01 novembro 2020

faltava uma guerra, crise ou VÍRUS para questionar o que é estar vivo


O discurso no vídeo é do melhor que tenho ouvido, por alguém que já esteve em guerras e batalhas e vive o dia a dia do SNS ao vivo.

Há quem seja ingénuo, realista, surrealista, irrealista, revivalista, pessimista, sonhador, otimista, quimérico, utópico mas ninguém sabe bem como será o futuro.

Se voltará a haver beijos e abraços, se os deves dar agora porque são os últimos ou se o ZOOM e os telefonemas são do mal o menos e conservam sorrisos.

De alguma forma isto é uma aprendizagem e dá valor ao  que tínhamos por garantido.

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