São repetitivas estas temporadas: natal e passagem de ano!?
Talvez sejam todos os anos iguais;
Talvez seja complicado ser original;
Talvez não saber como vai ser o futuro seja o mais previsível no meio da imprevisibilidade humana: gosto disso, gosto de segredos;
Talvez haja muitas maneiras de pintar a vida, dançá-la, colocá-la em teatro, musicá-la, esculpi-la, escrevê-la, cinematografá-la, torná-la arte.
E tacteá-la, ouvi-la, cheirá-la, vê-la, saboreá-las: senti-la.
Talvez, sejam necessários estes momentos para recordar de vez em quando que a vida tem de ser agarrada: 2016 despede-se com encanto, 2017 traz boas perpectivas!
Poesia da esperança
Cada dia algo de bom existia.
Andar e falar podiam ser entendidos como bens comuns ou dádivas únicas especiais.
Comum é a sociedade,
Comum porque vivemos em comunidade,
E assim está escrito na História Que vivemos melhor.
Existir, comer e dormir feito sem empenho não interessa ou não andamos cá para isso!
A nossa única vida é um privilégio e não um direito.
Olhar para tudo como quem sabe ser imperfeito e estar incompleto.
Acreditar que podemos ser melhores hoje, agora e sempre.
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