07 novembro 2009

Em fim de mais um dia que acaba tarde

Saímos de casa rumo a lisboa com a pergunta da praxe: 'vamos jogar?' e começamos em mo-mo-mos com resposta à altura, diz-se q os melhores terapeutas do mundo têm inveja... adormeci e acordei no meio do oriente com um clio baralhado à procura de onde devia parar. metemos por uma rua em direcção ao rio, 'olha um lugar', 'vou perguntar se é perto'! abre a janela: 'olhe, desculpe, o oceanário?', 'é pertinho, deixe aí o carro', aponta, 'mas nós temos uma cadeira de rodas', 'é num instante, o oriente é moderno, uma montra das acessibilidades comtemporânes, vai ver q está lá num ápice' (a mãe tinha ficado na avenida de berlim em telefonema com o chauffeur). saímos os dois. pagou-se. paramos num expositor, o chaffeur vê coordenadaa com duas companhias,'n percebo nada', avança, 'acho q já enganei 2's...'!
'Extraordinário, como alguém pensou: vou pôr uma pala ali', aponta para a pala do Siza lá no cimo do pavilhão de Portugal. (ALI...).
'telefonema... estou aqui', a mãe aparece, dá uma descarga nos familiares 'da av do berlim até aqui demoraram tanto tempo!?', o pai lá acalmou a fera, 'boraaa', entramos na sala, rumo ao balcão, dei cmg no canto, sei q às 2 por 3 tinha uma bica espalhada no colo. Gente da CERCITOP fizeram-se presentes!!!

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