05 junho 2014

Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay

Falar em coisas divinas, etéreas, forças e energias celestes... hoje aqui ser humano e existir!

Vivermos todos juntos uns com os outros aqui! E como cada um de nós faz coisas diferentes e incríveis e tenta melhorar. A internet, a televisão, um aspirador, um carro, um telemóvel, um livro, uma refeição, uma mangueira...


Menos divina, mais humana:

Não é que tenha alguma coisa contra os deuses (Yo no creo en brujas, pero que las hay, las hay – Cervantes) mas acho que falar em além e deuses tira força à magia humana, o todos nós termos nascido de uma relação biológica entre um homem e uma mulher é mágico.É um momento mágico este estágio de vida, ‘há males que vêm por bem’, repensar cada passo e palavra: descontruir, temos tudo como adquirido. 

Todos andam e falam mas sem pensar no sublime gesto que fazem.

Cada passo e como assentas nos pés o peso todo do teu corpo, quando andas inclinas o corpo lateralmente, lado direito e esquerdo; mas pensar na posição dos joelhos, ombros e das ancas e pés: andar é muito mais bem pensado do que parece. É um processo de constante desequilíbrio.

Cada palavra e frase, (além da lógica dos conceitos e entoação, já para não falar nas línguas diversas) tem muito mais de ar e corpo qualquer frase, som, um simples 'olá' pode ser mágico consoante como e quando é dito.



Faz falta ter o que fazer e no que pensar, além do andar e falar.

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