O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.
Auto-Psico-Grafia: escrevo sobre esta minha experiência. dei pela vida. há males que vêm por bem. males - o acidente, bens - a gente amiga que dali ressaltou, tantos e tão bons. andavas distraído, pois andavas!
deficiente? em défice o corpo, da esquerda para a direita... do mindinho para cá, estás dobrado, pois estás!
se calhar, a ética é estar à altura do que nos acontece, tenho imensa ética DELEUZE!, não respeitei relações, se calhar não fui respeitado.
hoje hydro-bike e amanhã...?
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