15 abril 2009

a ver braga por um canudo

Há por aí uma preocupação estética muito feminina (diz-se que está mais gorda e jura a pés juntos com mortal invertido que emagreceu) ela é gira mas tão snob (tem a mania que coitadinhos de pretendentes, passem fome!).
Dizem, de vez em quando, o 'zé maria é um poeta, acho que é um elogio a necessitar de tradução: ' o zé maria escreve bem'. O que entendo por poesia ou rimas foleiras ou uma prosa muito erudita de um estilo Eça de Queiroz, que por acaso se chamava José Maria.

Vejamos o que preciso para um texto: espaço-local; um tempo-fim de tarde e pessoas-mucifaleiros:

O sol caía sobre o Mar formando o seu reflexo uma estrada, um bando de andorinhas em cruz passeavam, indo uma de vez em quando num voo bicudo caçar um peixe. No topo da praia pequena estava um carro, portas abertas:

Quando sinto o impulso, escrevo sem pensar tudo que meu inconsciente grita.
Penso depois: Não só para corrigir, como para justificar o que escrevi.
É preciso escrever a nossa própria história...
deixar de viver o sonho os outros...
Queremos cumprir nossa missão que é fazer algo de verdade que venha do coração.
Nós temos a coragem do afrosamba, de Vinicius de Moraes e Baden Powell... a visão de Tom Jobim.
Nós queremos modernizar o passado como Chico Science falou.
Nós declaramos que não somos só um número e queremos escrever o nosso nome.
Não há beleza senão na luta, não há paz sem voz.
Nós queremos o direito que é a garantia do exercício da possibilidade.
A possibilidade de fazer e de participar...
Nosso tempo é hoje! A hora é agora!
Então vamos fazer barulho...Quando sinto o impulso, escrevo sem pensar tudo que meu inconsciente grita.
Penso depois: Não só para corrigir, como para justificar o que escrevi.
É preciso escrever a nossa própria história...
deixar de viver o sonho os outros...
Queremos cumprir nossa missão que é fazer algo de verdade que venha do coração.
Nós temos a coragem do afrosamba, de Vinicius de Moraes e Baden Powell... a visão de Tom Jobim.
Nós queremos modernizar o passado como Chico Science falou.
Nós declaramos que não somos só um número e queremos escrever o nosso nome.
Não há beleza senão na luta, não há paz sem voz.
Nós queremos o direito que é a garantia do exercício da possibilidade.
A possibilidade de fazer e de participar...
Nosso tempo é hoje! A hora é agora!
Então vamos fazer barulho...'
(não sei quem escreveu...)

Sirva este tempo de hibernação para o BELO ADORMECIDO recordar e tem servido como quem vê a vida por umas lentes mega-potentes.
25 de Abril, já foram dois: um negrão (al bama!) patrão do mundo e não me lembro do outro mas é importante... Não me lembrava, vamos ser norte Europeu: uma manif em prol de acessibilidades!

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