16 julho 2010

A Psicologia

Talvez fosse um preconceito que a madame agudizou.

Talvez...

Não me agrada um discurso que infatiliza os coitadinhos, pobrezinhos, deficientes (estes sem -inhos porque a palavra já traz pena aos que no corpo tiveram como que rasgões/cicatrizes históricas).

Há quem conviva bem com esse facto, não precisando, dra elizabete, que lhes recordem que há hipóteses graves como poder vir a não andar e não falar. Saiba que esse seu discurso deficiente pode fazer com que gente que já tem problemas com o seu corpo os não possa remediar, ultrapassar altas barreiras ou marcar grandes golos pode não ser possível para todos mas há quem os faça!!!

Há quem não saiba ler, serão muito provavelmente incapazes de viver num mundo das letras!

Um caso de sucesso, um almejado (falo pelos cotovelos, pela alma...), não vou parar de surpreender, pois não!

Hoje, a resposta à pergunta 'vou andar?', fui ouvindo um sr dr dizer que sem apoio acha improvável. Quais seriam as probabilidades de eu sobreviver quando cheguei a ALCOITÃO? Pois, diminutas ou improváveis, já corri quilómetros, tia dá-me segurança! Essa com que respondeste ao 'quando quer começar a reforma?', 'já!', disseste e rudolfo é com u e não uiva...

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