A fênix ou fénix (em grego ϕοῖνιξ) é um pássaro da mitologia grega que, quando morria, entrava em auto-combustão e, passado algum tempo, renascia das próprias cinzas. Outra característica da fénix é sua força que a faz transportar em voo cargas muito pesadas, havendo lendas nas quais chega a carregar elefantes. Podendo se transformar em uma ave de fogo.
Teria penas brilhantes, douradas, e vermelho-arroxeadas, e seria do mesmo tamanho ou maior do que uma águia. Segundo alguns escritores gregos, a fénix vivia exatamente quinhentos anos. Outros acreditavam que seu ciclo de vida era de 97.200 anos. No final de cada ciclo de vida, a fénix queimava-se numa pira funerária. A vida longa da fénix e o seu dramático renascimento das próprias cinzas transformaram-na em símbolo da imortalidade e do renascimento espiritual.
Brindai à nossa terra que é livre
Brindai a essa vida que vive
Brindai a
esse alguém que já espera
A vida que há pouco não era...
Bebei comei
que é hora agora
Quebrai a taça ide então embora
Brindai ao fogo, brindar
é regra do jogo
Cresceu foi plantada na terra
Morreu toda a dor toda a
guerra
Saltou toda a força que vive
No mundo que há muito
retive...
Vós sois a luz vós sois o sal
Fazei o bem mesmo quando
apetece o mal
Brindai à terra com tudo o que ela encerra
Brindai à nossa
terra que é livre
Brindai a essa vida que vive
Brindai a esse alguém que
já espera
A vida que há pouco não era...
Nasceu a luz já rompe a
aurora
Um novo dia já está lá fora
Brindai à vida, hoje a palavra
alegria
Cresceu foi plantada na terra
Morreu toda a dor toda a
guerra
Saltou toda a força que vive
No mundo que há muito
retive...
Rezai o salmo por vós feito
Dizei poemas mesmo sem
jeito
Brindai a Deus, brindai às estrelas e ao céu...
Brindai à nossa
terra que é livre
Brindai a essa vida que vive
Brindai a esse alguém que
já espera
A vida que há pouco não era...
Cresceu foi plantada na
terra
Morreu toda a dor toda a guerra
Saltou toda a força que vive
No
mundo que há muito retive...
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