sabia recolher-se e dar a cada um a sua atenção e tornar especial cada qual.
Não quero que a memória do pai o abafe! disse, claro que não: o pai era grupos e comunhão entre pessoas; se a herança não se fizer sentir (o que ainda não sabemos) não o abafará!
A menina transparecia esperança e era forte na sua subtileza, desconhecia maldades, era uma bonita imagem erguida e elegante de alguém que tinha feito da dor força sem ser coitadinha.
Tinha-se tornado Mulher valente e corajosa soprando Amor!!!
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