15 novembro 2008

Areia ao vento...


O tal do Fernando era uma Pessoa maluca: navegar é preciso, VIVER não é preciso! Imaginemos um mundo de mortos-vivos? Eu vivo a surreal ideia de estar morto: acabou-se tudo, já não existo... e viajo até ali em crescimento: cresce, cresce e o céu é um limite, ups... bati com a testa, dói!... era ali naquela constelação que queria ser na cauda uma estrela com cinco, não seis!, bicos celestes a boiar pelo ar e sem amonas libertar um eixo radioso e fluorescente grená violeta e/ou mimosas bem-me queres em cheiros doces agrestes e silvos picos de que a cadela ginja não gosta nem o gato favaios fascina e são shot's do estrelar cadente ou biscente quente volátil e ágil... alma voa e sobe flug flug flug torna-se corpórea e terrestre táctil em ombros e cotovelos e joelhos fascínios dobradiças vulgos estremos de um ser ou circo cerco co-co-co cu cu cu ânus não existem no céu nu - MECO - e espraiado vulto splash splash splash, maré vazia onde banho quem sou e naquela onda sou espuma! Já sou um morto que vive, parte de uma constelação e onda! E agora? Quero mais...FINITO!!!

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