matilde,
acalma-te e concentra-te. vais adormecer enquanto ouves esta melodia e descansar nas palavras.
era longa a planicíe, verde, macia, calma com espaços mais claros e levantados, alcochoados, ela recostava-se num planalto ver tudo: o livro com páginas a virar, enorme e azulado, caligrafia manual, capa grossa e um som q aquece desliza no jardim. entra um gato, ronrona e deita-se aos pés da cama, pelo cinza, focinho bigodes em jeito~amontoadp.
entraram dois meninos já conhecidos, pareciam gostar da companhia um do outro: chegavam-se perto dos pés, do gato, puseram-se de cócoras, juntos, ele começa dócil em festas-esfrega, ela aquece-se na mão dele e lê: estavam na planicíe cheirava a liríos matinais, e uma flor deixava o perfume nas mãos de matilde, ela tinha-a esmagado e estava comovida a olhar para as palmas das mãos, ela estica o braço e diz em festinhas: 'no sonho q vai vir há uma flor bem mais linda q essa num quintal em q a terra é quente e mole, macia, lisa... aconchegante como essa almofada e frio como este lençol... n chore ainda n q eu tenho uma razão para você n chorar...' FIM!
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