Motivação: também não devo fazer campos este ano e é uma forma de os 2 participarmos criativamente no que é o verão e o movimento.
1970 - Tinha adormecido e sonhava que a vida era só alegria; acordei e vi que a vida era só servir; ao servir descobri que servir era a alegria.
Era um fim de tarde na quinta, Jonas e Joaquim, caminhavam terreno abaixo, páram, viram-se para um frente-a-frente: aqui? Olham os dois para o chão: sim, pode ser!
Gostas de mim? Gosto! Então vamos dançar… damos as mãos e nanananana Dançam à volta.
Começa a soar longe e em crescendo: ‘está na hora de ouvires o teu pai, puxa para ti essa cadeira…’, serve-se chá e bolinhos em jeito piquenique, aparecem esvoaçando, ‘um brinde ao mocamfe e aos turrinhas!’, ‘mas eles n estão cá connosco, estão lá no campo… snif snif… saudades q ficam neste gesto. Mas e nós? Vamos ser criativos e descansar: deixas-me usar as tuas pernas como almofada? Claro! (descansa o texto)
Acordam e a alegria serve-lhes como pousio, tanta calma farta, levantam-se e começam em movimento circular, mãos à ilharga, um finge sacar, mais uma volta, o de rosa saca, pum, cai o homem de azul… e ouve-se a marcha nupcial.
E movimentou-se o dia!
Pôs-se o sol!
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