23 maio 2009

imaginem à noite, luzes!

Quem veio e atravessou o rio viu a chegarem-se perto casas sob um céu largo, claro, imenso mas sempre que Lisboa canta não sei se canta, não sei se reza, pois sempre que Lisboa canta, canta o fado com certeza sorrindo por dentro e sempre a crescer. Foi atravessando o Tejo que ali notei um nascer de algo, do mar, do deserto, de um gesto, de uma cidade, de pessoas. Num brilho notou-se o crepúsculo arroxeado ao longe, assim como um laranja pôr-do-sol a clarear para o azul claro esbranquiçado da melodia q soava em ritmos samba. No caminho lá fundo eu vi um mexer sério e duro acentuado.

1 comentário:

sra enfremeira! disse...

luzes de noite. vulgar? maybe... sempre fantastico? allways! (lol)
bjinho**